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ED. Nº 31 - dezembro/2000
ED. Nº 30 - setembro/2000
ED. Nº 29 - junho/2000
ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
Em comemoração aos 500 anos do descobrimento do Brasil, iniciamos, a partir desta edição, uma coletânea de artigos do jornalista Alberto Dines sobre a presença judaica no Brasil.
À medida em que nos aproximamos da virada do século, aumentam as previsões e análises alarmantes. Estamos perplexos. Urge que façamos uma introspecção e que nos concentremos no que realmente é importante, deixando de lado o sensacionalismo que acompanha o final do século.
Constatamos que há uma procura ansiosa por algo mais forte, mais verdadeiro, que nos dê a certeza de estar no caminho certo. Há uma procura por espiritualidade. E onde podemos encontrá-la? Apesar de muitos não perceberem, encontra-se bem perto de nós, no judaísmo.
Não precisamos ir muito longe; misticismo e experiências místicas fazem parte do judaísmo desde seus primórdios. A Cabalá é a parte mística do judaísmo. Para nossa proteção, seus ensinamentos devem ser aprendidos adequadamente, devido ao perigo que este estudo, se praticado de forma indiscriminada, pode trazer.
Visando responder aos anseios de nossos leitores em busca de espiritualidade, Morashá traz a partir desta edição, uma série de artigos sobre a Cabalá, sob orientação de nossos rabinos.
A partir de 25 de Kislev, 3 de dezembro, tem início Chanucá, a Festa das Luzes. Acendendo a Chanuquiá, reavivamos a chama que há dentro de nós, uma centelha que jamais pode ser extinta e que brilhará não apenas por nós, mas para sempre. O judaísmo acredita que cada um de nós tem no fundo de seu ser uma "luz piloto". Esta luz pode acompanhar-nos e ajudar-nos a superar qualquer obstáculo.
Deixemos a luz penetrar em nossos lares e, mais ainda, dentro de nós. Qua a luz nos ilumine para que possamos traçar nossos objetivos para o futuro de nossa família e de nosso povo.
Chanucá Sameach.
Em comemoração aos 500 anos do descobrimento do Brasil, iniciamos, a partir desta edição, uma coletânea de artigos do jornalista Alberto Dines sobre a presença judaica no Brasil.
À medida em que nos aproximamos da virada do século, aumentam as previsões e análises alarmantes. Estamos perplexos. Urge que façamos uma introspecção e que nos concentremos no que realmente é importante, deixando de lado o sensacionalismo que acompanha o final do século.
Constatamos que há uma procura ansiosa por algo mais forte, mais verdadeiro, que nos dê a certeza de estar no caminho certo. Há uma procura por espiritualidade. E onde podemos encontrá-la? Apesar de muitos não perceberem, encontra-se bem perto de nós, no judaísmo.
Não precisamos ir muito longe; misticismo e experiências místicas fazem parte do judaísmo desde seus primórdios. A Cabalá é a parte mística do judaísmo. Para nossa proteção, seus ensinamentos devem ser aprendidos adequadamente, devido ao perigo que este estudo, se praticado de forma indiscriminada, pode trazer.
Visando responder aos anseios de nossos leitores em busca de espiritualidade, Morashá traz a partir desta edição, uma série de artigos sobre a Cabalá, sob orientação de nossos rabinos.
A partir de 25 de Kislev, 3 de dezembro, tem início Chanucá, a Festa das Luzes. Acendendo a Chanuquiá, reavivamos a chama que há dentro de nós, uma centelha que jamais pode ser extinta e que brilhará não apenas por nós, mas para sempre. O judaísmo acredita que cada um de nós tem no fundo de seu ser uma "luz piloto". Esta luz pode acompanhar-nos e ajudar-nos a superar qualquer obstáculo.
Deixemos a luz penetrar em nossos lares e, mais ainda, dentro de nós. Qua a luz nos ilumine para que possamos traçar nossos objetivos para o futuro de nossa família e de nosso povo.
Chanucá Sameach.
A extrema direita na Europa, quem diria, vive momentos de euforia. Quando imaginávamos que a aproximação do novo milênio coincidiria com a consolidação da rejeição a valores como racismo e xenofobia, vemos partidos com plataformas nacionalistas colhendo resultados eleitorais expressivos.
Se no século XX, guerras e conflitos foram causados por diferenças ideológicas, religiosas e políticas, dentro de 50 anos, a água será um bem tão valioso quanto foi o petróleo em meados deste nosso século.
A história de Alepo remonta à antigüidade. No início dos anos 30, cerca de 18 mil Judeus viviam na cidade; atualmente, restam apenas algumas famílias.
A comunidade judaica de Alepo, Halab ou Aram Tzobá, na Síria, é muito antiga e teve uma existência contínua desde a destruição do Segundo Templo (ano 70 da nossa era) até os tempos atuais.
Os judeus chegaram junto com Pedro Álvares Cabral. Se não no mesmo navio, na mesma frota. São testemunhas e participantes desta formidável empreitada chamada Brasil. Mas estão ligados aos Descobrimentos antes mesmo de 1500 na qualidade de astrônomos
Campos do Jordão foi sede do simpósio internacional 'Judaísmo no Século XXI', promovido pela Sociedade Brasileira dos Amigos da Universidade Hebraica de Jerusalém, no período de 12 a 15 de novembro último.
A cidadela de Alepo, o Tel e as fortificações medievais
Acreditar, como algumas teorias científicas o afirmam, que o universo e o homem são fruto de coincidências moleculares, implica fechar nossa mente e sensibilidade a tudo o que faz de nós seres humanos. O homem, apesar de composto de matéria, não pode ser definido por seu peso e tamanho, ou tipo sangüíneo.
Acreditar, como algumas teorias científicas o afirmam, que o universo e o homem são fruto de coincidências moleculares, implica fechar nossa mente e sensibilidade a tudo o que faz de nós seres humanos. O homem, apesar de composto de matéria, não pode ser definido por seu peso e tamanho, ou tipo sangüíneo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, depois que os nazistas bombardearam várias vezes o Gueto de Varsóvia, na Polônia, Rebecca, de 13 anos, e David, de 14, haviam-se escondido em meios aos destroços.
Beruriá foi a mais destacada figura feminina de todo o período talmúdico. Única mulher reconhecida pelo Talmud como erudita na Torá, era filha de Rabi Hananiá Ben Teradion, um dos maiores sábios de seu tempo ...
Famosa pelas suas qualidades como tintura natural para cabelos e presente em nove entre dez toucadores de salões de beleza em todo o mundo, a henna não é apenas um produto cosmético para os judeus do Iêmen, do Iraque e do Norte da África.
Um povo sem história é um povo sem memória e, talvez, não haja melhor lugar para se conhecer os diferentes aspectos da história dos povos do que em um museu.
Rabino Y. David Weitman responde No judaísmo, o divórcio é uma forma de D-us manifestar a Sua compreensão. Existe o divórcio no judaísmo? O que fazer quando um casal não vive em paz e resolve se separar?
O debate sobre a questão das indenizações dos judeus que fugiram dos países árabes e a postura do governo israelense sobre o tema provocam debate em Israel e na diáspora.
Rabi Yossef Hayim de Bagdá foi o lider espiritual do judaísmo oriental, tornando-se conhecido por sua mais famosa obra, denominada Ben Ish Hai. Seu profundo conhecimento tanto da Halachá como da Cabalá, assim como sua obra escrita, transformaram-no em um dos maiores mestres do judaísmo das últimas gerações.
As luzes da chanuquiá são sagradas e afirmam a supremacia da Luz Divina sobre as limitações humanas.
A festa de Chanucá vem-nos lembrar uma grande filosofia de vida. Os hashmonaim, minoria absoluta e totalmente despreparada para enfrentar qualquer guerra, acabam vencendo o exército helenista. Isto só foi possível graças à firme decisão de tentar vencer, apesar de, aparentemente, terem mínimas chances.