Nova tradução do livro que deu origem ao filme “Bambi”, da Walt Disney, traz à tona aspectos que revelam a percepção do seu autor em relação ao aumento do antissemitismo na Áustria e na Alemanha, antes da 2ª Guerra Mundial, que culminaria na Shoá.
Em 21 de maio de 2001, em Los Angeles, o casal Roz e Jerry Rothstein reuniu-se com Esther Renzer e um pequeno grupo de lideranças judaicas locais para discutir formas de combater o antissemitismo enfrentado por jovens judeus universitários.
Muitas são as provas de que a democracia israelense não admite segregação racial. Nomes como Salim Joubran, que foi juiz da Suprema Corte de Israel, e Mansour Abbas, membro da Knesset que recentemente foi alçado à integrante da coalizão que pode iniciar um novo governo, ajudam a desmantelar o argumento do apartheid, tantas vezes usado por grupos que desejam colocar em xeque o direito de Israel existir.
A Inquisição foi introduzida tardiamente na Espanha, por Fernando de Aragão e Isabel de Castela, os Reis Católicos, no final do século 15, cerca de 250 anos após ter sido criada pela Igreja Católica. Mas foi nos domínios da Coroa Espanhola que alcançou novas dimensões de intolerância e perversidade, tornando-se o capítulo mais aterrorizante na história da Inquisição.
Como podemos lutar contra o antissemitismo que toma conta dos Estados Unidos e da Europa? A historiadora Deborah Lipstadt responde, no artigo que reproduzimos a seguir, “A melhor maneira de combater o antissemitismo? A alegria judaica!”. Esse é o título da matéria publicada pela historiadora em outubro, e faz parte de uma série que celebra um ano do massacre na sinagoga “Tree of Life”, em Pittsburgh.
Esse foi o pior atentado terrorista contra a população civil judaica após o término da 2ª Guerra Mundial. Passados 25 anos de sua perpetração, faz-se imprescindível refletir sobre o ocorrido e suas implicações.