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A história judaica freqüentemente se repete: os eventos que marcaram a vida de nossos ancestrais voltaram a ocorrer também em gerações posteriores. A festividade de Chanucá, seus valentes macabeus, o milagre do azeite e suas luzes servem de poderoso lembrete para todos nós, ao longo de todas as gerações, de tudo aquilo pelo que já passamos.
Os pioneiros que fundaram Israel foram os modernos macabeus. Poucos em número, mas com a ajuda Divina e muita coragem, foram capazes de reerguer o moderno Estado judeu e defender o pequeno país rodeado por nações hostis.
Nesta edição da Morashá, abordamos uma variedade de assuntos. Trazemos um artigo sobre Rav Kook - um dos grandes sábios de sua geração, que é considerado o pai do sionismo religioso. Uma matéria sobre a Agência Judaica revela como o seu papel foi fundamental na vida de nosso povo e na reconstrução da Pátria judaica. Trazemos também interessantes artigos sobre alguns dos macabeus contemporâneos, como Moshé Dayan e Yigael Yadin, que dedicaram a vida para defender a recém-estabelecida nação após dois milênios de exílio. A importância e o forte vínculo da Terra de Israel com o judaísmo é tema da matéria de Tu B'Shvat, o Ano Novo judaico das árvores.
O fenômeno do anti-semitismo e o Holocausto também estão presentes nesta edição, lembranças indeléveis que são da necessidade da existência de um Estado judeu forte e soberano, onde todos possam viver com liberdade e segurança.
Não devemos esquecer-nos da mensagem de Chanucá, que nos ensina que quando confrontados com a escuridão, não nos devemos resignar; tampouco basta contentar-nos com iluminar nossos próprios lares. Pelo contrário, devemos disseminar a luz em toda a nossa volta e o mais longe possível, até que tudo em redor esteja iluminado.
O tema de Chanucá se aplica a todas as pessoas, de todas as nações - coletiva e individualmente. A festividade nos ensina que nossa vida e o mundo, como um todo, devem estar sempre imbuídos de luz. Há sempre uma gota de "azeite puro" dentro do coração de todo ser humano. Essa gota de "azeite puro" é a luz que deve iluminar nosso presente, dando-nos a esperança de um futuro melhor.
Chanucá Sameach!
A história judaica freqüentemente se repete: os eventos que marcaram a vida de nossos ancestrais voltaram a ocorrer também em gerações posteriores. A festividade de Chanucá, seus valentes macabeus, o milagre do azeite e suas luzes servem de poderoso lembrete para todos nós, ao longo de todas as gerações, de tudo aquilo pelo que já passamos.
Os pioneiros que fundaram Israel foram os modernos macabeus. Poucos em número, mas com a ajuda Divina e muita coragem, foram capazes de reerguer o moderno Estado judeu e defender o pequeno país rodeado por nações hostis.
Nesta edição da Morashá, abordamos uma variedade de assuntos. Trazemos um artigo sobre Rav Kook - um dos grandes sábios de sua geração, que é considerado o pai do sionismo religioso. Uma matéria sobre a Agência Judaica revela como o seu papel foi fundamental na vida de nosso povo e na reconstrução da Pátria judaica. Trazemos também interessantes artigos sobre alguns dos macabeus contemporâneos, como Moshé Dayan e Yigael Yadin, que dedicaram a vida para defender a recém-estabelecida nação após dois milênios de exílio. A importância e o forte vínculo da Terra de Israel com o judaísmo é tema da matéria de Tu B'Shvat, o Ano Novo judaico das árvores.
O fenômeno do anti-semitismo e o Holocausto também estão presentes nesta edição, lembranças indeléveis que são da necessidade da existência de um Estado judeu forte e soberano, onde todos possam viver com liberdade e segurança.
Não devemos esquecer-nos da mensagem de Chanucá, que nos ensina que quando confrontados com a escuridão, não nos devemos resignar; tampouco basta contentar-nos com iluminar nossos próprios lares. Pelo contrário, devemos disseminar a luz em toda a nossa volta e o mais longe possível, até que tudo em redor esteja iluminado.
O tema de Chanucá se aplica a todas as pessoas, de todas as nações - coletiva e individualmente. A festividade nos ensina que nossa vida e o mundo, como um todo, devem estar sempre imbuídos de luz. Há sempre uma gota de "azeite puro" dentro do coração de todo ser humano. Essa gota de "azeite puro" é a luz que deve iluminar nosso presente, dando-nos a esperança de um futuro melhor.
Chanucá Sameach!
Criada há 80 anos, sua história está diretamente ligada à do Estado de Israel, tendo desempenhado um papel fundamental para sua construção e consolidação.
A incrível história das crianças que escapam do gueto e da morte na Varsóvia ocupada e tentam sobreviver vendendo cigarros na 'parte ariana' da capital da capital.
Até poucos anos atrás, a Finlândia tinha a reputação de ser um país que, durante o Holocausto, protegera os judeus que viviam em seu território, à exceção de oito refugiados entregues à Gestapo em 1942. No entanto, nos últimos anos, novas pesquisas revelam que os finlandeses entregaram aos nazistas no mínimo 70 prisioneiros judeus soviéticos.
O território que hoje compreende a Finlândia foi, por mais de meio milênio, parte do Reino da Suécia. Não há registros de que os judeus tenham visitado os países escandinavos durante a Idade Média. E, a partir da Reforma Protestante do século 16, quando a Suécia, bem como o restante da Península, adotaram a fé luterana como religião oficial do Estado, apenas seus seguidores tinham permissão de estar na região - ao menos, oficialmente.
Na edição 65, Morashá publicou uma entrevista com Icchak Manski na qual ele conta sobre a época em que conviveu com os chamados Judeus da floresta, que, sob a liderança dos irmãos Bielski, encontraram refúgio nos bosques da Bielorrússia, escapando da fúria nazista. Geni Koschland, filha de seu irmão, Moishe Manski, em carta à Redação, complementa a matéria e conta um pouco da história de seu pai, que lutou ao lado dos Bielski.
A alguns quilômetros do Mar Morto estão as ruínas de Massada, onde ocorreu um dos mais dramáticos episódios da história judaica. Foi lá que, no ano 73 desta Era, 960 judeus optaram pelo Kidush Hashem, a morte em santificação do Nome Divino, à submissão a Roma.
Durante a segunda metade do século 20, ele passou para o mundo a imagem de um novo tipo de judeu: valente, determinado e vitorioso. Em 50 de seus breves 66 anos de vida, Moshe Dayan esteve na linha de frente dos eventos que convergiram para a Independência de Israel e a posterior consolidação social, política e militar do país.
General que liderou o exército israelense na Guerra da Independência, político, intelectual e arqueólogo, Yadin representou melhor do que ninguém o ideal sionista: defender a Pátria como soldado e, ao mesmo tempo, ser um intelectual.
Uma das personalidades mais admiráveis e menos conhecidas do século 20, considerada enquanto viveu como uma das mulheres judias mais famosas da Europa, Bertha Pappenheim, passou grande parte de sua vida lutando para melhorar as condições das crianças e mulheres desamparadas e vítimas de violência.
Considerado um dos grandes fotógrafos do século 20, Vishniac se tornou famoso por suas pungentes imagens da vida dos judeus na Europa Central e Oriental antes do Holocausto.
Um dos maiores sábios de sua geração, vivenciou as mudanças pelas quais passou o Povo Judeu no início do século 20. Gênio talmúdico, cabalista, autoridade em Halachá, líder comunitário, foi também um poeta e pensador extraordinário, cujas idéias continuam a servir de base para o movimento sionista religioso.
A festa de Purim, uma das mais alegres do calendário judaico, é o Dia d para os judeus, pois comemora a vitória de nosso povo contra a ameaça de genocídio. A festividade celebra a eternidade do povo judeu e seu triunfo sobre as forças perniciosas que desejavam extirpá-lo da face da Terra.
Tu biShvat, o 15o dia do mês hebraico de Shvat, 30 de janeiro de 2010, é o ano novo das árvores. Como ensina o Talmud, é um dos quatro Rosh Hashanás - inícios de ano existentes no decorrer de um ano judaico. O conceito de haver mais de um ano novo não deveria intrigar-nos; pois, no calendário secular, o ano fiscal e o ano escolar não se iniciam em 1º de janeiro, como o ano novo.
A festa de Chanucá inicia-se no dia 25 de Kislev, este ano em 11 de dezembro, à noite, e o acendimento das velas vai até 1o de Tevet - 18 de dezembro, à noite.
Esta é a história de um milagre - a história de uma menorá de prata, de oito braços - uma chanuquiá, que foi guardada, por mais de 200 anos, e foi repassada de geração em geração, até chegar aos nossos dias.