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ED. Nº 30 - setembro/2000
ED. Nº 29 - junho/2000
ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
O acendimento de velas é um mandamento frequente no judaísmo. Acendemos velas antes do Shabat e dos dias festivos, e durante as oito noites de Chanucá. O judaísmo ensina que a vela acesa simboliza o ser humano: a cera representa o corpo, e a luz, a alma. A Torá nos ordena acender velas para transmitir que a missão do homem é iluminar o mundo.
Mas há uma diferença importante entre as velas de Shabat e as de Chanucá. As do Shabat precisam ser acesas antes do anoitecer e dentro do lar. Já as velas de Chanucá devem ser acesas após o anoitecer, perto de uma janela, para que as luzes possam ser vistas por aqueles que estão fora de casa. Essa diferença nos ensina que o propósito das velas de Shabat é adicionar luz ao lar, ao passo que em Chanucá é iluminar a escuridão que existe no mundo afora.
As lições transmitidas pelas velas de Chanucá valem para todos os seres humanos. A luz que emana das chanuquiot deve incentivar o homem a não sucumbir à escuridão. Deve inspirar-nos a combater o medo e a opressão, a ansiar e lutar pela liberdade, a prosperar apesar das dificuldades e a ajudar a iluminar o mundo. É uma mensagem de esperança para todos os homens de bem, independentemente de nacionalidade, religião, etnia e raça. Essas luzes nos ensinam a permanecer fortes e firmes e a não temer a escuridão, pois, cedo ou tarde, o bem prevalece sobre o mal e a luz faz desaparecer a escuridão.
Mas o mandamento de Chanucá também transmite uma mensagem a respeito do povo que o cumpre. Esta festa proclama a eternidade do Povo Judeu, comemorando eventos que ocorreram há mais de 2.000 anos, quando os judeus viviam na Terra de Israel e serviam a D’us no Templo Sagrado de Jerusalém. Apesar de dois milênios de exílio e da ausência do Templo, em todo o mundo, ano após ano, os judeus continuam a acender as velas de Chanucá.
Essas luzes nos vinculam aos nossos antepassados – a todas as gerações de judeus que, mesmo nas épocas mais escuras, acendiam as velas desta festividade, expressando o anseio judaico pela construção do Terceiro Templo e pela era de luz com a qual toda a humanidade, um dia, será agraciada.
Leo Tolstoy, escritor russo e cristão fervoroso, escreveu: “O que é um judeu... que não sucumbiu às tentações mundanas de seus opressores e perseguidores para que renunciasse à sua religião e abandonasse a fé de seus pais?... A nação que nem o massacre nem a tortura podem exterminar, que nem a fogueira nem a espada das civilizações conseguiram apagar da face da Terra, que foi a primeira a proclamar a palavra de D’us,... que preservou a profecia por tanto tempo e a transmitiu para o restante da humanidade, tal nação não pode desaparecer... Um judeu é eterno; ele é a personificação da eternidade”.
O Rei Salomão, o mais sábio de todos os homens escreveu que “a alma do homem é a vela de D’us” (Provérbios, 20:27). As velas de Chanucá simbolizam a alma humana – que é eterna –, o judaísmo – que ensinou ao mundo que D’us é Um e Eterno – e o Povo Judeu, personificação da eternidade.
Chanucá Sameach!
O acendimento de velas é um mandamento frequente no judaísmo. Acendemos velas antes do Shabat e dos dias festivos, e durante as oito noites de Chanucá. O judaísmo ensina que a vela acesa simboliza o ser humano: a cera representa o corpo, e a luz, a alma. A Torá nos ordena acender velas para transmitir que a missão do homem é iluminar o mundo.
Mas há uma diferença importante entre as velas de Shabat e as de Chanucá. As do Shabat precisam ser acesas antes do anoitecer e dentro do lar. Já as velas de Chanucá devem ser acesas após o anoitecer, perto de uma janela, para que as luzes possam ser vistas por aqueles que estão fora de casa. Essa diferença nos ensina que o propósito das velas de Shabat é adicionar luz ao lar, ao passo que em Chanucá é iluminar a escuridão que existe no mundo afora.
As lições transmitidas pelas velas de Chanucá valem para todos os seres humanos. A luz que emana das chanuquiot deve incentivar o homem a não sucumbir à escuridão. Deve inspirar-nos a combater o medo e a opressão, a ansiar e lutar pela liberdade, a prosperar apesar das dificuldades e a ajudar a iluminar o mundo. É uma mensagem de esperança para todos os homens de bem, independentemente de nacionalidade, religião, etnia e raça. Essas luzes nos ensinam a permanecer fortes e firmes e a não temer a escuridão, pois, cedo ou tarde, o bem prevalece sobre o mal e a luz faz desaparecer a escuridão.
Mas o mandamento de Chanucá também transmite uma mensagem a respeito do povo que o cumpre. Esta festa proclama a eternidade do Povo Judeu, comemorando eventos que ocorreram há mais de 2.000 anos, quando os judeus viviam na Terra de Israel e serviam a D’us no Templo Sagrado de Jerusalém. Apesar de dois milênios de exílio e da ausência do Templo, em todo o mundo, ano após ano, os judeus continuam a acender as velas de Chanucá.
Essas luzes nos vinculam aos nossos antepassados – a todas as gerações de judeus que, mesmo nas épocas mais escuras, acendiam as velas desta festividade, expressando o anseio judaico pela construção do Terceiro Templo e pela era de luz com a qual toda a humanidade, um dia, será agraciada.
Leo Tolstoy, escritor russo e cristão fervoroso, escreveu: “O que é um judeu... que não sucumbiu às tentações mundanas de seus opressores e perseguidores para que renunciasse à sua religião e abandonasse a fé de seus pais?... A nação que nem o massacre nem a tortura podem exterminar, que nem a fogueira nem a espada das civilizações conseguiram apagar da face da Terra, que foi a primeira a proclamar a palavra de D’us,... que preservou a profecia por tanto tempo e a transmitiu para o restante da humanidade, tal nação não pode desaparecer... Um judeu é eterno; ele é a personificação da eternidade”.
O Rei Salomão, o mais sábio de todos os homens escreveu que “a alma do homem é a vela de D’us” (Provérbios, 20:27). As velas de Chanucá simbolizam a alma humana – que é eterna –, o judaísmo – que ensinou ao mundo que D’us é Um e Eterno – e o Povo Judeu, personificação da eternidade.
Chanucá Sameach!
Em outubro de 2012, a Hadassah celebrou o seu centenário de fundação. Hoje, a instituição, que fez de sua trajetória um exemplo de idealismo, determinação e solidariedade, conta com 400 mil membros, um orçamento de centenas de milhões de dólares e está presente em mais de 30 países.
No final dos anos 1950, quando o Estado de Israel dava seus primeiros passos no cenário internacional das nações, Teddy Kollek, então diretor geral do gabinete do primeiro-ministro, teve um sonho: a criação de um museu enciclopédico, em Jerusalém, que viesse a ocupar um lugar de destaque entre as grandes instituições das principais capitais do mundo.
Criminoso nazista mais procurado das últimas décadas, o austríaco Alois Brunner encontrou proteção e conforto em Damasco, onde colaborou com diversos regimes, em especial da dinastia Al Assad, na organização de sofisticados e brutais serviços de repressão.
A saga dos judeus do Irã é um dos capítulos mais importantes e mais obscuros da história judaica. Acredita-se que 25 mil ainda vivem no país, governados por um presidente que não se cansa de repetir que o Holocausto não passa de mito e que não esconde seu ódio contra Israel.
Faltava um depoimento mais completo sobre Adolpho Bloch, grande empresário dos ramos gráfico e jornalístico. Foi o que fez o acadêmico Arnaldo Niskier, que trabalhou 37 anos nas empresas Bloch, inclusive em cargos de direção. Em suas “memórias de um sobrevivente” ele traçou um perfil ágil e competente do criador de uma série de importantes revistas brasileiras.
A guerra de Stalin contra os judeus foi muito além do conhecido e infame complô dos médicos. O ditador soviético sempre foi antissemita e, embora grande número de judeus tivesse sido relevante para o triunfo bolchevique, após assumir plenos poderes, ele jamais hesitou em ordenar a execução de milhares de seus antigos companheiros e, também, da elite intelectual judaica do país.
Grão rabino das congregações judaicas unidas da Grã-Bretanha e da Commonwealth desde 1991, Lord Jonathan H. Sacks é um dos líderes religiosos mais importantes da atualidade. A convite do Instituto Morashá de Cultura e com apoio da Fundação Safra, o rabino Jonathan Sacks visitará São Paulo pela primeira vez em março de 2013.
Médico inspirador que salvou das garras nazistas outros judeus como ele, antes de fugir da Alemanha, criou os jogos Paraolímpicos após a 2ª Guerra Mundial. Ele é o exemplo concreto de como um homem, apenas, pode transformar a vida de muitos.
Casada, mãe de três filhos, avó de 13 crianças e incansavelmente envolvida em projetos sociais, ela andava em busca de um projeto que de fato impactasse toda a sociedade israelense. Sempre observou a pobreza que ronda o cotidiano dos haredim como um desafio que precisava ser enfrentado – e viu na educação uma possível solução. Com a bênção de seu pai, o Grão-Rabino Ovadia Yossef, tomou para si a liderança da criação da michlalá.
Purim, a festa mais alegre do calendário judaico, comemora a vitória do Povo Judeu sobre nosso maior inimigo, Amalek – símbolo do mal no mundo – que foi personificado por Haman, responsável por arquitetar um plano de genocídio contra os judeus da antiga pérsia.
“E (nós Te agradecemos) pelos milagres e pela redenção e pelos feitos poderosos e pelas salvações e pelos feitos extraordinários que Tu realizaste por nossos antepassados naqueles dias, naquele tempo”. (introdução do trecho de Al Hanisim)
Ano após ano, à época de Chanucá, as luzes são acesas em todos os lares judaicos para celebrar os acontecimentos daqueles dias, com cânticos de louvor a D'us. assim, os caminhos de Israel são iluminados pela mensagem eterna: "a luz espiritual de Israel nunca será apagada".