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ED. Nº 30 - setembro/2000
ED. Nº 29 - junho/2000
ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
Durante mais de dois milênios, a maioria dos judeus viveram como minoria em meio a outras nações. Este foi o caso dos que viviam no Líbano, apesar de sua história ser pouco conhecida. Quando já não havia mais futuro para sua comunidade naquele país, muitos vieram estabelecer-se em São Paulo e representam, hoje, uma grande parte da Congregação Beit Yaacov.
Nesta edição trazemos a nossos leitores a história da comunidade de Beirute e de sua principal sinagoga, a Maguen Abraham, cuja imagem é capa desta Morashá. Apesar do mundo novo e desconhecido que tiveram que enfrentar, os judeus libaneses sempre mantiveram fortes ligações familiares e comunitárias e uma sólida identidade judaica.
Assim como eles, todos nós, judeus de várias partes, fomos preparados por nossa própria História para novas situações, protegidos e fortalecidos por nossa bússola interna, o judaísmo, que sempre nos conduz a um porto seguro. Apesar de o mundo se transformar, constantemente, apesar de mudarem as circunstâncias no entorno, nossos valores continuam firmes; são inarredáveis e transmitidos de geração em geração.
A importância da família na vida moderna também é tema desta edição, pois família e judaísmo formam uma unidade indissolúvel - o lar judaico é uma expressão viva de seus valores e um âmbito privilegiado para sua transmissão.
A cada ano, durante as Grandes Festas, repetimos os mesmos rituais de nossa infância, estes mesmos rituais que acompanharam nossos pais e hoje acompanham nossos filhos. Paramos todos os nossos afazeres para fazer um balanço de nossos atos e repensar nosso rumo. Celebramos o novo ano em família, enriquecendo-o com nossos rituais, tão importantes em nossas vidas e que ficam gravados na memória das sucessivas gerações. Como disse o Rabino Jonathan Sacks, o ritual faz muita diferença na vida de uma família, pois transforma regras abstratas em práticas vivas.
Que este novo de 5769 seja um ano bom e doce, de saúde e paz para nossa família, para o Povo Judeu, para Israel e para toda a humanidade.
Shaná Tová Umetucá!
Durante mais de dois milênios, a maioria dos judeus viveram como minoria em meio a outras nações. Este foi o caso dos que viviam no Líbano, apesar de sua história ser pouco conhecida. Quando já não havia mais futuro para sua comunidade naquele país, muitos vieram estabelecer-se em São Paulo e representam, hoje, uma grande parte da Congregação Beit Yaacov.
Nesta edição trazemos a nossos leitores a história da comunidade de Beirute e de sua principal sinagoga, a Maguen Abraham, cuja imagem é capa desta Morashá. Apesar do mundo novo e desconhecido que tiveram que enfrentar, os judeus libaneses sempre mantiveram fortes ligações familiares e comunitárias e uma sólida identidade judaica.
Assim como eles, todos nós, judeus de várias partes, fomos preparados por nossa própria História para novas situações, protegidos e fortalecidos por nossa bússola interna, o judaísmo, que sempre nos conduz a um porto seguro. Apesar de o mundo se transformar, constantemente, apesar de mudarem as circunstâncias no entorno, nossos valores continuam firmes; são inarredáveis e transmitidos de geração em geração.
A importância da família na vida moderna também é tema desta edição, pois família e judaísmo formam uma unidade indissolúvel - o lar judaico é uma expressão viva de seus valores e um âmbito privilegiado para sua transmissão.
A cada ano, durante as Grandes Festas, repetimos os mesmos rituais de nossa infância, estes mesmos rituais que acompanharam nossos pais e hoje acompanham nossos filhos. Paramos todos os nossos afazeres para fazer um balanço de nossos atos e repensar nosso rumo. Celebramos o novo ano em família, enriquecendo-o com nossos rituais, tão importantes em nossas vidas e que ficam gravados na memória das sucessivas gerações. Como disse o Rabino Jonathan Sacks, o ritual faz muita diferença na vida de uma família, pois transforma regras abstratas em práticas vivas.
Que este novo de 5769 seja um ano bom e doce, de saúde e paz para nossa família, para o Povo Judeu, para Israel e para toda a humanidade.
Shaná Tová Umetucá!
Diante dos novos desafios impostos pela mudança climática e pela economia mundial, Israel aposta em inovação e se posiciona como um dos países líderes em soluções para as questões ambientais e energéticas.
'Um dos aspectos mais chocantes do maior ato de desumanidade na história da humanidade foi o extermínio de crianças, entre os milhões de vítimas. Mais de um milhão e meio de crianças foram mortas durante o terror nazista'. (Jonathan Sacks, Rabino Chefe da Inglaterra)
A história da comunidade judaica libanesa difere das demais espalhadas pelo mundo, pois no Líbano os judeus não eram considerados cidadãos de segunda classe; Constituíam uma das tantas minorias que viviam no país e que mantinham boas relações com todos os demais grupos.
O Cáucaso, área montanhosa com localização estratégica entre os mares Negro e Cáspio, carrega a fama de ser a 'Montanha das Mil Línguas', por conta da sua impressionante diversidade étnica. O mosaico da região abriga também uma das mais antigas comunidades judaicas da Diáspora, ainda existentes: os judeus georgianos, com sua história milenar.
Apesar de a presença judaica na região que hoje é o Líbano remontar à época bíblica, não há informações precisas de quando os judeus começaram a viver em Beirute. sabe-se, porém, que já no 2o século a.E.C. havia judeus que viviam próximo à cidade e, provavelmente, nela também.
Desde sua inauguração, em 1926, a majestosa sinagoga Maguen Abraham tornara-se símbolo dos judeus de Beirute, uma comunidade dinâmica e florescente, que vivia em paz e tranqüilidade na Paris do Oriente Médio.
Rosh Hashaná - Segunda e Terça-feira à noite: 29 e 30 de outubro 2008
Há pessoas tão dotadas, espiritualmente, que sentem uma conexão tão forte com D-us que não podem sequer entender como alguém pode, voluntariamente, transgredir a Vontade Divina. Tais pessoas são conhecidas como Tzadikim.
Em Yom Kipur, Dia do Arrependimento, além de fazer um balanço do ano que passou e se arrepender dos erros e transgressões cometidas, o homem deve responder perante D-us à pergunta: 'Que tipo de pessoa eu me tornei?'
Neste ano, Yom Kipur se inicia no dia 8 de outubro, quarta-feira, às 17:41h, e termina na noite do dia 9 de outubro. É costume fazer caparot - abate de um galo, para um homem, e de uma galinha, para uma mulher, no dia 9 de Tishrei de madrugada, 8 de outubro, por um shohet qualificado. Também é possível cumprir este costume com dinheiro, doando-o para tzedaká.
No judaísmo, a mitzvá de hachnassat kalá - de dotar uma noiva - é amplamente recompensada.
A vida de nossa matriarca Rachel foi curta, mas intensa como uma chama que arde e queima intensamente antes de ser consumida. Foi marcada pelo grande amor que a unia a Jacob, nosso terceiro patriarca, e por muito sofrimento até conseguir conceber.
Horas depois de ter ganho o prêmio nobel de literatura, há trinta anos, Isaac Bashevis Singer foi procurado pelo centésimo jornalista, que lhe repetiu a mesma indagação de outros tantos: 'o senhor está surpreso?' como bom judeu, ele respondeu à pergunta com outra pergunta: 'por quanto tempo você acha que alguém pode ficar surpreso?'
'(...) na realidade existiam duas Alemanhas: a Alemanha orgulhosamente militar, abjetamente submissa à autoridade, agressiva na aventura externa, obsessivamente preocupada com a forma, e a Alemanha da poesia lírica, da filosofia Humanística e do cosmopolitismo pacífico'
As pesquisas não deixam lugar para dúvidas. No início de um novo milênio e em meio a mudanças tecnológicas vertiginosas e uma crescente perplexidade sobre qual erá o futuro de uma humanidade afogada em profundas contradições, há uma instituição que, em vez de perder vigência, tem concreta relevância, cada vez maior - a família. Em um recente congresso internacional sobre a família, as contribuições das mais variadas disciplinas foram unânimes.
Na costa Mediterrânea, entre Tel Aviv e Haifa, ergue-se Cesaréia, cidade moderna que mantém muito do esplendor de dois mil anos atrás, quando Herodes a tornou o maior porto do Império Romano. a grandiosidade da antiga cidade, foi revelada pelas Escavações arqueológicas realizadas nas décadas de 1950, 1960 e 1990.
'Existem pessoas que não fogem de nada e que não conhecem o medo - nem de feras, nem de homens; nem da vida, nem da morte. Estes são os Tzadikim'. (Rabi Menachem Mendel Schneerson)