Em 15 de Av, as moças solteiras de Jerusalém dançavam nos vinhedos cantando: “Jovens, levantem os olhos e busquem a quem escolher para si próprios”. E, como para nós não há ocasião mais feliz do que um casamento entre dois judeus sob uma chupá, o dia 15 de Av foi considerado o dia mais feliz do ano.

Ensina o Talmud que os dois dias mais felizes do ano são Yom Kipur e Tu b’Av – o dia 15 do mês judaico de Av. Pode-se entender por que razão Yom Kipur é considerado um dia de tanta alegria, já que é o mais auspicioso, no ano, para se alcançar o perdão Divino. Yom Kipur, o 10o dia do mês de Tishrei, também é dia de júbilo, pois foi quando Moshé entregou ao Povo Judeu o segundo conjunto de Tábuas com os Dez Mandamentos. Por essa razão, Yom Kipur é associado à entrega da Torá.

Mas, qual o significado do 15o dia do mês judaico de Menachem Av? Por que razão é considerado o dia mais feliz do ano? O Talmud nos dá sete razões para tal:

1ª - Esse foi o dia em que as 12 tribos de Israel tiveram permissão para se casar com pessoas das outras tribos.

Para assegurar uma divisão sistemática da Terra de Israel entre as 12 tribos, foram estipuladas restrições sobre o casamento entre membros de duas tribos diferentes. Determina a Torá em Números, 36:8-9: “E toda filha que receber uma herança… se casará com alguém da família da tribo de seu pai, a fim de que… não passe a herança de uma tribo a outra tribo…”. Tais versículos nos indicam que a mulher que herdasse terras tribais de seu pai não tinha permissão de se casar fora de sua tribo. Essa proibição visava a evitar que terras herdadas por uma mulher fossem permanentemente transferidas à tribo do marido após a morte dela. Esse regulamento era vinculante à geração que entrou na Terra de Israel, conquistando-a e nela se assentando. Essa restrição que proibia o casamento entre membros de diferentes tribos foi anulada no dia 15 de Av, daí ser considerado motivo de celebração e alegria.

2ª- Nesse dia a tribo de Binyamin teve permissão de voltar a fazer parte da comunidade de Israel.

Após o terrível episódio da concubina de Guivá (Juízes, 19-20), os judeus juraram não permitir que suas filhas se casassem com membros da tribo de Binyamin, que havia sido excomungada devido a seu vergonhoso comportamento nesse incidente terrível. Em 15 de Av, ficou decidido que a intenção dos que fizeram o juramento era proibir apenas aquela geração, e não as futuras, de se casar com membros da tribo de Binyamin. A readmissão dessa tribo na comunidade de Israel ocorreu durante o juizado de Otniel ben Kenaz, que governou o Povo Judeu nos anos 2533-2573 (1228-1188 a.E.C.)

3ª - Esse foi o dia em que expirou o trágico decreto de que a geração do Êxodo morreria no deserto do Sinai.

Depois de os 12 homens enviados por Moshé para espionar a Terra de Israel retornarem de sua jornada de 40 dias e 10 deles terem desencorajado o povo de tentar entrar na Terra, D’us jurou, em Tisha b’Av – o 9o dia do mês de Av – que todos os homens de 20 a 60 anos de idade não entrariam na Terra Prometida: todos morreriam no deserto antes de atingirem 60 anos de vida. E ano após ano, cada um dos homens naquela faixa etária, cavava um túmulo, na véspera de Tishá b’Av, e se deitava, esperando o sono eterno. Na manhã seguinte, fazia-se um anúncio: “Que os vivos se separem dos mortos”. Todos os que haviam sobrevivido à noite, levantam-se e deixavam os túmulos. Esse cenário macabro ocorria ano após ano. No entanto, no 40o ano, ocorreu algo inesperado na manhã de Tishá b’Av: todos se levantaram de seus túmulos. O Povo Judeu acreditou que aquilo ocorrera por terem calculado mal a data. Mas, quando surgiu a Lua Cheia – fenômeno que ocorre no meio de um mês judaico-, ficou claro que já havia transcorrido o dia 9 de Av e que certamente expirara o trágico decreto. Assim sendo, o Povo Judeu celebrou o dia 15 de Av como um dia de festa.

4ª - Foi nesse dia que Hoshea ben Elah removeu as sentinelas estacionadas por Yaravam ben Navat nas estradas que levavam a Jerusalém.

Depois da morte do Rei Salomão, a Terra de Israel foi dividida em dois reinos: Israel e Yehudá. Yaravam ben Navat, governante do Reino de Israel – que era povoado por todas as tribos, excetuando-se a de Yehudá e Binyamin -, colocou barreiras impedindo que os cidadãos de seu reino fizessem as três peregrinações anuais ao Templo Sagrado em Jerusalém, que era a capital do Reino de Yehudá. Essas barreiras foram removidas, por fim, 200 anos mais tarde, por Hoshea ben Elah, o último rei do Reino Norte de Israel, em 15 de Av do ano de 3187 (574 a.E.C.)

5ª - Nesse dia os judeus de Betar, que haviam sido mortos, puderam ser enterrados.

A cidade de Betar foi o último baluarte da revolta de Bar Kochba. Ao cair, em Tishá b’Av do ano de 3893 (133 E.C.), os romanos massacraram os sobreviventes da batalha com crueldade, nem sequer permitindo que os judeus enterrassem seus mortos. Seus corpos ficaram expostos durante todo o reinado do imperador romano Adriano, que proibiu seu sepultamento. Milagrosamente, seus corpos não se decompuseram. No ano de 3908 (148 E.C.), em 15 de Av, os judeus finalmente puderam enterrar seus mortos. Nesse dia nossos Sábios instituíram a quarta bênção do Birkat HaMazon (Bênção após as Refeições): “Aquele que é bom e faz o bem”. “Que é bom” celebra o milagre que os corpos dos judeus que tombaram em Betar não se decompusessem. “Que faz o bem” significa que, por fim, a Divina Providência permitiu que os corpos fossem enterrados.

6ª - Esse foi “o dia em que os machados foram quebrados”.

Quando o Templo Sagrado de Jerusalém existia, a mitzvá de cortar as árvores para o Altar era concluída em 15 de Av. Essa ocasião era celebrada com festas e júbilo – como de costume ao se concluir uma empreitada sagrada – e incluía um cerimonial de quebra dos machados.

7ª- Nesse dia, as moças solteiras de Jerusalém saíam para dançar nos vinhedos e os rapazes que não tinham esposa, dirigiam-se até lá para escolher a sua pretendida.

Em 15 de Av, essas moças dançavam nos vinhedos cantando: “Jovens, levantem os olhos e busquem a quem escolher para si próprios” (Talmud Bavli, Taanit 26a). Era, portanto, o dia mais adequado para o início dos relacionamentos que iriam resultar em casamentos. E como, para nós, não há ocasião mais feliz do que um casamento judaico, forma de perpetuar o Povo Judeu e o Judaísmo, o dia 15 de Av foi considerado o dia mais feliz do nosso calendário.

Essas razões mencionadas no Talmud para tanta alegria nesse dia Tu B’Av deixou de ser relevante, na prática. Contudo, a data permanece altamente significativa por ser um dos dias mais auspiciosos do ano judaico e, como ensinam nossos Sábios, em dias auspiciosos boas coisas tendem a acontecer. Sendo assim, esse dia nos dá poder e condições de realizar coisas importantes e tomar boas decisões.

No entanto, há uma razão mais profunda para o dia 15 de Av ser uma data extremamente significativa em nosso calendário. Como vimos acima, muitas tragédias históricas ocorridas em 9 de Av, Tishá b’Av, foram retificadas no dia 15. Por exemplo, D’us decretou que a geração do Êxodo morreria no deserto em Tisha b’Av, mas esse decreto foi anulado no dia15 do mesmo mês.

O que é muito impressionante sobre o dia 15 de Av é que ocorre menos de uma semana após o dia 9 – Tishá b’Av. Em menos de sete dias, o Povo Judeu vai de seu nadir, de seu ponto mais baixo, a seu ápice: de 9 de Av, dia mais triste do ano, ao dia 15, o mais alegre. Nisso temos uma grande lição, que sustentou nosso povo ao longo de 2.000 anos de exílio, possibilitando-nos vencer todos os testes e tormentos pelos quais nós, judeus, passamos. O dia 15 de Av nos ensina a ter fé, pois a salvação está sempre perto de nós, ou seja, as maiores vitórias geralmente vêm após as maiores derrotas.

Um sonho chamado Israel

Imaginemos o seguinte cenário fictício: em uma hora tardia, em 1943, um misterioso personagem entra no campo de extermínio nazista de Auschwitz. De alguma forma consegue entrar sem ser visto. Reúne todos os judeus daquele campo de morte. Não revela seu nome nem identidade, mas traz uma mensagem para eles, que ouvem atentamente suas palavras.

“Daqui a cinco anos, será fundado um Estado Judeu na Terra de Israel”, diz. “Esse Estado Judeu nascente terá que lutar por sua sobrevivência porque os países vizinhos tentarão erradicá-lo. Mas ele vencerá. Jamais perderá uma guerra. E em menos de 20 anos após sua fundação, vencerá vários países em apenas seis dias. E, nessa famosa Guerra dos Seis Dias, o Estado Judeu conquistará a Cidade Velha de Jerusalém, que se tornará sua capital. Durante 2.000 anos vimos ansiando e orando pelo retorno à Terra de Israel e pelo restabelecimento de Jerusalém como nossa Capital Eterna. E isso ocorrerá em menos de 25 anos”.

Os judeus ouvem, incrédulos. Esse sonhador alucinado não sabe o que está ocorrendo conosco? Será que não sabe que estamos vivendo o capítulo mais escuro e sombrio em toda a História Judaica? Um Estado Judeu em Eretz Israel? Yerushalaim como sua capital? Impossível, pensam. Será um milagre se houver um Povo Judeu dentro de cinco anos, pensam, amargurados.

O homem misterioso continua a falar. “O hebraico será o idioma desse Estado Judeu”, diz. “O Idioma Sagrado, Lashon ha-Kodesh, tornar-se-á o idioma diário desse país. As crianças, nas ruas, falarão a língua dos profetas”...

“No entanto, não lhes mentirei”, diz. “A construção desse país requererá muito sacrifício. Os judeus terão de lutar em defesa de seu país. Muitos de seus filhos darão a vida em sacrifício. Terão que se esforçar para fazer do deserto um jardim florescente. Terão que trabalhar arduamente para construir seu país. Mas prometo a todos vocês: o Estado Judeu terá sucesso e prosperará. Milhões de judeus do mundo todo acorrerão para nele viver. Em apenas poucas décadas as forças armadas desse Estado Judeu se tornarão famosas por serem as melhores do mundo. Produzirão os melhores soldados, pilotos e espiões do mundo. E sete décadas após sua fundação, o Estado Judeu será um dos países mais avançados e respeitados do planeta”.

O homem misterioso pausa. Retoma com um tom de voz entristecido. “Sinto tanto, mas a maioria de vocês não viverá para ver esse dia”, diz, num sussurro. “Mas eu lhes prometo: o Povo Judeu se erguerá das cinzas. E erguerá um país e um exército para garantir que o que hoje ocorre jamais volte a se repetir. Nunca mais os judeus viverão sem um país seu que os receba e sem um exército que os defenda. E também lhes prometo que jamais os esquecerão e jamais esquecerão seu sofrimento e sacrifício. Vocês terão um santuário em seu coração e no de todas as gerações posteriores. Seu sofrimento não terá sido em vão”.

Isso dito, desaparece. Os judeus de Auschwitz não sabem o que fazer com o que tinham ouvido. Quem era esse homem vindo do nada que lhes dissera coisas que não podiam sequer compreender? Não sabiam dizer. Eles estão atordoados com suas palavras: quanta fantasia, pensam. Quem dera.... Nem conseguem imaginar um país judeu na Terra Santa, com Jerusalém como capital, e o hebraico o seu idioma. Tudo o que conhecem é morte e sofrimento, fome e frio. Tudo o que veem a seu redor são judeus, homens e mulheres, velhos e novos, crianças e até bebês – todos presos, torturados, mortos. Perguntam-se se estão vendo o fim do Povo Judeu. Estão vivenciando o nadir, o ponto mais baixo da História Judaica. Nem mesmo Jó, personagem bíblico que simboliza o sofrimento, passou pelo que eles estão passando. Tiram aquele homem misterioso, alucinado, de sua cabeça; deve ser louco; provavelmente um judeu que busca nos sonhos uma forma de sobreviver aos horrores diários.... Uma visão arrebatadora, nada mais do que isso.

A Lição de 15 de Av

A cena acima descrita é fruto da imaginação do autor deste artigo. Não há relatos de qualquer profeta ou mensageiro dos Céus que tenha visitado nosso povo nos campos de morte nazistas para confortá-los e lhes assegurar que o Povo Judeu tinha um futuro brilhante. Não podemos saber, ao certo, o que lhes passava pela cabeça enquanto viviam cercados de morte e sofrimento. Muitos deles provavelmente pensaram estar testemunhando e vivendo os dias finais do Povo Judeu. E, ainda que o movimento sionista tenha precedido a Shoá e seus líderes estivessem preparando os fundamentos de um Estado Judeu muitos anos antes do início da guerra, é difícil acreditar que os milhões de judeus assassinados pelos nazistas tivessem sonhado que, apenas algumas décadas mais tarde, o Povo Judeu estaria erguendo-se do abismo e concretizando o sonho de 2.000 anos, de retorno à Jerusalém.

Quem poderia ter imaginado que, menos de três anos após o fim da 2ª Guerra Mundial, seria fundado um Estado Judeu soberano, na ancestral Terra de Israel? Quem poderia ter sonhado que apenas 20 anos após sua fundação, o Estado de Israel venceria uma guerra decisiva em meros seis dias, conquistando a Cidade Velha de Jerusalém, reconquistando o nosso Kotel ha-Maaravi, tornando-se uma moderna potência militar? Quem poderia ter sonhado que o hebraico, idioma de nossos profetas, que não era falado há milhares de anos, tornar-se-ia o idioma diário de milhões de judeus que vivem no Estado Judeu? Quem poderia ter previsto que 70 anos após sua fundação, Israel se tornaria uma potência tecnológica e militar, ajudando aqueles mesmos países que outrora nos perseguiam e massacravam? Se alguém tivesse feito essas previsões durante o Holocausto, esse alguém teria sido afastado como sonhador alucinado, doente mental. A criação do Estado Judeu poucos anos após o Holocausto e seu desenvolvimento desde então é certamente um grande milagre.

A criação do Estado de Israel pouco tempo após a Shoá é um símbolo da relação entre Tishá b’Av – 9 de Av – e Tu b’Av – o dia 15: o dia mais triste do calendário judaico é seguido, quase de imediato, pelo dia mais feliz. O 15º dia de Av continua sendo uma data tão significativa porque nos ensina que, mesmo estando à beira do abismo, podemos estar prestes a ter uma vitória muito iminente. Nossa sorte pode mudar completamente num piscar de olhos. Um povo perde sete milhões de pessoas – barbaramente torturados e exterminados – e apenas alguns anos depois, ergue uma nação onde os milagres ocorrem em seu dia a dia. Em poucas décadas apenas, um povo perseguido e massacrado durante milhares de anos, ergue o exército mais bem treinado do planeta, exportando expertise militar e tecnológica para o restante do mundo.

Os povos que sofrem genocídio – ainda que em escala menor do que o Holocausto – geralmente não sobrevivem por muito tempo; rapidamente caem no esquecimento. Poder-se-ia ter imaginado que após o extermínio de sete milhões de judeus, entre os quais mais de um milhão e meio de crianças, nosso povo teria desistido de ser judeu. Qualquer outro povo teria aberto mão de sua identidade nacional. Mas não o Povo Judeu. E por quê? Como foi possível que nosso povo se erguesse do fundo do abismo para alcançar as alturas a que chegamos desde a fundação do nosso Estado? As respostas são muitas. A Divina Providência, naturalmente: o eterno pacto de D’us com o Seu Povo Eleito. Mas também o fato de que durante 2.000 anos guardamos o luto em Tishá b’Av, não perdendo a esperança porque sabíamos que, em apenas poucos dias, chegaria o dia 15 de Av; pois, anos após ano, lembrávamo-nos de que o dia mais triste de todos prontamente seria seguido pelo mais feliz de todos.

O dia 15 de Av é o mais feliz de nosso calendário porque nos ensina a jamais perder a esperança ou desistir. Faz-nos lembrar, repetidamente, que a salvação ocorre quando menos esperamos, ensinando-nos a ter esperança e a sonhar e esperar que nossos sonhos e esperanças se concretizarão, por mais difícil que sejam as circunstâncias em que nos encontremos.

Há apenas uma geração, chegamos ao ponto mais trágico de nossa história, ao fundo do poço. E hoje, onde estamos? Nossa terra, Eretz Israel, está cada dia mais forte – militar, tecnológica, econômica e diplomaticamente – dando-nos muito orgulho. Quem dera os milhões que pereceram no Holocausto tivessem podido ter, ainda que apenas de relance, uma visão do lindo país que é Israel e de seu povo belo, valente e brilhante.

Durante a 2ª Guerra, mais de um milhão de judeus foram exterminados apenas em Auschwitz. Em 1944, os aviões dos Aliados sobrevoaram o campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau. Essas aeronaves podem ter sobrevoado os campos de morte e fotografado as ocorrências que encontraram. Mas não bombardearam o campo nem fizeram nada para salvar nosso povo. Mas, em 4 de setembro de 2003, 59 anos mais tarde, jatos de caça sobrevoaram Auschwitz novamente. Dessa vez eram caças da Força Aérea de Israel realizando o voo da vitória. Em uma cerimônia no campo, a voz do comandante que liderava a esquadrilha, futuro comandante da F.A.I., o Major Brigadeiro Amir Eshel, fez-se ouvir: “Nós, pilotos da Força Aérea de Israel, nos céus do campo dos horrores, erguemo-nos das cinzas de milhões de vítimas. Levamos seu grito silencioso; saudamos sua bravura e lhes prometemos proteger o Povo Judeu e sua terra, Israel. Nossa Pátria, um lugar que eles não puderam conhecer”.

Guevalt1!!! Nunca percam a esperança! Não se desesperem!”, escreveu um grande mestre Chassídico, o Rabi Nachman de Bretslav2. Essas palavras foram incluídas em uma canção e ouvidas nos guetos e campos de concentração durante o Holocausto, e inscritas em um prédio no Gueto de Varsóvia, sendo fonte de resistência e resiliência para inúmeras vítimas a caminho de sua morte.

E é essa mensagem que o dia 15 de Av tem dado ao Povo Judeu ao longo dos milênios – a mensagem que inspirou o Povo de Israel a se erguer do abismo, a se reconstruir, a retornar à sua Pátria e Capital eternas e construir um país cuja luz brilha cada vez com mais intensidade.

1Interjeição, em iídiche, que significa “Basta, ó Céus!”

2Nascido em 1772 e falecido em 1810.

BIBLIOGRAFIA

7 Joyous Events That Happened on the 15th of Av – Yanki Tauber.

https://www.chabad.org/library/article_cdo/aid/717167/jewish/7-Joyous-Events-That-Happened-on-the-15th-of-Av.htm

Talmud Bavli, Taanit – The Schottenstein Edition – Artscroll Mesorah