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18 Elul 5784 | 21 setembro 2024

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Curiosidades

Nestes dias que antecedem Rosh Hashaná, recitamos Selichot (preces de súplica) antes das rezas matinais na sinagoga. Na tradição ashkenazita, a recitação de Selichot inicia-se no sábado (depois da meia-noite) que antecede Rosh Hashaná. Já na tradição sefaradita, começa-se a recitar Selichot a partir do primeiro dia do mês de Elul. Na oração de Selichot, […]

Ouvir o shofar é o principal mandamento da festa de Rosh Hashaná. O shofar tem um formato curvado. De acordo com nossos Sábios, o formato do shofar simboliza um penitente que se curva perante D’us.

Em Rosh Hashaná, costuma-se fazer a chalá em feitio redondo, como um símbolo da continuidade da vida, já que o círculo não tem início nem fim. A chalá também não é “trançada”, como habitualmente, indicando nossa esperança de que o novo ano transcorra tranqüilamente, sem grandes percalços. Há vários costumes pitorescos sobre as chalot feitas para o ano novo, entre os quais decorar os pães com “escadas” ou algo que aparente uns “degraus”. Estes “ajudariam” nossas preces a chegar aos céus. Na Ucrânia, é costume fazer as chalot em forma de pássaros, simbolizando as asas da proteção Divina.

Nestes dias que antecedem Rosh Hashaná, recitamos Selichot (preces de súplica) antes das rezas matinais na sinagoga. Na tradição ashkenazita, a recitação de Selichot inicia-se no sábado (depois da meia-noite) que antecede Rosh Hashaná. Já na tradição sefaradita, começa-se a recitar Selichot a partir do primeiro dia do mês de Elul. Na oração de Selichot, pedimos perdão a D’us pelos pecados cometidos contra Ele durante o ano.

Dia 18 de Elul, é o aniversário de falecimento de Rabi Yehudá Lowe, o Maharal de Praga (1525-1609). O Maharal foi um grande cabalista e é conhecido por ter criado o Golem – um homem de barro que protegia a comunidade judaica de Praga de ataques liderados por anti-semitas. Esta data também é considerada o aniversário do movimento chassídico, pois foi no dia 18 de Elul que o Baal Shem Tov começou a revelar seus dons espirituais e a disseminar seus ensinamentos.

Dia 13 de Elul é a data de falecimento de um grande sábio sefaradi, Rabi Yossef Chaim de Bagdá (1835-1909). Profundo conhecedor da Halachá – a Lei Judaica – e da Cabalá, Rabi Yossef Chaim é conhecido como o “Ben Ish Chai” devido à sua importante obra haláchica que leva o mesmo nome.

Dia 12 de Elul, é a data de aniversário de Nachmanides, um dos nossos maiores Sábios. Rabi Moshe ben Nachman, conhecido também como o “Ramban” (não confundir com Maimonides, o “Rambam”), nasceu em Gerona, na Espanha, no ano 4954 (1294 EC). Nachmanides foi um médico e filósofo e um grande mestre da Torá. Seus comentários sobre a Torá e o Talmud exploram a dimensão mística do judaísmo e revelam seu grande conhecimento da Cabalá.

É um costume ashkenazi tocar o shofar durante todo o mês de Elul, logo após a reza da manhã na sinagoga. O toque do shofar durante Elul visa despertar os judeus espiritualmente e prepará-los para Rosh Hashaná, o Dia do Julgamento.

Neste mês de Elul, o último do calendário judaico, todo judeu deve examinar seus atos e tomar medidas para se auto-aperfeiçoar. Um ensinamento chassídico revela que os últimos 12 dias do ano – 18 a 29 de Elul – correspondem aos 12 meses do ano que passaram. Em cada um desses dias, deve-se tentar corrigir os erros cometidos nos meses correspondentes.

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