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Há um ano a paz no Oriente Médio parecia muito próxima. Israel, há sete anos tem buscado a paz. Por sete anos tem tentado um convívio com seus vizinhos. Sua mensagem a estes sempre foi: “Vivamos juntos, em paz!”
Entretanto, após longos anos de concessões e negociações que, lamentavelmente, não deixaram o papel, a violência voltou a explodir e a vida na região está impossível para todas as partes. E o mundo parece ter esquecido que Israel tentou, de todas as formas, evitar o que hoje está acontecendo. Israel se engajou na luta pela paz para que crianças israelenses e palestinas pudessem crescer tranqüilamente sem serem vítima da violência.
Com a aproximação das Grandes Festas, mais uma vez somos envolvidos pelo espírito de reflexão. Recentemente, Elie Wiesel disse à mídia americana: “Precisamos saber e fazer saber que não estamos sós, que somos amigos e irmãos, que estamos com Israel. Devemos concentrar nossos esforços para dar força a Israel, porque é Israel quem nos dá a esperança”.
Com este intuito, está sendo organizado entre Rosh Hashaná e Yom Kipur em Nova York um ato público ao qual comparecerão milhares de judeus para levar sua solidariedade a Israel e, ao mesmo tempo, lembrar a Washington, às Nações Unidas e ao resto do mundo que Israel e os judeus da diáspora estão unidos, hoje e sempre.
Tanto o povo judeu como o Estado de Israel estão passando por momentos muito difíceis. Mas como disse há pouco o Rabino Jonathan Sacks: “Lembrem-se disso: Gam zé ya´avor, isto também há de passar e Israel sobreviverá. Sobreviverá porque o povo judeu tem uma determinação como nenhum outro povo. Porque durante quase dois mil anos estivemos exilados de nossa terra e porque durante todos esses anos – o mais longo exílio de uma nação, na história – nunca perdemos a esperança de que um dia voltaríamos. E voltamos. E o povo judeu sabe o que significa esperar sem perder a esperança. E assim como esperamos pela nossa terra, da mesma forma, esperaremos pela paz. Da paz, jamais desistiremos!”
Que possamos, neste ano que se inicia, ver o Oriente Médio ser abençoado com a verdadeira paz!
Shana Tová u-G’mar Chatimá Tová a todos!
Há um ano a paz no Oriente Médio parecia muito próxima. Israel, há sete anos tem buscado a paz. Por sete anos tem tentado um convívio com seus vizinhos. Sua mensagem a estes sempre foi: “Vivamos juntos, em paz!”
Entretanto, após longos anos de concessões e negociações que, lamentavelmente, não deixaram o papel, a violência voltou a explodir e a vida na região está impossível para todas as partes. E o mundo parece ter esquecido que Israel tentou, de todas as formas, evitar o que hoje está acontecendo. Israel se engajou na luta pela paz para que crianças israelenses e palestinas pudessem crescer tranqüilamente sem serem vítima da violência.
Com a aproximação das Grandes Festas, mais uma vez somos envolvidos pelo espírito de reflexão. Recentemente, Elie Wiesel disse à mídia americana: “Precisamos saber e fazer saber que não estamos sós, que somos amigos e irmãos, que estamos com Israel. Devemos concentrar nossos esforços para dar força a Israel, porque é Israel quem nos dá a esperança”.
Com este intuito, está sendo organizado entre Rosh Hashaná e Yom Kipur em Nova York um ato público ao qual comparecerão milhares de judeus para levar sua solidariedade a Israel e, ao mesmo tempo, lembrar a Washington, às Nações Unidas e ao resto do mundo que Israel e os judeus da diáspora estão unidos, hoje e sempre.
Tanto o povo judeu como o Estado de Israel estão passando por momentos muito difíceis. Mas como disse há pouco o Rabino Jonathan Sacks: “Lembrem-se disso: Gam zé ya´avor, isto também há de passar e Israel sobreviverá. Sobreviverá porque o povo judeu tem uma determinação como nenhum outro povo. Porque durante quase dois mil anos estivemos exilados de nossa terra e porque durante todos esses anos – o mais longo exílio de uma nação, na história – nunca perdemos a esperança de que um dia voltaríamos. E voltamos. E o povo judeu sabe o que significa esperar sem perder a esperança. E assim como esperamos pela nossa terra, da mesma forma, esperaremos pela paz. Da paz, jamais desistiremos!”
Que possamos, neste ano que se inicia, ver o Oriente Médio ser abençoado com a verdadeira paz!
Shana Tová u-G’mar Chatimá Tová a todos!
Em recente viagem ao exterior, o primeiro-ministro Ariel Sharon protagonizou uma cena rara nos dias de hoje, marcados pela crise que engolfa o Oriente Médio. O líder israelense concedeu, com desenvoltura, entrevista coletiva numa sala decorada por bandeiras com símbolos do islã cuidadosamente arrumadas pelos anfitriões.
Não se sabe exatamente quando os judeus se instalaram em Corfu, uma das ilhas Jônicas gregas. Acredita-se que estavam nas ilhas Jônicas desde a era romana, conforme relato do historiador e arqueólogo hebreu Josepho.
“E falou o Eterno a Moisés: Fala aos filhos de Israel, dizendo: Aos quinze dias deste sétimo mês, será festa das cabanas (Sucot), por sete dias, ao Eterno.
Comparemos a maneira como o judaísmo e o mundo secular comemoram o início de um novo ano.
Após beber o vinho, todos os presentes lavam suas mãos e recitam a bênção que nos ordenaste lavar as mãos e fazes surgir o pão da terra.
Segurando o copo de vinho em sua mão direita,enquanto todos estão de pé, o chefe da família recita:
Estamos encerrando o ano 5761 e prontos para receber um novo ano, 5762. Todo ano, a coisa se repete. Os dias correm, os meses passam e, ano após ano, ao comer a maçã com mel, na noite de Rosh Hashaná, desejamos, uns aos outros, um ano novo, bom e doce.
Na véspera de Yom Kipur, em todas as sinagogas ao redor do mundo, a Arca Sagrada é aberta e os rolos de Torá são retirados. Em seguida, o chazan e a congregação entoam o Kol Nidrei. Um prelúdio marcante que durante séculos transmite a gerações de judeus o espírito do Dia do Perdão.
“... Aos dez dias deste sétimo mês é o dia das expiações; convocação de santidade será para vós, e afligireis suas almas (através do jejum)...” (Lev. 23).
Entre Rosh Hashaná e Yom Kipur, segundo a tradição judaica, D’us julga o mundo. É um período marcado por profunda reflexão e arrependimento e pelo compromisso de adotar condutas e posturas que nos tornem seres humanos melhores.
Este ano de 2001 será de grande importância para a comunidade judaica das Américas quando do resgate, no próximo mês de setembro, da sinagoga Kahal Kadosh Zur Israel, do Recife, a primeira em funcionamento em terras do Novo Mundo.
Alguém já teve a oportunidade de ouvir uma conversa entre jovens a respeito de casamento e da formação de um lar? Não? Claro que não, pois atualmente poucos se atrevem a falar sobre tais assuntos.
Toda sexta-feira, durante o mês de Elul, o rabino de Nemirov desaparecia. Ninguém conhecia o seu destino. Onde o rabino poderia estar? No paraíso, sem dúvida, pedindo a D’us que trouxesse a paz no Ano Novo, acreditava a população da pequena cidade.
Era uma vez um homem chamado Jonas. Era simples, bom, e sua melhor distração era passar horas no campo admirando as maravilhas da natureza. Gostava sobretudo de olhar para o céu azul e ver nas brancas nuvens diferentes figuras. Tudo lhe parecia belo,
Flávio Josefo (Flavius Josephus), em hebraico: Iossef ben Matitiahu ha-Cohen, nasceu em 37 ou 38 E.C., falecendo por volta do ano 100 E.C. Foi político, soldado e historiador.
Vivemos em um mundo extraordinário. Os acelerados avanços tecnológicos têm multiplicado a capacidade da humanidade de produzir bens e serviços.
fantástica missão de resgate dos reféns israelenses e de judeus de diferentes nacionalidades, em Uganda, surpreendeu o mundo e provou que até o impossível pode ser feito no combate ao terrorismo.
Vinte e cinco anos após sua morte à frente da força-tarefa que resgatou os reféns em Entebe, Yonatan Netanyahu ainda é considerado um herói em Israel.
O Jewish Braille Institute foi criado em 1931, em Nova York. Desde então, vem atuando na publicação de material ligado à temática judaica em Braille, além de oferecer uma série de outros serviços gratuitos.
Indicam as pesquisas que há uma conexão direta entre o sistema imunológico e o cérebro. Em Israel, muitos pacientes e seus familiares, independentemente de seu grau de religiosidade, estão procurando o auxílio de rabinos.
Quando Pernambuco e outras capitanias do Norte estiveram sob o domínio da Holanda, período compreendido entre 1630 e 1654, milhares de judeus sefaradim e alguns ashquenazim, originários da Península Ibérica e do Norte da Europa, para lá se transferiram com as suas famílias.
No final de cada Yom Kipur, nas sinagogas ao redor do mundo, sete vezes os fiéis repetem “O Eterno é D’us!” (Hashem Hu Haelokim). São as mesmas palavras usadas no Monte Carmel por Israel, após ter testemunhado o profeta Elias trazer fogo do céu para derrotar os sacerdotes da idolatria.