Amuletos e talismãs são encontrados entre os mais diferentes povos, em todos os continentes, desde os primórdios da História até nossos dias. Entre nós, judeus, sua história se estende ao longo de vários milhares de anos.
Jerusalém é a Morada Divina na Terra. Isso significa que a Presença de D’us é mais perceptível em Jerusalém do que em qualquer outra parte. A cidade mais sagrada dentre todas foi, é e sempre será a capital eterna dos Filhos de Israel.
Muitas pessoas acreditam que o objetivo da vida é ser feliz. O Judaísmo acredita na força e na importância da alegria. Contudo, a felicidade não é uma meta, e sim, uma forma de viver a vida. Não corremos atrás da felicidade, pois quem a persegue só acaba se afastando dela. obtém-se a felicidade por meio de nossas atitudes e de nossa forma de ver a vida e de como vivemos neste mundo. Vejamos como o Judaísmo e alguns de nossos Sábios veem a felicidade e qual o caminho que nos recomendaram percorrer para alcançá-la.
Reencarnação, – as “viagens” feitas pela alma e como isso afeta nossa vida – um tema místico, extenso e complexo que requer muitos anos de estudo profundo. Tanto a Torá quanto o Talmud fazem alusões à reencarnação, mas este assunto é tratado extensamente nas obras da Cabalá. Neste artigo abordaremos algumas ideias gerais sobre o tema de acordo com o Judaísmo.
O judaísmo acredita que o homem pode mudar a situação em que se encontre, bem como a tristeza e a depressão através de seus pensamentos, palavras e ações e, principalmente, tendo absoluta fé em que D'us é mais poderoso do que qualquer situação que se esteja vivendo.
“Há muito tempo atrás, em um deserto árido, no sopé de uma montanha no Sinai, D’us transmitiu a um povo pequeno, fragmentado e obstinado, com nada que o pudesse distinguir especificamente, um “algoritmo”. Era chamado de Torá, e esse algoritmo fez deles o povo mais notável, tenaz e inconformado com seu destino como jamais se viu...”.
Rabi J. Sacks
Cúpula 2017 da OLAMI, Londres, 4 de janeiro de 2018