As capoeiras de frangos começavam a chegar com um mês de antecedência. As aves iriam crescer, engoradar, para serem sacrificadas todas de uma vez em Yom Kipur.
Há algumas décadas, Lilian Miller era uma jovem ativa, espirituosa e corajosa, que adorava dirigir seu carro por longos percursos, não se cansava facilmente e apreciava qualquer oportunidade de realizar uma boa ação.
O rei chamava-se Saul. Era muito belo, de estatura incomum, muito mais alto do que todos os homens de Israel. Seu corpo rígido, vigoroso. No entanto, apesar de forte, sofria periodicamente de uns ataques atribuídos à aproximação de maus espíritos, tornando-se terrivelmente irritado.
Era 25 de dezembro de 1938 – um dia de celebrações ao redor do mundo. Para muitos era Natal, para outros, Chanucá, a Festa dos Milagres, a Festa das Luzes.
Era uma vez um homem chamado Jonas. Era simples, bom, e sua melhor distração era passar horas no campo admirando as maravilhas da natureza. Gostava sobretudo de olhar para o céu azul e ver nas brancas nuvens diferentes figuras. Tudo lhe parecia belo,
Toda sexta-feira, durante o mês de Elul, o rabino de Nemirov desaparecia. Ninguém conhecia o seu destino. Onde o rabino poderia estar? No paraíso, sem dúvida, pedindo a D’us que trouxesse a paz no Ano Novo, acreditava a população da pequena cidade.