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ED. Nº 31 - dezembro/2000
ED. Nº 30 - setembro/2000
ED. Nº 29 - junho/2000
ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
Nasce o Instituto Morashá de Cultura
Morashá nasceu em maio de 1993, com 35 páginas, e apenas 5.000 exemplares, com o intuito de disseminar as leis e tradições do judaísmo. Ao longo destes quase 9 anos, a revista tomou corpo. Sentindo a acolhida dos leitores e o papel importante que Morashá desempenhava em tantos lares judeus, fomos aumentando nossa tiragem, permeando as várias comunidades de São Paulo e, pouco a pouco, do Brasil e de além-mar. Hoje, 30.000 lares recebem a Morashá. No decorrer dos anos, estendemos ainda mais nossas atividades e criamos o Projeto Morashá. Passamos a trazer personalidades do mundo judaico para compartilhar conosco os milenares ensinamentos de nosso povo. Isto, no entanto, não bastava em plena era da informação. E assim surgiu o site Morashá, para atingir também a comunidade de internautas, fornecendo-lhes “on line” notícias do mundo judaico e informações sobre religião, história e tradições de nosso povo.
Hoje, o Projeto Morashá dá mais um salto arrojado. Foi criado o INSTITUTO MORASHÁ DE CULTURA, uma entidade que tem por finalidade a promoção da história e da cultura do povo judeu e o desenvolvimento de programas educativo-culturais judaicos.
Estamos muito felizes de, recordando com os leitores a travessia de Morashá ao longo destes anos, anunciar a criação do Instituto justamente às vésperas de Pessach, quando nosso povo enfrentou a grande travessia da história judaica – o êxodo da escravidão no Egito para a liberdade. Nascia o povo judeu organizado. Este povo que ao longo dos séculos tem resistido às inúmeras tentativas dos que, de geração em geração levantam-se para destruí-lo, como lembramos na Hagadá de Pessach. Este povo que, agora, mais do que nunca, precisa unir-se, mostrando a sua solidariedade diante dos difíceis tempos enfrentados pelo Estado de Israel, e por algumas comunidades da Diáspora.
Temos consciência de que no mundo globalizado estamos todos conectados. Precisamos ajudar-nos uns aos outros, pois como ensinam nossos sábios, somos responsáveis uns pelos outros.
Que a liberdade que comemoraremos nos próximos dias guie os passos de nosso povo e de nossos líderes, em Israel e em toda a diáspora judaica.
Pessach Casher ve- Sameach!
Nasce o Instituto Morashá de Cultura
Morashá nasceu em maio de 1993, com 35 páginas, e apenas 5.000 exemplares, com o intuito de disseminar as leis e tradições do judaísmo. Ao longo destes quase 9 anos, a revista tomou corpo. Sentindo a acolhida dos leitores e o papel importante que Morashá desempenhava em tantos lares judeus, fomos aumentando nossa tiragem, permeando as várias comunidades de São Paulo e, pouco a pouco, do Brasil e de além-mar. Hoje, 30.000 lares recebem a Morashá. No decorrer dos anos, estendemos ainda mais nossas atividades e criamos o Projeto Morashá. Passamos a trazer personalidades do mundo judaico para compartilhar conosco os milenares ensinamentos de nosso povo. Isto, no entanto, não bastava em plena era da informação. E assim surgiu o site Morashá, para atingir também a comunidade de internautas, fornecendo-lhes “on line” notícias do mundo judaico e informações sobre religião, história e tradições de nosso povo.
Hoje, o Projeto Morashá dá mais um salto arrojado. Foi criado o INSTITUTO MORASHÁ DE CULTURA, uma entidade que tem por finalidade a promoção da história e da cultura do povo judeu e o desenvolvimento de programas educativo-culturais judaicos.
Estamos muito felizes de, recordando com os leitores a travessia de Morashá ao longo destes anos, anunciar a criação do Instituto justamente às vésperas de Pessach, quando nosso povo enfrentou a grande travessia da história judaica – o êxodo da escravidão no Egito para a liberdade. Nascia o povo judeu organizado. Este povo que ao longo dos séculos tem resistido às inúmeras tentativas dos que, de geração em geração levantam-se para destruí-lo, como lembramos na Hagadá de Pessach. Este povo que, agora, mais do que nunca, precisa unir-se, mostrando a sua solidariedade diante dos difíceis tempos enfrentados pelo Estado de Israel, e por algumas comunidades da Diáspora.
Temos consciência de que no mundo globalizado estamos todos conectados. Precisamos ajudar-nos uns aos outros, pois como ensinam nossos sábios, somos responsáveis uns pelos outros.
Que a liberdade que comemoraremos nos próximos dias guie os passos de nosso povo e de nossos líderes, em Israel e em toda a diáspora judaica.
Pessach Casher ve- Sameach!
Desde outubro de 2000, o número de atos de violência contra os judeus aumentou significativamente na França. A maioria desses atos, perpetrados por jovens imigrantes árabes-muçulmanos, suscitam constrangimento e, mais grave ainda, silêncio.
Em Israel, crianças e jovens vítimas de atentados terroristas participam de um trabalho voluntário para ajudar aqueles que passaram pelas mesmas experiências, ajudando-as a superar seus traumas.
Os judeus iranianos alternaram períodos de liberdade com outros de perseguição e conversões forçadas. Mas resistiram e hoje, apesar de todas as dificuldades enfrentadas, ainda perfazem a maior comunidade judaica em países de religião islâmica.
A memória e história dos imigrantes, antes mergulhadas na apatia e desinteresse, estão sendo resgatadas por novos estudos. Personagens que numa vinda temerária atravessaram um oceano, deixando para trás sua língua, seus hábitos, seu cotidiano e até a própria família.
O rei chamava-se Saul. Era muito belo, de estatura incomum, muito mais alto do que todos os homens de Israel. Seu corpo rígido, vigoroso. No entanto, apesar de forte, sofria periodicamente de uns ataques atribuídos à aproximação de maus espíritos, tornando-se terrivelmente irritado.
Reconhecida pela sua atuação na vida da comunidade dos Estados Unidos, desempenhou um papel fundamental em prol do sionismo e da saúde pública no Estado de Israel.
Desde o início da década de 90, cerca de cem estudiosos de todo o mundo participaram das pesquisas, sob a supervisão do Departamento de Antigüidades de Israel.
Localizada na faixa costeira da Tunísia, esta ilha mediterrânea, rica em lendas e histórias, é palco de uma comemoração anual que reúne judeus, cristãos e muçulmanos em um clima de harmonia e muita alegria.
A ameaça de um 'Holocausto silencioso' ronda o povo judeu neste século 21.
Existe o mito de que as comunidades judaicas da América Latina são muito ricas. A realidade é que boa parte destas pertencia às faixas média e baixa da classe média. Este é o caso da Argentina.
“Sinceramente, eu trabalhei e me esforcei muito. Não me ocupei com mais nada e fiquei sem dormir, num estado de torpor por muitos anos, até cumprir o meu objetivo”.
“O propósito e a intenção (de um verdadeiro líder) devem ser elevar a fé entre os homens e cobrir o mundo de justiça”. Maimônides, “Leis dos Reis de Israel”, 4:10
Lag Ba’Omer é o 33º dia da contagem do Omer. É um dia semifestivo, no meio do período do Omer, que interrompe por um dia o luto que marca o período. A partir deste dia, nos é permitido cortar o cabelo, escutar música, realizar festas e cerimônias de casamento.
O Êxodo do Egito, celebrado na festa de Pessach, permeia toda a lei e a tradição judaicas. A Hagadá, texto lido durante o Seder, ensina que em cada geração é dever de todo judeu sentir-se como se ele próprio tivesse saído do Egito.
Comer matzá até um dia antes do Seder e consumir arroz seguindo os ensinamentos de Joseph Caro, no Shulchan Aruch, são alguns dos costumes adotados pelos judeus sírios.
Neste ano, o dia 14 de Nissan, véspera de Pessach, cai no dia 27 de março, quarta-feira. O primeiro Seder será realizado após o pôr-do-sol.