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ED. Nº 30 - setembro/2000
ED. Nº 29 - junho/2000
ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
Morashá comemora 25 anos, um quarto de século!
Esta edição de nossa Revista é a 100ª desde que começou a ser publicada. Nos últimos 25 anos, Morashá atingiu centenas de milhares de pessoas, no Brasil e em outros países.
No judaísmo, os números são altamente significativos. São 100 edições e este número, um múltiplo de 10, simboliza integridade e plenitude.
Desde sua criação, o objetivo desta publicação foi divulgar as muitas facetas do judaísmo e assuntos pertinentes ao Povo e ao Estado Judeu, para que nossos leitores conheçam melhor a religião judaica e a história e o legado de nosso povo. Os milhares de artigos trazidos ao longo destes anos trataram de nosso enorme e infindável acervo: a Torá, as Festas Judaicas e datas importantes em nosso calendário, a História do Povo Judeu e de comunidades judaicas ao redor do mundo, o Holocausto, o Estado de Israel, os Sábios e personalidades judaicas que são motivo de orgulho para nosso povo e tanto enriqueceram a humanidade.
As contribuições do Povo de Israel à humanidade são incomparáveis. O monoteísmo – a crença em um único D’us -, os 10 Mandamentos e a Torá, base da ética e moralidade para a Civilização Ocidental – são legados do judaísmo. Além disso, são notáveis os inúmeros aportes de nosso povo aos mais diversos campos do conhecimento humano, cientifico e tecnológico. John Adams, o segundo presidente dos Estados Unidos, escreveu: “Os judeus contribuíram mais para civilizar os homens do que qualquer outra nação. Mesmo se eu fosse ateu e acreditasse em um destino eterno cego, ainda assim acreditaria que o destino havia ordenado que esse povo fosse o instrumento mais essencial para civilizar as nações.... Os romanos e seu império eram apenas uma bolha em comparação aos judeus. Eles foram fonte de inspiração para três quartos do mundo e influenciaram as questões da humanidade com mais intensidade e sucesso do que qualquer outra nação, antiga ou moderna”.
Já se passaram 25 anos desde que Morashá publicou sua primeira edição. A Revista e o mundo mudaram muito neste quarto de século, como nossos leitores constatarão na linha do tempo que estamos publicando. Apesar dos desafios enfrentados pelo Povo Judeu e o Estado de Israel – conflitos e guerras, terrorismo e violência em nossa Terra e assimilação e o ressurgimento do antissemitismo –, nas últimas décadas a luz do judaísmo brilhou intensamente e o Estado de Israel se tornou mais forte e moderno.
Os sonhos milenares de um povo estão-se realizando e Morashá os registrou para a posteridade.
No judaísmo, o número 100 também significa agradecimento: o 100º Salmo do Rei David é o famoso Mizmor Le’Todá (um Salmo de Agradecimento). Assim sendo, agradecemos a todos aqueles que patrocinaram, colaboraram e contribuíram para a nossa Morashá nos últimos 25 anos, possibilitando a difusão do judaísmo. E nos comprometemos a continuar em nossa missão sagrada de difundir os assuntos do nosso povo, do Estado de Israel e dos judeus que contribuem para o avanço da humanidade.
Esperamos e rezamos para que D’us continue concedendo-nos esse privilégio e esta honra LeOlam Vaed, por muitos e muitos anos.
Morashá comemora 25 anos, um quarto de século!
Esta edição de nossa Revista é a 100ª desde que começou a ser publicada. Nos últimos 25 anos, Morashá atingiu centenas de milhares de pessoas, no Brasil e em outros países.
No judaísmo, os números são altamente significativos. São 100 edições e este número, um múltiplo de 10, simboliza integridade e plenitude.
Desde sua criação, o objetivo desta publicação foi divulgar as muitas facetas do judaísmo e assuntos pertinentes ao Povo e ao Estado Judeu, para que nossos leitores conheçam melhor a religião judaica e a história e o legado de nosso povo. Os milhares de artigos trazidos ao longo destes anos trataram de nosso enorme e infindável acervo: a Torá, as Festas Judaicas e datas importantes em nosso calendário, a História do Povo Judeu e de comunidades judaicas ao redor do mundo, o Holocausto, o Estado de Israel, os Sábios e personalidades judaicas que são motivo de orgulho para nosso povo e tanto enriqueceram a humanidade.
As contribuições do Povo de Israel à humanidade são incomparáveis. O monoteísmo – a crença em um único D’us -, os 10 Mandamentos e a Torá, base da ética e moralidade para a Civilização Ocidental – são legados do judaísmo. Além disso, são notáveis os inúmeros aportes de nosso povo aos mais diversos campos do conhecimento humano, cientifico e tecnológico. John Adams, o segundo presidente dos Estados Unidos, escreveu: “Os judeus contribuíram mais para civilizar os homens do que qualquer outra nação. Mesmo se eu fosse ateu e acreditasse em um destino eterno cego, ainda assim acreditaria que o destino havia ordenado que esse povo fosse o instrumento mais essencial para civilizar as nações.... Os romanos e seu império eram apenas uma bolha em comparação aos judeus. Eles foram fonte de inspiração para três quartos do mundo e influenciaram as questões da humanidade com mais intensidade e sucesso do que qualquer outra nação, antiga ou moderna”.
Já se passaram 25 anos desde que Morashá publicou sua primeira edição. A Revista e o mundo mudaram muito neste quarto de século, como nossos leitores constatarão na linha do tempo que estamos publicando. Apesar dos desafios enfrentados pelo Povo Judeu e o Estado de Israel – conflitos e guerras, terrorismo e violência em nossa Terra e assimilação e o ressurgimento do antissemitismo –, nas últimas décadas a luz do judaísmo brilhou intensamente e o Estado de Israel se tornou mais forte e moderno.
Os sonhos milenares de um povo estão-se realizando e Morashá os registrou para a posteridade.
No judaísmo, o número 100 também significa agradecimento: o 100º Salmo do Rei David é o famoso Mizmor Le’Todá (um Salmo de Agradecimento). Assim sendo, agradecemos a todos aqueles que patrocinaram, colaboraram e contribuíram para a nossa Morashá nos últimos 25 anos, possibilitando a difusão do judaísmo. E nos comprometemos a continuar em nossa missão sagrada de difundir os assuntos do nosso povo, do Estado de Israel e dos judeus que contribuem para o avanço da humanidade.
Esperamos e rezamos para que D’us continue concedendo-nos esse privilégio e esta honra LeOlam Vaed, por muitos e muitos anos.
Ao completar 95 anos, o ganhador do Prêmio Nobel da Paz de 1973 e ex-Secretário de Estado dos EUA é um ícone no mundo da diplomacia; até hoje, um dos mais solicitados observadores políticos do mundo. Ao colocar os interesses americanos acima de tudo, Kissinger colecionou muitos admiradores e muitos críticos.
O livro de Niall Ferguson, “Kissinger, Vol. 1, 1923-1968: O Idealista”, é o primeiro a dedicar várias páginas a um aspecto até então nunca explorado: a participação de Kissinger na 2ª Guerra Mundial, militar do exército americano, na libertação de um campo de concentração nazista, o de Ahlem-Hanover.
Em maio de 1945, quando terminou a 2ª Guerra Mundial, a liderança sionista se dividiu. O grupo em torno de Chaim Weizmann acreditava que o futuro da antiga Palestina continuaria dependendo de ações diplomáticas voltadas para a boa vontade do Império Britânico. Ben Gurion e seus próximos estavam convictos de que o destino do sionismo estaria na Casa Branca porque os Estados Unidos haviam emergido do conflito como a maior potência mundial.
Ao longo de seus 70 anos de existência, a despeito de toda a adversidade e OS desafios que enfrenta, Israel se tornou mundialmente respeitado por seus grandes avanços nas áreas de inovação científica em saúde, tecnologia, segurança e socorro em caso de desastres.
Em dezembro 1993, na estreia do novo filme de Steven Spielberg, A Lista de Schindler, ao se acenderem as luzes a plateia permaneceu em silêncio profundo, angustiada e pensativa. Era a mesma reação que tantos outros espectadores teriam ao longo dos anos que se seguiram. 25 anos após o lançamento, com o ressurgimento do antissemitismo e dos movimentos de negação do Holocausto, o filme se torna ainda mais relevante.
A presença judaica no território da atual Argélia remonta ao início da Era Comum. Durante grande parte de sua milenar história os judeus estiveram sob domínio islâmico. Vivenciaram alguns períodos de tolerância e crescimento, mas inúmeros outros de humilhações, perseguições e morte. Sua sorte mudou em 1830 quando a Argélia se tornou colônia francesa.
Mohammad Bin Salman, príncipe herdeiro da Arábia Saudita de 32 anos, ao iniciar mudanças em um país marcado por profundo conservadorismo, sinaliza disposição para implementar uma direção nova: aproximar o reino árabe de Israel, após décadas de conflitos e tensões. Líder de uma nova geração a chegar ao poder, MBS, como é conhecido, não esconde ver no Estado judeu um potencial parceiro econômico e importante aliado para conter ambições expansionistas do Irã, inimigo comum de sauditas e israelenses.
A Torá constitui a base do Judaísmo, sem a qual este não existiria. Apesar da palavra ser usada, com frequência, em referência a todo o corpo de textos judaicos sagrados – o Talmud, o Midrash e as obras da Cabalá, sua definição precisa é Chamishá Chumshei Torá – os Cinco Livros da Torá: Bereshit (Gênesis), Shemot (Êxodo), Vaicrá (Levítico), Bamidbar (Números) e Devarim (Deuteronômio).
No final do século 19, a França ficou convulsionada pelo “Affaire Dreyfus”. Um oficial judeu do Estado Maior, Alfred Dreyfus, havia sido condenado por alta traição. O “Affaire” dilacera a opinião pública, dividida entre os dreyfusards, que defendiam sua inocência, e os antidreyfusards, que acreditavam em sua culpa. intelectuais, escritores e artistas franceses também se posicionaram. E um dos mais ferrenhos antidreyfusards foi Edgar Degas.
Transcorreram 25 anos desde a primeira reunião na antiga sede da Congregação Beit Yaacov, quando se decidiu criar uma nova revista judaica, com o nome “Morashá”. Desde A sua criação, em 1993, até a presente edição de número 100, Morashá cresceu, ampliando seu alcance e seus projetos, e se tornou Instituto Morashá de Cultura. revista trimestral voluntária, de apenas 35 páginas e enviada para 5 mil lares, transformou-se numa publicação profissional, de 88 páginas, com uma distribuição de 30 mil exemplares no Brasil e no mundo.