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*Tradução: Google Translate

21 Kislev 5785 | 22 dezembro 2024

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Você sabia?

Por que três matzot inteiras são colocadas na mesa do Seder de Pessach?

Em feriados normais e nas refeições de Shabat são colocados sobre a mesa dois pães (chalot), lembrando a porção dupla de maná que caía na véspera das festas. Em Pessach, como não podemos comer pão, em seu lugar são assadas duas matzot. É acrescentada uma terceira matzá como lembrança da alegre origem da festa, que é a liberdade. Esta matzá do meio será partida em dois, para lembrar que é chamada de pão dos pobres. Segundo algumas autoridades, as três matzot representam os sacerdotes (Cohanim), Levis (Leviim) e Israelitas. Alguns estudiosos talmúdicos acreditam que quando Abraham recebeu os três anjos à porta de sua tenda, era Pessach. E quando solicitou a Sara que pegasse três medidas de boa farinha para preparar bolos, ela fez três matzot. Este seria o motivo da inclusão das três matzot na mesa de Pessach.

É necessário trocar os pratos em Pessach?

Não é necessário trocar todos os pratos em Pessach. As louças de barro, que são porosas e absorvem o gosto ou partículas do chametz, não podem ser usadas durante a festa. Colheres, garfos e facas de metal, bem como panelas de ferro, podem ser casherizados. Já utensílios de madeira ou porcelana não podem ser casherizados, pois nem todas as partículas de chametz (fermento) podem ser removidas.

Por que há diferenças de opiniões sobre quais alimentos podem ser ingeridos em Pessach?

Originalmente, de acordo com a Torá, somente cinco tipos de grãos eram considerados chametz: trigo, cevada, centeio, aveia e espelta, uma outra variedade de trigo. Os ashquenazitas acrescentaram a este grupo o arroz e as leguminosas. Estas últimas incluem feijão, ervilha e a fruta de qualquer planta da família das ervilhas. O decreto foi decorrência do fato de o arroz, ao inflar, parece-se ao fermento. A comunidade sefaradita não adotou esta proibição, pois seus sábios não fizeram tal decreto. Conseqüentemente, os judeus sefaraditas comem legumes e arroz em Pessach.

Por que Moisés foi escolhido para liderar o povo de Israel e tirá-lo do Egito?

Após ter matado um feitor egípcio que estava agredindo um judeu Moisés fugiu do Egito e se refugiou em Midian, onde viveu por 40 anos. Casou-se com a filha de Jetro e passou a cuidar das ovelhas do sogro. Segundo um Midrash, Moisés foi escolhido para conduzir os Filhos de Israel por causa de sua bondade em relação aos animais. Um dia, quando apascentava suas ovelhas, percebeu que um pequeno cordeiro havia se perdido. Moisés escalou uma encosta para encontra-lo e o levou de volta. Assim como D’us se preocupava com cada individuo, Ele decidiu que Moisés era o homem certo para cuidar das “ovelhas perdidas de Israel”.

Que tipo de alimentos costuma-se comer em Shavuot?

No primeiro dia de Shavuot, após as preces matinais costuma-se consumir uma refeição a base de produtos de leite. Entre as razões para isso estão o fato de leite em hebraico ser chalav, o valor numérico da palavra hebraica é 40, uma alusão aos 40 dias e noites que Moisés permaneceu no Monte Sinai para receber a Torá. O leite também simboliza clemência e misericórdia, assim como a Torá representa a Misericórdia Divina Finalmente, quando os judeus receberam a Torá ainda não conheciam todas as leis da cashrut, então se abstiveram de comer carne. Para nos lembrar dos acontecimentos daqueles tempos nós também comemos produtos a base de leite.

Quais são os três tipos de Berachot?

No judaísmo há basicamente três tipos de berachot (bênçãos): as que são proferidas antes de desfrutar um prazer material (ha-na'ah de birkhot), aquelas ditas antes de executar uma mitzvá (mandamento ou preceito - ha-mitzvot de birkhot) e aquelas que devem ser proferidas em uma época ou ocasião especial (hoda'ah de birkhot). Com as berachot proferidas antes de desfrutar um prazer material, como comer ou beber, reconhecemos que D’us é o Criador daquilo que estamos prestes a usufruir. Reconhecemos que D’us é o sustento de todas as coisas. Com as berachot que proferimos antes de executar uma mitzvá como acender as velas de Shabat, lavar as mãos, enaltecemos D’us como O “que nos santificou com Seus mandamentos e nos ordenou” ... fazer aquilo que estamos prestes a fazer. Proferir este tipo de bênção é uma parte essencial da própria mitzvá. Finalmente há as berachot que são proferidas em determinados momentos, como quando vemos um arco-íris ou recebemos uma boa ou má notícia. Com este tipo de bênçãos reconhecemos D’us como fonte de todas as bênçãos do universo.

Como o judaísmo encara as mulheres?

No judaísmo as mulheres são vistas como diferentes dos homens, mas iguais em importância e não - como muitos supõem - inferiores. As obrigações das mulheres e suas responsabilidades são diferentes daquelas dos homens, mas isto não significa que são menos importantes. A igualdade entre homens e mulheres se inicia no mais alto nível possível: em D’us. No judaísmo D’us nunca foi visto como um Ser masculino ou com características exclusivamente masculinas. Pelo contrário, Ele tem qualidade masculinas e femininas. De acordo com judaísmo, as mulheres são dotadas com um grau maior de “binah” (intuição, compreensão, inteligência) que os homens. Desde os tempos bíblicos mulheres eram altamente respeitadas entre os Filhos de Israel, suas opiniões ouvidas e, em vários casos, foram líderes entre seu povo. Miriam é considerada uma profetisa e um dos libertadores dos Filhos de Israel junto com seus dois irmãos - Moisés e Aaron. Deborah foi uma dos Juízes de Israel. E 7 entre os 55 profetas da Torá eram mulheres.

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