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ED. Nº 26 - dezembro/1999
Há na tradição judaica uma lenda um tanto enigmática. Trata-se de uma fênix imortal, chol, em hebraico. A cada mil anos um fogo intenso consome seu ninho, queimando-a. Mas a ave não morre; de seus restos, consegue reviver e se renovar. Cria novas asas, voltando a voar, para então continuar sua jornada (v. Jó 29:18 e Bereshit Rabá 19:5).
Por trás da lenda paira uma pergunta: se a fênix viverá para sempre, para que renovar as asas a cada milênio? Por que não viver para sempre com o mesmo par de asas? Um de nossos sábios respondeu à pergunta afirmando que a lenda tem a função de ensinar ao homem que ele precisa aprender a se renovar para seguir seu próprio caminho ainda mais fortalecido.
Daqui a alguns dias comemoraremos Rosh Hashaná. Um ano novo se iniciará para os judeus do mundo todo, com seus corações repletos de esperança. É uma época em que todos nós oramos em uníssono pedindo a D’us que nos inscreva e nos confirme em Seu Livro da Vida.
Rosh Hashaná marca a criação do homem por D’us e reafirma a renovação do mundo, bem como a nossa própria e a de nosso povo. Assim como a fênix, temos de aprender a renovar-nos para continuar nossa jornada milenar. E o segredo dessa renovação se encontra na capacidade de fortalecer nossa conexão com D’us, de onde emanam todas as nossas forças e a nossa criatividade.
O ano que ora termina foi de grandes provações para o povo de Israel, mas devemos continuar fortes e unidos como povo uno, em torno de nosso ideal de paz e continuidade. Como bem o afirmou o Grão Rabino Joseph Sitruk: “Nós, que passamos por tantas provações, temos que continuar de pé, firmes, até o fim da História da Humanidade. E, da mesma forma como ansiamos pela aurora tão esperada, que vem precedida pela noite mais negra e se transforma em luz e vida, essa mesma retomada de energia, ao iniciar-se um novo ano, é vital para cada um de nós e para nosso povo. E deverá começar exatamente pelo caminho pelo qual se originou o povo judeu, a dizer, pela espiritualidade”. E devemos recomeçar agora, às vésperas de um novo ano, que esperamos seja doce e abençoado, concentrando-nos em nossas orações e meditações.
Queira D’us que este novo ano seja de paz e harmonia, tranqüilidade e segurança para todo o Povo de Israel e para todas as nações do mundo.
Shaná Tová!
Há na tradição judaica uma lenda um tanto enigmática. Trata-se de uma fênix imortal, chol, em hebraico. A cada mil anos um fogo intenso consome seu ninho, queimando-a. Mas a ave não morre; de seus restos, consegue reviver e se renovar. Cria novas asas, voltando a voar, para então continuar sua jornada (v. Jó 29:18 e Bereshit Rabá 19:5).
Por trás da lenda paira uma pergunta: se a fênix viverá para sempre, para que renovar as asas a cada milênio? Por que não viver para sempre com o mesmo par de asas? Um de nossos sábios respondeu à pergunta afirmando que a lenda tem a função de ensinar ao homem que ele precisa aprender a se renovar para seguir seu próprio caminho ainda mais fortalecido.
Daqui a alguns dias comemoraremos Rosh Hashaná. Um ano novo se iniciará para os judeus do mundo todo, com seus corações repletos de esperança. É uma época em que todos nós oramos em uníssono pedindo a D’us que nos inscreva e nos confirme em Seu Livro da Vida.
Rosh Hashaná marca a criação do homem por D’us e reafirma a renovação do mundo, bem como a nossa própria e a de nosso povo. Assim como a fênix, temos de aprender a renovar-nos para continuar nossa jornada milenar. E o segredo dessa renovação se encontra na capacidade de fortalecer nossa conexão com D’us, de onde emanam todas as nossas forças e a nossa criatividade.
O ano que ora termina foi de grandes provações para o povo de Israel, mas devemos continuar fortes e unidos como povo uno, em torno de nosso ideal de paz e continuidade. Como bem o afirmou o Grão Rabino Joseph Sitruk: “Nós, que passamos por tantas provações, temos que continuar de pé, firmes, até o fim da História da Humanidade. E, da mesma forma como ansiamos pela aurora tão esperada, que vem precedida pela noite mais negra e se transforma em luz e vida, essa mesma retomada de energia, ao iniciar-se um novo ano, é vital para cada um de nós e para nosso povo. E deverá começar exatamente pelo caminho pelo qual se originou o povo judeu, a dizer, pela espiritualidade”. E devemos recomeçar agora, às vésperas de um novo ano, que esperamos seja doce e abençoado, concentrando-nos em nossas orações e meditações.
Queira D’us que este novo ano seja de paz e harmonia, tranqüilidade e segurança para todo o Povo de Israel e para todas as nações do mundo.
Shaná Tová!
Quando um homem bomba se auto-explode em Jerusalém. focp sabemdo dentro de segundo. Ando com dois bipes e um celular, mesmo na cama.
Enquanto na liderança do Likud ainda prevalecem nomes como Ariel Sharon e Binyamin Netanyhau, bastante conhecidos do público fora de Israel, o Partido Trabalhista, desde o fim do governo Ehud Barak, oferece em sua galeria novos líderes com biografias pouco divulgadas pela mídia internacional.
Ninguém sabe ao certo quando os chineses tiveram o primeiro contato com os judeus. Certos historiadores afirmam que, a partir do século VIII, os mercadores judeus que viajavam pelo mundo chegaram à china, nação mercantilista por excelência.
Os judeus portugueses estão eufóricos, neste começo do século XXI. O centenário da Sinagoga de Lisboa, oficialmente chamada Shaaré Tikvá (Portas da Esperança), tornou-se um marco para a comunidade judaica não só da capital, mas de todo Portugal, servindo como mola propulsora para a concretização de antigos anseios.
Assim, no primeiro dia da festividade de Sucot, cada pessoa deve adquirir para si as “Quatro espécies” (em hebraico, Arbaá Minim) – um etrog (fruta citríca), o lulav (ramo de palmeira), o hadás (ramo de mirta) e os aravot (ramos de salgueiro). As qua
o copo de vinho em sua mão direita, enquanto todos estão de pé, o chefe da casa recita:
“... Aos dez dias deste sétimo mês é o dia das expiações; convocação
de santidade será para vós, e afligireis suas almas (através do jejum)...”
Uma história verdadeira: quando Moisés subiu ao Monte Sinai, encontrou-se com o Santo, Bendito Seja, que escrevia em Sua Torá Sagrada: “...o Eterno, o Eterno, tarda em irar-se …” Moisés, então, completou: “...com os justos”. Mas lhe respondeu o Todo-Poderoso: “...também com os iníquos”, ao que Moisés retruca: “Senhor do Universo, deixa perecer os iníquos”. E o Santo, Bendito Seja, fez uma promessa a Moisés: “Juro, por tua vida, que há de chegar o dia em que implorarás por Meu perdão, até mesmo para os perversos”.
Considerada um dos principais marcos da comunidade e um dos maiores centros do Brasil na Área de Saúde, a Sociedadde Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein conquistou o respeito não apenas pelo trabalho realizado, mas por ser norteada pela permanente busca da excelência e pela supremacia da humanização do ato médico.
As capoeiras de frangos começavam a chegar com um mês de antecedência. As aves iriam crescer, engoradar, para serem sacrificadas todas de uma vez em Yom Kipur.
Hannah Szenes nasceu em Budapeste, na Hungria, no seio de uma abastada família de intelectuais judeus. Seu pai, Bela Szenes, escritor e jornalista de sucesso, morreu quando ela e Giora - seu único irmão, um ano mais velho - eram ainda muito jovens. Hannah tinha apensa seis anos e sua mãe, Katherine, teve que cria-los sozinha.
De 1990 a 1994, vivi em Moscou, onde a questão judaica se fazia presente com vigorosa freqüência e onde a comunidade atravessava um emocionante renascimento, depois de décadas da repressão soviética. Mas, nos meus contatos com chineses, muitas vezes era surpreendido pela indagação: 'Judeu, o que é judeu?'
Em uma operação clandestina que durou cinco anos, cinquenta e quatro rolos de Torá do Iraque para Israel, sendo salvos da destruição. Oficiais de exército, ministros de governo, homens comuns e de diferentes nacionalidades, rabinos, especialistas em pergaminhos, contrabando, disfarces e, principalmente, muito segredo.
Mais do que um símbolo religioso de profundo significado para o judaísmo usado nas bênçãos de Rosh Hashaná e na época do Templo e em Shavuot, esta fruta mencionada na bíblia vem sendo pesquisada por cientistas israelenses. Estes estudos comprovam que a romã possui qualidades terapêuticas, podendo ser usada no tratamento de vária moléstias.
A omissão não surpreende. As pesquisas científicas lidam com aspectos físicos da realidade, enquanto a criação bíblica de Adão está relacionada com a espiritualidade da neshamá, a alma da humanidade insuflada por D’us em Adão, há quase 6.000 anos, em Rosh Hashaná. Esta é a criação singular descrita em Gênese 1:27.
A sua história é marcada por milagres e júbilo, lágrimas e triunfo. Itzhak, filho de Abrahão e Sara, é o segundo e o mais enigmático dos patriarcas judeus.