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ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
As Leis que nos foram outorgadas com a Torá, em Shavuot, que logo estaremos comemorando, são os fundamentos que alicerçam o judaísmo.
Nesta edição da revista Morashá, trazemos artigos que confirmam e transmitem estes valores e conceitos. "A Arca da Aliança", por exemplo, conta como o Aron Hakodesh, ponto central do Tabernáculo e símbolo de nosso relacionamento com D'us, nos manteve unidos em torno de nossa fé, onde quer que estivéssemos.
E, um dos grandes pilares do judaísmo é a esperança - a esperança que nos faz seguir em frente, vencendo dificuldades e superando obstáculos; que nos dá coragem de lutar por um amanhã melhor.
O artigo "Uma viagem diferente", de Raquel Orenstajn, também ilustra o sentimento de esperança e fé que fez com que as pessoas sobrevivessem aos sofrimentos do Holocausto, mostrando-nos que é através de um "diálogo com a lembrança do passado e o compromisso de continuidade através das gerações", que seguiremos avante.
Foi graças à fé e à esperança que o Povo de Israel conseguiu sobreviver a diásporas, pogroms e ao Holocausto, até conseguir voltar para Israel e para Jerusalém. Poderia esse povo ter sobrevivido aos sofrimentos do século XX se tivesse perdido a esperança?
O título do Hino Nacional de Israel é Hatikva. A palavra Tikvá, em hebraico, significa "Esperança". Hatikva nos fala dessa esperança, a imortal esperança do Povo Judeu, através dos longos anos de exílio, de que um dia retornaria à sua terra, independente e soberana. Portanto, quando juntos cantamos Hatikva, estamos fazendo muito mais do que entoar o Hino Nacional. Estamos, na verdade, concretizando um anseio milenar.
As Leis que nos foram outorgadas com a Torá, em Shavuot, que logo estaremos comemorando, são os fundamentos que alicerçam o judaísmo.
Nesta edição da revista Morashá, trazemos artigos que confirmam e transmitem estes valores e conceitos. "A Arca da Aliança", por exemplo, conta como o Aron Hakodesh, ponto central do Tabernáculo e símbolo de nosso relacionamento com D'us, nos manteve unidos em torno de nossa fé, onde quer que estivéssemos.
E, um dos grandes pilares do judaísmo é a esperança - a esperança que nos faz seguir em frente, vencendo dificuldades e superando obstáculos; que nos dá coragem de lutar por um amanhã melhor.
O artigo "Uma viagem diferente", de Raquel Orenstajn, também ilustra o sentimento de esperança e fé que fez com que as pessoas sobrevivessem aos sofrimentos do Holocausto, mostrando-nos que é através de um "diálogo com a lembrança do passado e o compromisso de continuidade através das gerações", que seguiremos avante.
Foi graças à fé e à esperança que o Povo de Israel conseguiu sobreviver a diásporas, pogroms e ao Holocausto, até conseguir voltar para Israel e para Jerusalém. Poderia esse povo ter sobrevivido aos sofrimentos do século XX se tivesse perdido a esperança?
O título do Hino Nacional de Israel é Hatikva. A palavra Tikvá, em hebraico, significa "Esperança". Hatikva nos fala dessa esperança, a imortal esperança do Povo Judeu, através dos longos anos de exílio, de que um dia retornaria à sua terra, independente e soberana. Portanto, quando juntos cantamos Hatikva, estamos fazendo muito mais do que entoar o Hino Nacional. Estamos, na verdade, concretizando um anseio milenar.
Dois pequenos países demonstram como é possível desafiar grandes pressões internacionais e proteger suas convicções.
O historiador carioca fabio koifman, em seu livro ‘quixote nas trevas’, conta a vida do embaixador brasileiro Luiz Martins de Souza Dantas, chefe da representação brasileira na França, de 1922 até 1943. Durante o Holocausto, movido pelo que mais tarde chamaria de -sentimento de piedade cristã-, Souza Dantas desafiou o Terceiro Reich e as diretrizes da política externa ditada pelo presidente brasileiro Getúlio Vargas, para ajudar judeus e outras vítimas do nazismo.
A rapidez e a eficiência de uma operação para salvar os alunos de uma yeshivá parecem peças de um quebra-cabeças que se encaixou com incrível precisão. Como se tudo tivesse sido planejado à perfeição. No entanto, na realidade, uma série de pequenos milagres foram sucedendo, a cada obstáculo.
‘Jamais esquecer!’ Esta frase resume a ‘Marcha da Vida’, e os 20.000 participantes sentiram, em 5 de maio último, o peso destas palavras. Perceberam que nada se compara a uma visita aos campos de concentração. Ver com os próprios olhos é devastador, a mente não consegue assimilar tamanha barbárie. Como pôde um homem infligir tamanha atrocidade a outro, e o mundo se calar?
Córdoba desempenhou papel central na história judaica. Foi nesse centro urbano, berço de uma das mais influentes e prósperas comunidades da idade média, que, no século x, lançaram-se as bases para a chamada 'idade do ouro' do judaísmo espanhol.
Não há consenso entre os historiadores sobre a data exata em que os judeus chegaram a Barbados. No entanto, é certo que os de origem sefaradita tiveram uma influência marcante na formação da comunidade local.
A sinagoga de Córdoba e um passeio pelas ruas da Judería permitem vislumbrar a glória de um tempo conhecido como a 'Idade de Ouro' do judaísmo espanhol.
Uma das indagações que sempre se fizeram os historiadores foi a nítida diferença com que a Inquisição tratava muçulmanos e judeus. Na verdade, o número de processos por conta de seguidores da religião de Maomé é diminuto e totalmente desproporcional ao do julgamento dos cripto-judeus considerados apóstatas da igreja católica por retornarem à prática judaizante.
O Aron Hakodesh - a Arca Sagrada ou Arca da Aliança - era o ponto focal do Tabernáculo, o local de maior santidade pelo fato de abrigar as Tábuas da Lei e a Torá, Testemunhos da Aliança Eterna selada no Monte Sinai entre D'us e Seu povo.
Há quarenta anos, às 3 horas e 35 minutos do dia 18 de maio de 1965, era enforcado em Damasco um jovem perto de completar 41 anos de idade, chamado Elie Cohen, o mais notável dos agentes secretos que até hoje atuaram nos serviços de inteligência de Israel.
Ícone da música árabe-andaluz, Enrico Macias se tornou porta-voz de todo um povo, desarraigado da África do Norte durante a década de 1960. As melodias entoadas, há tantos anos, por este judeu argelino, atualmente radicado em Paris, são prova de que o artista construiu uma carreira internacional de sucesso, sem, no entanto, abandonar suas raízes.
‘Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, que perca a minha destra a sua destreza! Que se cole a minha língua ao palato, se não me lembrar sempre de ti e não mantiver a tua lembrança acima de minha maior alegria!’ (Salmo 137)
De carismática personalidade e aguçada inteligência, Ibn Shaprut foi o primeiro de um grande grupo de dignitários judeus que serviram reis e príncipes. Médico, diplomata e ministro da corte do califa de Córdoba, era encarregado das negociações com delegações estrangeiras que chegavam ao Califado, o que fazia com grande habilidade. É um exemplo vivo da multiplicidade de áreas em que atuavam os judeus de Sefarad.
No sexto dia do mês hebraico de Sivan, o povo judeu, unido como se fosse uma só pessoa, testemunhava a revelação divina e o recebimento da Torá no Monte Sinai.
Shavuot é comemorada durante um dia, em Israel, e dois na diáspora, sempre no 6o dia do mês de Sivan, este ano, dia 13 de junho.