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‘Um pintor judeu, isto não existe’, disse, um dia, Feiga Segal a seu filho, Marc. mas este se tornaria um dos maiores pintores do século 20.
‘Um salmo de David: rendei tributos ao Senhor, ó filhos de gigantes’ (Salmo 29).
A experiência vivida pelo homem faz parte de sua história, que acaba por se transformar em testemunho às gerações futuras, como forma de alertar e evitar que os terríveis fatos vividos nunca mais se repitam. Por isso, lembrar o passado é um imperativo, um instrumento identificador.
As comunidades judaicas instaladas em Eretz Israel, ainda sob mandato britânico, lutavam por sua sobrevivência; Israel ainda não existia como país independente, mas já possuía uma orquestra.
A visão original do menino do shtetl da lituânia, que durante trinta anos pintou em paris, até morrer na França ocupada pelos nazistas, redefiniria a forma como a arte moderna enxergaria o mundo.
Poeta em cuja alma ardia o amor a Eretz Israel, Imber expressou em versos a derradeira esperança judaica, após dois milênios no exílio: ‘viver como povo livre na terra de Sion, Jerusalém’. Estes versos fazem parte do ‘Hatikva’, o hino nacional de Israel.
Um jovem poeta, comovido com a criação, após dois mil anos, do primeiro assentamento judaico em Eretz Israel, escreveu um poema em hebraico. quando um fazendeiro de Rishon Letzion o ouviu, emocionou-se e compôs a melodia. a canção se tornou o hino nacional de israel, ‘Hatikva’ - a esperança.