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ED. Nº 26 - dezembro/1999
O judaísmo deu à humanidade a crença fundamental de que o homem foi criado por D'us com o livre-arbítrio, ou seja, o direito de decidir seu próprio caminho. O futuro é, portanto, um caminho aberto, e o mundo em que viverão nossos filhos dependerá de nossas futuras ações.
No judaísmo, tão importante quanto a crença na liberdade humana é a obrigação de todo homem de melhorar o mundo. O homem é o único ser que tem a capacidade de imaginar um mundo diferente daquele que existe e de agir para que seus sonhos se tornem realidade.
Ao celebrar 60 anos do Estado de Israel, o Povo Judeu está celebrando o triunfo da esperança sobre a morte. Há seis décadas, um povo até então desamparado, ressurgiu das cinzas e se virou para o futuro. Decidido a não se tornar refém do desespero, tomou em suas mãos seu próprio destino, construindo o futuro com que tanto sonhara. A criação do Estado de Israel, após dois mil anos de exílio, uma reviravolta inimaginável na história, é a prova viva de que o homem pode agir e deve lutar para moldar o seu destino.
Forjado em meio a guerras, o Estado Judeu é uma democracia vibrante, com uma economia avançada baseada na alta tecnologia. É o lar de milhares de judeus vindos dos mais diferentes países, trazendo consigo idiomas, culturas e vivências diversas. É um país onde o antigo e o moderno se encontram, onde as crianças falam a língua dos profetas.
A declaração de independência de Israel proclama, com orgulho, que o Estado de Israel se baseará em liberdade, justiça e paz, seguindo o ideal dos profetas de Israel. Não é por acaso que há tantos economistas judeus envolvidos no combate à pobreza; tantos médicos lutando contra doenças e tantos advogados combatendo as injustiças entre os homens. Em todos os casos, é a maneira de expressarem sua recusa em aceitar os fatos como inevitáveis.
Não é simples coincidência o fato de que, após o Holocausto, os judeus não tivessem cultivado ressentimento e vingança, mas sim se voltado para o futuro, construindo uma nação cujo Hino Nacional é a palavra hebraica para esperança, "Hatikva".
Para celebrar o 60º aniversário de Israel, o governo organizou uma programação para o ano, com o objetivo de fortalecer a identidade do Povo de Israel, em todas as partes. Um dos eventos centrais do calendário de comemorações foi a conferência "Facing Tomorrow", idealizada pelo presidente do país, Shimon Peres. Líderes, cientistas e pensadores mundiais, judeus e não-judeus, de várias áreas, debateram, em Jerusalém, o amanhã do povo judeu, de Israel e do mundo que compartilhamos, lançando as idéias e o sonho de um futuro melhor para toda a humanidade. Como disse o Presidente Shimon Peres em seu discurso, "Entre a capacidade de sonhar o futuro e a realização do sonho há um caminho fascinante, que leva a um amanhã melhor. Cabe ao homem pavimentá-lo".
O judaísmo deu à humanidade a crença fundamental de que o homem foi criado por D'us com o livre-arbítrio, ou seja, o direito de decidir seu próprio caminho. O futuro é, portanto, um caminho aberto, e o mundo em que viverão nossos filhos dependerá de nossas futuras ações.
No judaísmo, tão importante quanto a crença na liberdade humana é a obrigação de todo homem de melhorar o mundo. O homem é o único ser que tem a capacidade de imaginar um mundo diferente daquele que existe e de agir para que seus sonhos se tornem realidade.
Ao celebrar 60 anos do Estado de Israel, o Povo Judeu está celebrando o triunfo da esperança sobre a morte. Há seis décadas, um povo até então desamparado, ressurgiu das cinzas e se virou para o futuro. Decidido a não se tornar refém do desespero, tomou em suas mãos seu próprio destino, construindo o futuro com que tanto sonhara. A criação do Estado de Israel, após dois mil anos de exílio, uma reviravolta inimaginável na história, é a prova viva de que o homem pode agir e deve lutar para moldar o seu destino.
Forjado em meio a guerras, o Estado Judeu é uma democracia vibrante, com uma economia avançada baseada na alta tecnologia. É o lar de milhares de judeus vindos dos mais diferentes países, trazendo consigo idiomas, culturas e vivências diversas. É um país onde o antigo e o moderno se encontram, onde as crianças falam a língua dos profetas.
A declaração de independência de Israel proclama, com orgulho, que o Estado de Israel se baseará em liberdade, justiça e paz, seguindo o ideal dos profetas de Israel. Não é por acaso que há tantos economistas judeus envolvidos no combate à pobreza; tantos médicos lutando contra doenças e tantos advogados combatendo as injustiças entre os homens. Em todos os casos, é a maneira de expressarem sua recusa em aceitar os fatos como inevitáveis.
Não é simples coincidência o fato de que, após o Holocausto, os judeus não tivessem cultivado ressentimento e vingança, mas sim se voltado para o futuro, construindo uma nação cujo Hino Nacional é a palavra hebraica para esperança, "Hatikva".
Para celebrar o 60º aniversário de Israel, o governo organizou uma programação para o ano, com o objetivo de fortalecer a identidade do Povo de Israel, em todas as partes. Um dos eventos centrais do calendário de comemorações foi a conferência "Facing Tomorrow", idealizada pelo presidente do país, Shimon Peres. Líderes, cientistas e pensadores mundiais, judeus e não-judeus, de várias áreas, debateram, em Jerusalém, o amanhã do povo judeu, de Israel e do mundo que compartilhamos, lançando as idéias e o sonho de um futuro melhor para toda a humanidade. Como disse o Presidente Shimon Peres em seu discurso, "Entre a capacidade de sonhar o futuro e a realização do sonho há um caminho fascinante, que leva a um amanhã melhor. Cabe ao homem pavimentá-lo".
Um evento de impressionante relevância idealizado pelo presidente Shimon Peres marcou as comemorações dos 60 anos da independência de Israel: a Conferência Presidencial Israelense - Enfrentando o Amanhã.
Em 15 de maio de 2008, seis décadas depois que David Ben-Gurion declarou a independência do estado judeu, meu vôo Lufthansa retornava a São Paulo. Eu acabava de participar da marcha da vida e das comemorações do 60º aniversário do estado de Israel.
Mesmo quando dormia, irena não conseguia esquecer. Em sonhos, ela se via tirando uma criança, que chorava desesperadamente, dos braços da mãe que lhe perguntava: 'jura que meu filho se salvará?' Responsável por salvar 2.500 crianças do gueto de Varsóvia, irena jamais esqueceu aqueles terríveis momentos em que era obrigada a separar os filhos de seus pais.
Antigas civilizações em uma nova era. A definição compõe o título de um estudo publicado em 2004 por um pesquisador de Israel, Shalom Salomon Wald, sobre as relações entre a China e o povo judeu, que, depois de séculos de contatos em diferentes momentos históricos, vivem um período pródigo em novidades.
Quando vislumbramos Rodes, a Ilha das Rosas, somos envolvidos pelo fascínio da Cidade Velha, repositório de tantos séculos de história e tradição. O perfume das flores e o aroma das frutas ficou indelével na memória de quem lá viveu. Emoldurada pelo Mar Egeu, a leste do Mediterrâneo, Rodes é protegida por sólidas muralhas medievais. Patrimônio Histórico da Humanidade, foi um dos centros econômicos mais importantes do mundo antigo.
Nenhum país das Américas tem história tão marcada pela presença do povo judeu como o Brasil.
Ensina a Mishná que o dia 15 de Av foi dedicado a firmar shiduchim - uniões matrimoniais. na época do Grande Templo, era nessa data que as filhas de Jerusalém iam dançar nos vinhedos e os moços solteiros lá iam para encontrar uma noiva.
O Rabi Moshe Chaim Luzzatto (1707-1746), um dos maiores Sábios e cabalistas na história judaica, escreveu que o mundo físico é um espelho do mundo espiritual. Cada fenômeno que existe em nosso mundo é um reflexo de uma realidade sobrenatural.
O que mais a desgostava era quando associavam seus êxitos à condição de mulher. Ao assumir a chefia do governo de Israel, no dia 17 de março de 1969, perguntaram a Golda Meir em uma entrevista coletiva:
Desde o momento em que, no Jardim de Éden, o primeiro homem sentiu a necessidade de cobrir seu corpo, o ato de se vestir constitui verdadeiro guia para a elaboração de um retrato das diferentes sociedades, seus costumes, seus valores.
O pintor transcende o momentâneo para dar a seus quadros um valor permanente e universal. Não são mais judeus massacrados, não são mais europeus à procura de um outro habitat. É a nossa humanidade, somos nós mesmos postos a nu na tela. (Roger Bastide)
Tisha B'Av, o nono dia do mês judaico de Menachem Av, é um dia de luto nacional para o Povo Judeu porque nesta data foram destruídos o Primeiro e o Segundo Templo.