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ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
No mês passado, a Escola Beit Yaacov recebeu a visita do prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. O prefeito lidera a cidade mais internacional do mundo, é um judeu consciente e um dos homens mais bem sucedidos dos Estados Unidos. Além de se dedicar à filantropia e à proteção do meio ambiente, Bloomberg decidiu entrar na política para usar seu talento em benefício de outros. Na palestra que proferiu durante a visita, perante um público de 700 pessoas, o prefeito contou sua história, falando de seu lar, onde lhe foram transmitidos os valores do judaísmo. Seus pais mantinham as tradições judaicas e respeitavam as leis da Cashrut.
Os temas centrais abordados nessa palestra – a educação, a tradição e a responsabilidade coletiva do Povo Judeu – encontram eco na seguinte mensagem, de grande importância e relevância para todos os judeus, proferida recentemente pelo Grão-Rabino do Reino Unido, Jonathan Sacks: “Há culturas que se esquecem do passado e há culturas que são aprisionadas pelo passado. Nós não fazemos nem isto nem aquilo. Levamos conosco as leis de D’us e também todos os fragmentos de nossa história milenar. Assim tem sido ao longo da história judaica. Esses fragmentos da memória nos fazem definir nossa identidade, dando-nos força para permanecer unidos e recusar-nos a sermos intimidados pelo anti-semitismo, que voltou à Europa, ou pelos ataques constantes contra Israel, o único lugar na Terra onde os judeus são capazes de se defender. Não podemos deixar-nos enganar, pois o novo anti-semitismo é diferente do antigo apenas pelo fato de não focar nos judeus como indivíduos, e sim, como uma nação em sua terra”.
Apesar de todas as formas de anti-semitismo e das dificuldades sofridas pelos judeus na Diáspora, sobrevivemos como povo porque sempre vivemos de acordo com leis Divinas, tradições milenares e ideais que estão acima de quaisquer obstáculos. Há mais de 3.000 anos, o Povo Judeu valoriza não apenas a educação – o estudo constante e o aprendizado – mas também o uso do conhecimento adquirido em benefício da sociedade e da humanidade como um todo.
Nossa missão como nação não é apenas disseminar o monoteísmo – ensinar ao mundo que existe apenas um D’us único – mas ser, como declarou o profeta Isaías, “uma luz entre as nações”.
Que possamos continuar disseminando a cultura judaica e universal e transmitindo as leis de D’us e os fragmentos de nossa história milenar de geração em geração.
No mês passado, a Escola Beit Yaacov recebeu a visita do prefeito de Nova York, Michael Bloomberg. O prefeito lidera a cidade mais internacional do mundo, é um judeu consciente e um dos homens mais bem sucedidos dos Estados Unidos. Além de se dedicar à filantropia e à proteção do meio ambiente, Bloomberg decidiu entrar na política para usar seu talento em benefício de outros. Na palestra que proferiu durante a visita, perante um público de 700 pessoas, o prefeito contou sua história, falando de seu lar, onde lhe foram transmitidos os valores do judaísmo. Seus pais mantinham as tradições judaicas e respeitavam as leis da Cashrut.
Os temas centrais abordados nessa palestra – a educação, a tradição e a responsabilidade coletiva do Povo Judeu – encontram eco na seguinte mensagem, de grande importância e relevância para todos os judeus, proferida recentemente pelo Grão-Rabino do Reino Unido, Jonathan Sacks: “Há culturas que se esquecem do passado e há culturas que são aprisionadas pelo passado. Nós não fazemos nem isto nem aquilo. Levamos conosco as leis de D’us e também todos os fragmentos de nossa história milenar. Assim tem sido ao longo da história judaica. Esses fragmentos da memória nos fazem definir nossa identidade, dando-nos força para permanecer unidos e recusar-nos a sermos intimidados pelo anti-semitismo, que voltou à Europa, ou pelos ataques constantes contra Israel, o único lugar na Terra onde os judeus são capazes de se defender. Não podemos deixar-nos enganar, pois o novo anti-semitismo é diferente do antigo apenas pelo fato de não focar nos judeus como indivíduos, e sim, como uma nação em sua terra”.
Apesar de todas as formas de anti-semitismo e das dificuldades sofridas pelos judeus na Diáspora, sobrevivemos como povo porque sempre vivemos de acordo com leis Divinas, tradições milenares e ideais que estão acima de quaisquer obstáculos. Há mais de 3.000 anos, o Povo Judeu valoriza não apenas a educação – o estudo constante e o aprendizado – mas também o uso do conhecimento adquirido em benefício da sociedade e da humanidade como um todo.
Nossa missão como nação não é apenas disseminar o monoteísmo – ensinar ao mundo que existe apenas um D’us único – mas ser, como declarou o profeta Isaías, “uma luz entre as nações”.
Que possamos continuar disseminando a cultura judaica e universal e transmitindo as leis de D’us e os fragmentos de nossa história milenar de geração em geração.
Pertinaz e destemido, o Münchener Post entrou para a história como o primeiro jornal a fazer campanha e oposição sistemáticas ao nazismo, com reportagens corajosas e um acompanhamento milimétrico dos passos de Adolf Hitler rumo ao poder. Revelou, em dezembro de 1931, a idéia da chamada “Solução Final” para a questão judaica.
No artigo anterior, relatei o crescimento e desenvolvimento da comunidade judaica cubana. Era uma comunidade pluralista, preparada para o florescimento cultural, impregnada, ao mesmo tempo, da semente religiosa e, de nenhuma maneira, indiferente à realidade político-social cubana que a rodeava.
Bom gosto, delicadeza e senso de comedimento são fatores intrínsecos ao projeto e à ornamentação que os judeus italianos aplicaram em suas sinagogas. As poucas que ainda apresentam seu décor original mostram essas qualidades em grau surpreendente.
No ano de 1976 foi oficialmente fundada a unibes, aquela que viria a se tornar uma das mais importantes instituições do setor: a União Brasileiro-Israelita do Bem-Estar Social.
O dia 17 de Tamuz do calendário judaico é um dia de jejum e marca o início das Três Semanas de Luto que vão até 9 de Av. No ano de 1242, o dia foi marcado pela queima de centenas de volumes manuscritos do Talmud, em Paris. Era a primeira vez na história que se queimavam livros judaicos, mas, infelizmente, não seria a última.
“Aquele que recita o ‘Vayechulu’ (o Kidush) na noite do Shabat é considerado como se ele se tornasse parceiro de D’us na criação do mundo” (Talmud, Tratado Shabat, 119b).
Ele foi, ao mesmo tempo, uma personalidade silenciosa e ruidosa na história do sionismo. Entretanto, tanto em Israel como na Diáspora, poucos conhecem sua trajetória e as heróicas ações que comandou em defesa dos pioneiros judeus na antiga Palestina. O oficial britânico Orde Wingate está consagrado como uma figura primordial na formação efetiva da Haganá, a organização militar que deu origem ao exército do Estado de Israel.
Falecido prematuramente aos 47 anos, Gurvich possui uma produção artística invejável, repleta de símbolos judaicos. Do interior das coloridas telas do mestre uruguaio, surgem, ao mesmo tempo, um repertório bíblico e um leque de ensinamentos calcados na experiência sionista.
Assim falou Yehoshua: “Sol, detém-te em Guibeon, e Lua, no Vale de Ayalon (...) E o Sol se deteve e a Lua parou (...) Não houve dia semelhante a esse, nem antes nem depois dele, em que o Eterno tivesse atendido à voz humana”.
(Sefer Yehoshua)
O período de três semanas que se inicia em 17 de Tamuz e termina em Tishá b’Av, 9º dia do mês de Av, é uma época de luto para o Povo Judeu.