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No dia 24 de maio deste ano – 28 de Iyar, o Povo Judeu, em Israel e na Diáspora, celebrou Yom Yerushalayim – Dia de Jerusalém, o aniversário da libertação e unificação da Cidade Sagrada sob soberania judaica, ocorrida há 50 anos, durante a Guerra dos Seis Dias.
David Ben-Gurion, o primeiro Primeiro-Ministro do Estado de Israel, declarou: “Nenhuma cidade do mundo, nem mesmo Atenas ou Roma, teve um papel tão importante na vida de uma nação, durante tanto tempo, como Jerusalém na vida do Povo Judeu”.
Desde a queda da cidade e a destruição do segundo Templo Sagrado de Jerusalém, a Nação Judaica sonhava em retornar à Cidade Sagrada – sua capital eterna e lar ancestral. Há mais de dois milênios, durante a oração da Amidá, nós, judeus, rezamos voltados à Jerusalém, o portal dos Céus. Lembramo-nos de Yerushalayim em todas as ocasiões significativas – felizes ou tristes. Concluímos o Seder de Pessach com as palavras, “Ano que vem em Jerusalém”. Durante as Três Semanas de Luto – que se iniciam em 17 de Tamuz e culminam com o jejum de Tishá b’Av – o dia mais triste do ano judaico, sentimo-nos enlutados e choramos a queda de Jerusalém e a destruição de seu Templo Sagrado.
O Povo Judeu, o judaísmo e Jerusalém estão entrelaçados. Muitos dos mandamentos da Torá não podem ser cumpridos na ausência do Templo Sagrado. Além de ser o centro geográfico do judaísmo e a capital política e espiritual de Israel, a Cidade Sagrada constitui também uma força unificadora que manteve a nós, judeus, unidos durante uma longa e árdua Diáspora de quase 2000 anos. Foi o sonho de a ela retornar que manteve acesa a esperança, permitindo que perseverássemos e sobrevivêssemos às épocas mais tormentosas.
Durante a Guerra de Independência de 1948, o recém-estabelecido Estado Judeu perdeu a Cidade Antiga – coração de Jerusalém, capturada pelas forças jordanianas. No entanto, nunca deixou de acreditar que fosse iminente a realização do sonho de vê-la unificada sob nossa soberania.
O milagre da Guerra dos Seis Dias foi a realização desse sonho ininterrupto. Cinquenta anos atrás, um exército de soldados judeus, idealistas e destemidos, “mais fortes que leões e mais velozes que águias”, realizaram o anseio de nosso povo. Somos, de fato, uma geração privilegiada. O sonho de tantas gerações passadas constitui hoje uma realidade.
Como escreveu em “Jerusalém de Ouro” a grande poetisa israelense Naomi Shemer, retornamos à Cidade Antiga. Contudo, o sonho coletivo de nosso povo ainda não se realizou totalmente: o Templo Sagrado permanece em ruínas e a paz ainda não veio ao mundo e à mais bela das cidades, cujo nome possui muitos significados, dentre eles, “Cidade da Paz”. Esse é o motivo pelo qual continuamos a nos enlutar durante as Três Semanas e a jejuar em Tishá b’Av.
O retorno a Jerusalém sempre foi associado à vinda de Mashiach, ao fim da Diáspora e suas provações, e à redenção do Povo Judeu e de toda a humanidade.
A volta a Jerusalém simboliza a perfeição do mundo e o término de guerras, conflitos e todas as formas de sofrimento, individuais e coletivos. Assim, Jerusalém constitui muito mais do que a mais sagrada das cidades. Representa as maiores esperanças e as mais nobres aspirações do Povo Judeu. Yerushalayim não é apenas uma palavra repetida em nossas orações – tornou-se uma oração em si.
Hoje, rezamos e sonhamos para que esse sonho seja cumprido integralmente, com a chegada da paz para Israel, Jerusalém e o mundo todo – o dia em que o Terceiro Templo Sagrado de Jerusalém será construído e toda a humanidade finalmente viverá em paz e prosperidade.
No dia 24 de maio deste ano – 28 de Iyar, o Povo Judeu, em Israel e na Diáspora, celebrou Yom Yerushalayim – Dia de Jerusalém, o aniversário da libertação e unificação da Cidade Sagrada sob soberania judaica, ocorrida há 50 anos, durante a Guerra dos Seis Dias.
David Ben-Gurion, o primeiro Primeiro-Ministro do Estado de Israel, declarou: “Nenhuma cidade do mundo, nem mesmo Atenas ou Roma, teve um papel tão importante na vida de uma nação, durante tanto tempo, como Jerusalém na vida do Povo Judeu”.
Desde a queda da cidade e a destruição do segundo Templo Sagrado de Jerusalém, a Nação Judaica sonhava em retornar à Cidade Sagrada – sua capital eterna e lar ancestral. Há mais de dois milênios, durante a oração da Amidá, nós, judeus, rezamos voltados à Jerusalém, o portal dos Céus. Lembramo-nos de Yerushalayim em todas as ocasiões significativas – felizes ou tristes. Concluímos o Seder de Pessach com as palavras, “Ano que vem em Jerusalém”. Durante as Três Semanas de Luto – que se iniciam em 17 de Tamuz e culminam com o jejum de Tishá b’Av – o dia mais triste do ano judaico, sentimo-nos enlutados e choramos a queda de Jerusalém e a destruição de seu Templo Sagrado.
O Povo Judeu, o judaísmo e Jerusalém estão entrelaçados. Muitos dos mandamentos da Torá não podem ser cumpridos na ausência do Templo Sagrado. Além de ser o centro geográfico do judaísmo e a capital política e espiritual de Israel, a Cidade Sagrada constitui também uma força unificadora que manteve a nós, judeus, unidos durante uma longa e árdua Diáspora de quase 2000 anos. Foi o sonho de a ela retornar que manteve acesa a esperança, permitindo que perseverássemos e sobrevivêssemos às épocas mais tormentosas.
Durante a Guerra de Independência de 1948, o recém-estabelecido Estado Judeu perdeu a Cidade Antiga – coração de Jerusalém, capturada pelas forças jordanianas. No entanto, nunca deixou de acreditar que fosse iminente a realização do sonho de vê-la unificada sob nossa soberania.
O milagre da Guerra dos Seis Dias foi a realização desse sonho ininterrupto. Cinquenta anos atrás, um exército de soldados judeus, idealistas e destemidos, “mais fortes que leões e mais velozes que águias”, realizaram o anseio de nosso povo. Somos, de fato, uma geração privilegiada. O sonho de tantas gerações passadas constitui hoje uma realidade.
Como escreveu em “Jerusalém de Ouro” a grande poetisa israelense Naomi Shemer, retornamos à Cidade Antiga. Contudo, o sonho coletivo de nosso povo ainda não se realizou totalmente: o Templo Sagrado permanece em ruínas e a paz ainda não veio ao mundo e à mais bela das cidades, cujo nome possui muitos significados, dentre eles, “Cidade da Paz”. Esse é o motivo pelo qual continuamos a nos enlutar durante as Três Semanas e a jejuar em Tishá b’Av.
O retorno a Jerusalém sempre foi associado à vinda de Mashiach, ao fim da Diáspora e suas provações, e à redenção do Povo Judeu e de toda a humanidade.
A volta a Jerusalém simboliza a perfeição do mundo e o término de guerras, conflitos e todas as formas de sofrimento, individuais e coletivos. Assim, Jerusalém constitui muito mais do que a mais sagrada das cidades. Representa as maiores esperanças e as mais nobres aspirações do Povo Judeu. Yerushalayim não é apenas uma palavra repetida em nossas orações – tornou-se uma oração em si.
Hoje, rezamos e sonhamos para que esse sonho seja cumprido integralmente, com a chegada da paz para Israel, Jerusalém e o mundo todo – o dia em que o Terceiro Templo Sagrado de Jerusalém será construído e toda a humanidade finalmente viverá em paz e prosperidade.
Ela é uma mulher que se sobressaiu num cenário político liderado por homens, a maioria deles egressos das unidades de elite das FDI. Secular, ela ocupa importante papel nas fileiras do partido sionista religioso, HaBait HaYehudi.
É uma engenheira de computação que, após uma meteórica e controvertida ascensão política, foi nomeada, em 2015, Ministra da Justiça.
Flores, doces, verduras, roupas, souvenires, artesanatos, bijuterias e muito mais podem ser encontrados nos diferentes mercados espalhados por Israel. Com seus cheiros e cores, maiores ou menores, simples ou mais sofisticados, são pontos de visitação obrigatória para os turistas que chegam ao país, além dos tradicionais marcos históricos, religiosos e arqueológicos.
“Uma pessoa só é esquecida quando seu nome cai no esquecimento”, afirma o Talmud. Há 20 anos, o artista alemão Gunter Demnig trabalha contra o esquecimento, instalando “stolpersteine”, pedras de recordação na calçada diante das casas onde moravam as vítimas do Nazismo.
Há referências históricas da presença judaica na Escócia no final do século 17, mas a primeira comunidade foi criada em Edimburgo, em 1816, e a segunda, em Glasgow, sete anos mais tarde. A população judaica foi crescendo no século 19 com a chegada de judeus vindos da Europa do Leste. Em meados do século 20, viviam no país cerca de 20 mil de nossos irmãos, mas hoje são cerca de seis mil.
A posse de Emmanuel Macron, como novo presidente da França, alimenta uma onda de alívio e de otimismo na comunidade judaica francesa, ainda preocupada com o avanço da extrema direita, com ataques terroristas e a deterioração dos laços entre Paris e Jerusalém, nos últimos anos.
“E Me farão um santuário, e Eu morarei entre eles” (Êxodo 25:8)
O alicerce do judaísmo e base de toda a verdadeira religião é a existência de D’us. Ele é o Criador de toda a existência, física e espiritual. O primeiro verso da Torá assim o afirma: “No princípio, D’us criou os Céus e a Terra...” (Gênesis 1:1). Também está escrito: “Eu sou o Eterno, que cria todas as coisas” (Isaías 44:24).
Há 50 anos, em maio de 1967, os judeus no mundo todo prenderam a respiração. Israel tinha sua existência ameaçada, cercado por exércitos árabes. em 5 de junho, aviões israelenses realizaram um ataque preventivo destruindo o poder aéreo inimigo e abrindo o caminho para uma fulminante vitória. No dia 10, quando o armistício entrou em vigor, Israel conquistara o Sinai, Golã, a “Margem Ocidental”, Gaza e a Cidade Velha de Jerusalém.
A primeira semana de setembro de 2017 e alguns dias subsequentes assinalam a passagem de 45 anos desde o massacre de onze atletas e técnicos israelenses que participariam dos Jogos Olímpicos realizados na cidade de Munique, em 1972. A organização Setembro Negro impactou o mundo com sua ação terrorista. O governo de Israel, por sua vez, soube ocultar do mundo a punição imposta aos responsáveis por aquele atentado.
A captura da Cidade Velha de Jerusalém, em 1967, foi, para todos os judeus, uma catarse emocional que é comparável e, em certos aspectos, até superior ao estabelecimento do Estado de Israel, em 1948. Sua reconquista foi um capítulo à parte na história da Guerra dos Seis Dias, o mais importante.