Barbra Streisand chegou ao topo da indústria do entretenimento como ninguém o fizera, até então. Atriz, cantora, produtora e diretora, ela é a única artista que recebeu todos os grandes prêmios por seu trabalho na TV, no cinema e no teatro. Em 24 de abril de 2022, a atriz completou 80 anos.
Eram músicos, escritores, pintores, atores, cientistas, matemáticos, arquitetos, médicos, fotógrafos, dançarinos, empresários e até palhaços de circo, policiais e técnicos de futebol. Todos refugiados e refugiadas do nazifascismo, que buscaram salvação a partir de 1933.
São relembrados em 300 biografias ilustradas, representando os milhares de fugitivos que fizeram ou refizeram a vida e a carreira em nosso país e muito contribuíram para a sociedade brasileira. Cada trajetória uma epopeia, desde o nascimento e a formação no Velho Mundo, os terríveis perigos e sofrimentos enfrentados com a chegada do nazismo, as lutas e peripécias para conseguir escapar, obter vistos e embarcar rumo à liberdade.
O Dicionário dos refugiados do nazifascismo no Brasil, coordenado pelo historiador Israel Beloch, relata tudo isso. É mais uma publicação da Casa Stefan Zweig, sediada em Petrópolis, voltada para a divulgação e o estudo da obra do grande escritor austríaco aqui falecido e do papel dos refugiados que, como ele, escaparam do totalitarismo.
A biografia do pintor, desenhista e gravador Walter Max Lewy está contida no Dicionário dos refugiados do nazifascismo no Brasil, livro que está sendo traduzido ao inglês e publicado com o patrocínio do Banco J. Safra Sarasin.
Eram músicos, escritores, pintores, atores, cientistas, matemáticos, arquitetos, médicos, fotógrafos, dançarinos, empresários e até palhaços de circo, policiais e técnicos de futebol. Todos refugiados e refugiadas do nazifascismo, que buscaram salvação a partir de 1933.
São relembrados em 300 biografias ilustradas, representando os milhares de fugitivos que fizeram ou refizeram a vida e a carreira em nosso país e tanto contribuíram para a sociedade brasileira. Cada trajetória, uma epopeia, desde o nascimento e a formação no Velho Mundo, os terríveis perigos e sofrimentos enfrentados com a chegada do nazismo, as lutas e peripécias para conseguir escapar, obter vistos e embarcar rumo à liberdade.
O Dicionário dos refugiados do nazifascismo no Brasil, coordenado pelo historiador Israel Beloch, relata tudo isso. É mais uma publicação da Casa Stefan Zweig, sediada em Petrópolis e voltada para a divulgação e o estudo da obra do grande escritor austríaco aqui falecido e do papel dos refugiados que, como ele, escaparam do totalitarismo.
Nas próximas edições da Morashá, traremos algumas das biografias contidas no Dicionário dos refugiados do nazifascismo no Brasil, livro que está sendo traduzido ao inglês e publicado com o patrocínio do Banco J. Safra Sarasin.
Iniciamos com a biografia da atriz Berta Loran.
Ao falar aos formandos de 2013 do LaGuardia College, Lloyd Blankfein perguntou-lhes “Quais as chances de um garoto dos conjuntos habitacionais de moradias populares do Brooklyn dirigir uma das maiores instituições financeiras do mundo” – E ele mesmo respondeu: “Nunca se sabe. Essa imprevisibilidade é o que a vida tem de bom!”
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, escolheu para dirigir o principal banco central do planeta uma mãe judia.
Uma das principais figuras do judaísmo italiano, o Rabino Elio Toaff foi, durante cinco décadas, Rabino-Chefe da comunidade judaica de Roma. ajudou a reerguer o espírito abatido dos judeus italianos, após o Holocausto, e trabalhou assiduamente para promover o diálogo entre judeus e cristãos.