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ED. Nº 28 - abril/2000
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Chegamos,com a ajuda de D 'us,aos 45 anos de fundação da Congregação e Beneficência Sefardi Paulista,iniciada no distante outubro de 1959. E a comunidade toda da Beit Yaacov compareceu à comemoração,em 14 de dezembro último,quando se acendia a última vela da festividade,neste ano de 5765 da Criação.
Com a ilustre presença do Rabino Chefe Sefardita de Israel,o Rishon Le-Tzion Shlomo Amar Shlita,e do Rabinato da Congregação,a kehilá relembrou sua trajetória,desde os primeiros anos,nas palavras emocionadas do Presidente Joseph Safra.Seu relato remeteu os presentes às vitoriosas etapas galgadas graças ao empenho e à devoção dos fundadores, verdadeiros visionários,como seu primeiro presidente honorário,Jacob Safra,z "l,e seus abnegados companheiros,bem como todos os ex-presidentes e membros das várias diretorias.Todos eles,impelidos pela motivação insuperável de assegurar a continuidade do judaísmo e das tradições sefaraditas em terras brasileiras.
E,à medida que transcorria a cerimônia,foram desfilando na memória do público presente a emoção do lançamento da pedra fundamental de sua primeira sinagoga,na Bela Cintra, em1961;a criação do Comitê das Damas e de seu beneficente trabalho social;o início das aulas do Talmud Torá;a fundação do movimento juvenil Netzah;a inauguração da sinagoga do Guarujá;a primeira edição desta nossa Revista Morashá - orgulho do judaísmo brasileiro; a inauguração da sinagoga da rua Veiga Filho;a fundação da Escola Beit Yaacov ;do Centro de Memória,enfim ,dos 45 anos de realizações que,somadas,constituem "um balanço altamente positivo " e um "sólido patrimônio cultural e religioso judaico " para a Congregação ,como bem o destacou seu presidente,Joseph Safra,em seu pronunciamento,além de denotar a incansável dedicação de todos os envolvidos.
Às mensagens,profundas e elogiosas,do Rishon Le-Tzion e dos Rabinos Weitman e Laniado, somaram-se apresentações dos alunos da Escola e do coral da sinagoga,bem como homenagens especiais a pessoas que,por sua atuação ao longo dos anos,mereciam o reconhecimento do kahal e a honra de acender as velas da majestosa chanuquiá colocada diante do Echal.
A Congregação e Beneficência Sefardi Paulista ou simplesmente a "Beit Yaacov " como é carinhosamente conhecida,representa um marco na vida dos judeus brasileiros.Com muito orgulho e gratificação pelo muito que foi conquistado,esta kehilá está pronta para enfrentar o futuro,com galhardia e confiança alicerçadas no muito que foi semeado até hoje. Yishar Kohachem,Kehilat Beit Yaacov!
Com a aproximação de Pessach,aproveito para desejar a todos um Pessach Kasher vê Sameach.
Chegamos,com a ajuda de D 'us,aos 45 anos de fundação da Congregação e Beneficência Sefardi Paulista,iniciada no distante outubro de 1959. E a comunidade toda da Beit Yaacov compareceu à comemoração,em 14 de dezembro último,quando se acendia a última vela da festividade,neste ano de 5765 da Criação.
Com a ilustre presença do Rabino Chefe Sefardita de Israel,o Rishon Le-Tzion Shlomo Amar Shlita,e do Rabinato da Congregação,a kehilá relembrou sua trajetória,desde os primeiros anos,nas palavras emocionadas do Presidente Joseph Safra.Seu relato remeteu os presentes às vitoriosas etapas galgadas graças ao empenho e à devoção dos fundadores, verdadeiros visionários,como seu primeiro presidente honorário,Jacob Safra,z "l,e seus abnegados companheiros,bem como todos os ex-presidentes e membros das várias diretorias.Todos eles,impelidos pela motivação insuperável de assegurar a continuidade do judaísmo e das tradições sefaraditas em terras brasileiras.
E,à medida que transcorria a cerimônia,foram desfilando na memória do público presente a emoção do lançamento da pedra fundamental de sua primeira sinagoga,na Bela Cintra, em1961;a criação do Comitê das Damas e de seu beneficente trabalho social;o início das aulas do Talmud Torá;a fundação do movimento juvenil Netzah;a inauguração da sinagoga do Guarujá;a primeira edição desta nossa Revista Morashá - orgulho do judaísmo brasileiro; a inauguração da sinagoga da rua Veiga Filho;a fundação da Escola Beit Yaacov ;do Centro de Memória,enfim ,dos 45 anos de realizações que,somadas,constituem "um balanço altamente positivo " e um "sólido patrimônio cultural e religioso judaico " para a Congregação ,como bem o destacou seu presidente,Joseph Safra,em seu pronunciamento,além de denotar a incansável dedicação de todos os envolvidos.
Às mensagens,profundas e elogiosas,do Rishon Le-Tzion e dos Rabinos Weitman e Laniado, somaram-se apresentações dos alunos da Escola e do coral da sinagoga,bem como homenagens especiais a pessoas que,por sua atuação ao longo dos anos,mereciam o reconhecimento do kahal e a honra de acender as velas da majestosa chanuquiá colocada diante do Echal.
A Congregação e Beneficência Sefardi Paulista ou simplesmente a "Beit Yaacov " como é carinhosamente conhecida,representa um marco na vida dos judeus brasileiros.Com muito orgulho e gratificação pelo muito que foi conquistado,esta kehilá está pronta para enfrentar o futuro,com galhardia e confiança alicerçadas no muito que foi semeado até hoje. Yishar Kohachem,Kehilat Beit Yaacov!
Com a aproximação de Pessach,aproveito para desejar a todos um Pessach Kasher vê Sameach.
Após décadas de relacionamento difícil e distante, dois países mergulharam numa aproximação que fortalece os laços bilaterais a cada dia. Israel e Índia constroem uma parceria baseada em valores políticos, como democracia, em interesses econômicos e comerciais e na ameaça representada por um inimigo comum: o terrorismo.
Há 60 anos, quando as tropas aliadas liberaram os campos de concentração, depararam-se com o até então inimaginável, cenas tão cruéis e brutais que transformariam para sempre a definição do mal. O que viram nos campos de Büchenwald, Dachau e Bergen-Belsen foi muito além das piores conjeturas sobre o destino dos judeus da Europa. Mal sabiam, então, que ainda haveriam de se deparar com uma realidade muito mais dramática: aqueles nem eram, ainda, os fatídicos campos de extermínio.
É freqüente o debate sobre o modelo econômico ideal para o bem-estar da humanidade. Porém, pouco se discute sobre o que a Torá aconselha a respeito. Afinal, D'us é de esquerda ou de direita? O que dizem os livros judaicos sobre o assunto?
Eram muitas lindas rainhas, valentes reis, graciosas bailarinas e poderosos super-heróis. Alguns bem compenetrados em seus alegres disfarces
Conforme os ensinamentos judaicos, deve-se comemorar o aniversário de um indivíduo. O ilustre legislador sefardi, Ben Ish Chai (Parashat Reê, Halachá 17), nos ensina que a celebração do nascimento é uma data especial que, por sua importância, merece reflexão; como consta no Talmud Yerushalmi (Rosh Hashaná, 17b), é um dia em que a sorte da pessoa, seu mazal, atinge maior brilho.
Um projeto para refletir a intensa vivência comunitária e religiosa de uma coletividade. Com essa perspectiva, concebemos o livro -Sinagogas do Brasil-, recentemente publicado pelo Instituto Cultural Safra e resultado de um trabalho de cerca de quatro anos.
Mais de 1000 pessoas, de todas as gerações, compareceram à comemoração dos 45 anos de fundação da CBSP, em 14 de dezembro de 2004, última noite de Chanucá 5765. Foi uma cerimônia carregada de lembranças e emoção, que contou com a ilustre presença do Rabino Chefe Sefardita de Israel, o Rishon Le-Tzion Shlomo Amar Shlita.
Há cem anos, um cientista judeu chamado Albert Einstein começou a publicar uma série de trabalhos, dentre os quais a consagrada Teoria da Relatividade, nos quais provou que existiam, de fato, átomos e moléculas; criou a base para a mecânica quântica ao revelar que a luz se comportava como se fosse formada por partículas, além de revolucionar os conceitos de tempo, massa e energia em relação ao espaço. A partir de então, tudo mudou na percepção do universo e no mundo da ciência.
Com suas formas expressivas e seus sofisticados simbolismos, Daniel Libeskind, arquiteto judeu-polonês, é responsável por um dos mais comoventes estilos arquitetônicos da atualidade. Nos Estados Unidos, seu nome é imediatamente associado à reconstrução das torres arrasadas do WTC.
A trajetória que transformou uma dedicada esposa e mãe de família em uma das principais espiãs do Oriente Médio.
Para as novas gerações, filhos e netos desses imigrantes, a exposição, organizada a partir do acervo do Centro de Memória Morashá, foi o resgate de um mundo rico em religiosidade, cultura, educação e tradições que ficou para trás, mas que não se perdeu no tempo graças aos registros fotográficos, documentos e objetos que compuseram a mostra.
Existe uma relação muito íntima entre o mês de Nissan e as mulheres. É o mês no qual comemoramos a festa de Pessach, que celebra a epopéia da saída dos judeus do Egito, e é um exemplo de fé e perseverança feminina.
"Se o jardim do Éden está localizado na Terra de Israel, seus portais estão em Beit She'an". Estas palavras, pronunciadas pelo rabino e sábio Simeon Ben-Lakish no século III da Era Comum, procuram resumir a beleza da cidade instalada em uma das regiões mais estratégicas e férteis de Israel antigo, entre o Lago Kineret e o Rio Jordão - o Vale de Jezreel.
A história de José, filho de Jacob, constitui uma história de sonhos realizados. Trata-se de uma narrativa real, que transborda de tragédia e triunfo.
Como e quando foi instituída a comemoração de Pessach? A celebração desta data, tão importante na história do povo judeu, sempre foi conhecida como o é, atualmente? Quais as mudanças ocorridas ao longo da história? Quando surgiram as primeiras hagadot?
Mais de 500 Hagadot foram produzidas entre 1930 e 1960 pelos imigrantes que chegaram a Eretz Israel no início do século XX. O seder de Pessach tornou-se a principal celebração desta nova sociedade criada pelos fundadores dos kibutzim.
No sétimo dia de sua saída do Egito, o Povo de Israel, perseguido pelo exército egípcio, presenciou um dos mais espetaculares milagres registrados na Torá: a abertura do mar. até os dias de hoje, o evento é símbolo da Graça Divina e salvação para judeus e não-judeus.