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ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
Está próximo o dia mais triste do calendário judaico, 9 de Av, Tisha B’Av, este ano em 20 de julho do calendário gregoriano. Nesse dia lamentamos a destruição dos dois Templos Sagrados de Jerusalém, o primeiro dos quais foi destruído pelos babilônios, em 586 a.E.C., e o segundo, em 70 E.C., pelos romanos.
Para qualquer pessoa familiarizada com os Cinco Livros de Moisés e a História Judaica, é fácil perceber que a conexão dos judeus com Israel e Jerusalém é o alicerce do judaísmo. Sem Israel e sem sua capital espiritual, nossa existência como povo fica enfraquecida.
Os 2.000 anos de perseguições e a Shoá são prova de que o Povo Judeu não se pode permitir viver sem um Lar Nacional forte e seguro.
Foi o Rei David, o maior rei da História Judaica, quem fez de Jerusalém a capital eterna do Povo Judeu. E desde o momento em que fomos expulsos de nossa terra, nunca mais Jerusalém foi capital de outra nação. Inúmeros povos a conquistaram e várias religiões a consideram sagrada, mas ninguém fez dela sua capital política ou espiritual. Somente quando os judeus voltaram para a Terra de Israel, Jerusalém voltou a ser capital de um país, do moderno Estado Judaico, Israel. Desde o tempo do Rei David, os judeus têm residido dentro de seus muros, somente ficando fora de lá em duas épocas. A primeira, quando, após queimar Jerusalém, os invasores romanos expulsaram da cidade todos os judeus, proibindo-lhes o acesso à mesma. A segunda foi há poucas décadas, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana. Era proibido a qualquer judeu, independentemente da sua cidadania, entrar no bairro judaico para rezar no Kotel – o último vestígio do Templo Sagrado.
Atualmente é difícil transcorrer uma semana sem que apareça na mídia algum fato relacionado a Israel ou à sua capital. Mas, de modo geral, a imagem transmitida pouco tem a ver com a realidade encontrada pelos que lá residem ou estão de visita. Não é mencionado nos noticiários, por exemplo, que desde a reconquista da Cidade Velha por Israel, pela primeira vez na história, pessoas de todas as religiões podem orar nos vestígios do Muro Ocidental do Templo Sagrado de Jerusalém. A Cidade Santa deixou de estar dividida e seus lugares sagrados estão preservados e respeitados.
O nome "Jerusalém" tem vários significados: um deles é "Cidade da paz" e “a Cidade unificada”, como a ela se refere o Rei David em um de seus Salmos. Esses significados expressam o anseio do Povo Judeu: viver em sua terra, em paz e segurança, e habitar em sua capital unificada – uma Cidade Santa sem divisões físicas nem conflitos ou rancores.
Um mestre chassídico, o Rebe Nachman de Bratslav, disse: “Tudo neste mundo tem um coração, e o coração tem seu próprio coração”. A Terra de Israel é o coração do Povo Judeu e seu coração é Jerusalém. Esta cidade é a alma de nossa alma.
Esperamos que a paz paire sobre Jerusalém e que de lá se espalhe sobre o mundo inteiro.
Está próximo o dia mais triste do calendário judaico, 9 de Av, Tisha B’Av, este ano em 20 de julho do calendário gregoriano. Nesse dia lamentamos a destruição dos dois Templos Sagrados de Jerusalém, o primeiro dos quais foi destruído pelos babilônios, em 586 a.E.C., e o segundo, em 70 E.C., pelos romanos.
Para qualquer pessoa familiarizada com os Cinco Livros de Moisés e a História Judaica, é fácil perceber que a conexão dos judeus com Israel e Jerusalém é o alicerce do judaísmo. Sem Israel e sem sua capital espiritual, nossa existência como povo fica enfraquecida.
Os 2.000 anos de perseguições e a Shoá são prova de que o Povo Judeu não se pode permitir viver sem um Lar Nacional forte e seguro.
Foi o Rei David, o maior rei da História Judaica, quem fez de Jerusalém a capital eterna do Povo Judeu. E desde o momento em que fomos expulsos de nossa terra, nunca mais Jerusalém foi capital de outra nação. Inúmeros povos a conquistaram e várias religiões a consideram sagrada, mas ninguém fez dela sua capital política ou espiritual. Somente quando os judeus voltaram para a Terra de Israel, Jerusalém voltou a ser capital de um país, do moderno Estado Judaico, Israel. Desde o tempo do Rei David, os judeus têm residido dentro de seus muros, somente ficando fora de lá em duas épocas. A primeira, quando, após queimar Jerusalém, os invasores romanos expulsaram da cidade todos os judeus, proibindo-lhes o acesso à mesma. A segunda foi há poucas décadas, quando a Cidade Velha esteve sob ocupação jordaniana. Era proibido a qualquer judeu, independentemente da sua cidadania, entrar no bairro judaico para rezar no Kotel – o último vestígio do Templo Sagrado.
Atualmente é difícil transcorrer uma semana sem que apareça na mídia algum fato relacionado a Israel ou à sua capital. Mas, de modo geral, a imagem transmitida pouco tem a ver com a realidade encontrada pelos que lá residem ou estão de visita. Não é mencionado nos noticiários, por exemplo, que desde a reconquista da Cidade Velha por Israel, pela primeira vez na história, pessoas de todas as religiões podem orar nos vestígios do Muro Ocidental do Templo Sagrado de Jerusalém. A Cidade Santa deixou de estar dividida e seus lugares sagrados estão preservados e respeitados.
O nome "Jerusalém" tem vários significados: um deles é "Cidade da paz" e “a Cidade unificada”, como a ela se refere o Rei David em um de seus Salmos. Esses significados expressam o anseio do Povo Judeu: viver em sua terra, em paz e segurança, e habitar em sua capital unificada – uma Cidade Santa sem divisões físicas nem conflitos ou rancores.
Um mestre chassídico, o Rebe Nachman de Bratslav, disse: “Tudo neste mundo tem um coração, e o coração tem seu próprio coração”. A Terra de Israel é o coração do Povo Judeu e seu coração é Jerusalém. Esta cidade é a alma de nossa alma.
Esperamos que a paz paire sobre Jerusalém e que de lá se espalhe sobre o mundo inteiro.
A pedra fundamental do Technion – Instituto Tecnológico de Israel foi lançada em 1924, em Haifa, um quarto de século antes da criação do Estado de Israel. Foi a primeira instituição acadêmica de nível superior a ser criada na então Palestina sob mandato britânico.
A manipulação de massas e a propaganda na Alemanha do Terceiro Reich (1933-1945) alimentaram uma ideologia de superioridade racial concebida a partir de teorias SURGIDAS no decorrer do século 19.
Na tenebrosa década de 1940, uma jovem judia americana ajudou milhares de judeus atuando nos três continentes em guerra como representante do American Jewish Joint Distribution Committee. Em Xangai sua atuação foi fundamental para a sobrevivência de milhares de refugiados. Sua coragem e ousadia fizeram dela uma lenda.
Há exatamente um século, quatro províncias do extremo sul do continente, que outrora foram repúblicas bôeres ou colônias britânicas, uniram-se para formar a nação sul-africana. Nesses 100 anos de história, os judeus contribuíram para seu desenvolvimento e, após o fim do apartheid, participaram ativamente na reconstrução e na reconciliação da nação.
Até o início do século 20, a África do Sul era apenas uma expressão geográfica utilizada para identificar o extremo sul do continente. Os alicerces da atual comunidade judaica sul-africana foram plantados no século que antecedeu a criação da União Sul-Africana.
Dilúvio e inundação são temas presentes na mente do brasileiro, em razão das chuvas que castigaram São Paulo e o sul do Brasil, nos primeiros meses do ano, e a tragédia que assolou o Rio de Janeiro. Entretanto, estas e outras questões ecológicas foram, há muito, contempladas na Torá.
Houve quatro grandes ondas de imigração do leste europeu e da Alemanha para o Brasil. por se tratar de extensos períodos e diferentes momentos históricos, neste artigo abordaremos as duas primeiras.
Durante séculos os judeus dominaram o comércio e a indústria dos diamantes, estando, até os dias de hoje, na dianteira de todos os seus estágios, desde a extração até a chegada ao consumidor. Hoje Israel é um dos três maiores centros desta indústria.
O Lechá Dodi é o ponto alto do Cabalat Shabat – o serviço de orações das noites de sexta-feira, quando recebemos o Shabat. De todas as orações desse dia, o Lechá Dodi é a mais famosa e bela, e nenhuma outra é recitada com tanto júbilo e fervor.
O mundo é como o globo ocular humano: a pupila é Jerusalém e a imagem da menina do olho é o Templo Sagrado
Ensina a Cabalá que cada pessoa, independentemente de sua natureza ou comportamento, possui duas almas1: uma Divina e uma natural. Essas são as almas básicas do ser humano; e não devem ser confundidas com a alma adicional que um judeu recebe durante o Shabat, ou com os cinco níveis da alma – Nefesh, Ruach, Neshamá, Chaya e Yechidá.
Em seus 46 anos de vida pública, o judeu Sul-africano Aubrey Solomon Meir Eban, consagrado como o israelense Abba Eban, foi a voz mais eloqüente, fascinante e impositiva em defesa de seu país. A oratória de Abba Eban continua, até hoje, sendo incomparável tanto em israel como no resto do mundo.