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ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
Estamos terminando o ano de 5766, em meio a esperanças e preocupações. A situação em Israel e a na arena internacional continua tensa, ao passo que o anti-semitismo cresce, mundo afora.
Esta época em que vivemos tem sido chamada de Era da Incerteza. Para o povo judeu, incerteza e anti-semitismo não constituem novidade. O vulto do anti-semitismo é antigo e tem a capacidade de mudar de aspecto, a cada nova geração. Na França do início do século 20, ficou evidenciado durante o Caso Dreyfus, interessante artigo desta edição. Na Alemanha das décadas de 1930 e 1940 assumiu proporções monstruosas, custando um altíssimo preço: a vida de milhões de judeus. Hoje, como revela outro artigo desta edição, há quem tente negar a verdade histórica incontestável da Shoá. Infelizmente, o anti-semitismo continua forte e virulento em toda a Europa, no Oriente Médio e em alguns países do Continente Americano.
Tampouco são novidade para nosso povo a esperança e o renascimento. Nossa história tem sido pontuada por estes elementos, que nos fizeram sempre recomeçar e com um ímpeto cada vez maior. Analisando-se a história judaica como um todo, desde nossos primórdios até o nascimento do Estado de Israel, fica difícil desvincular o papel da Providência Divina dos atos e escolhas de cada judeu, individualmente.
Em um dos artigos que esta edição de Morashá traz aos leitores, vemos claramente a esperança e o renascimento, na Amsterdã do século 17, de uma comunidade de judeus portugueses conversos que, tal qual uma fênix ressurgindo das cinzas, criaram uma poderosa comunidade, que serviu de exemplo para muitas outras e deixou belos marcos arquitetônicos, como testemunho de sua fé.
Que a chegada de um novo ano concretize nossa esperança de paz e tranqüilidade, que tanto almejamos. Que o Eterno ouça nossas preces, concedendo a nossas famílias, ao Povo Judeu e ao Estado de Israel, e a todos os povos do mundo um 5767 de saúde, realizações, bênçãos e de paz! Shaná Tová!
Estamos terminando o ano de 5766, em meio a esperanças e preocupações. A situação em Israel e a na arena internacional continua tensa, ao passo que o anti-semitismo cresce, mundo afora.
Esta época em que vivemos tem sido chamada de Era da Incerteza. Para o povo judeu, incerteza e anti-semitismo não constituem novidade. O vulto do anti-semitismo é antigo e tem a capacidade de mudar de aspecto, a cada nova geração. Na França do início do século 20, ficou evidenciado durante o Caso Dreyfus, interessante artigo desta edição. Na Alemanha das décadas de 1930 e 1940 assumiu proporções monstruosas, custando um altíssimo preço: a vida de milhões de judeus. Hoje, como revela outro artigo desta edição, há quem tente negar a verdade histórica incontestável da Shoá. Infelizmente, o anti-semitismo continua forte e virulento em toda a Europa, no Oriente Médio e em alguns países do Continente Americano.
Tampouco são novidade para nosso povo a esperança e o renascimento. Nossa história tem sido pontuada por estes elementos, que nos fizeram sempre recomeçar e com um ímpeto cada vez maior. Analisando-se a história judaica como um todo, desde nossos primórdios até o nascimento do Estado de Israel, fica difícil desvincular o papel da Providência Divina dos atos e escolhas de cada judeu, individualmente.
Em um dos artigos que esta edição de Morashá traz aos leitores, vemos claramente a esperança e o renascimento, na Amsterdã do século 17, de uma comunidade de judeus portugueses conversos que, tal qual uma fênix ressurgindo das cinzas, criaram uma poderosa comunidade, que serviu de exemplo para muitas outras e deixou belos marcos arquitetônicos, como testemunho de sua fé.
Que a chegada de um novo ano concretize nossa esperança de paz e tranqüilidade, que tanto almejamos. Que o Eterno ouça nossas preces, concedendo a nossas famílias, ao Povo Judeu e ao Estado de Israel, e a todos os povos do mundo um 5767 de saúde, realizações, bênçãos e de paz! Shaná Tová!
No dia 12 de julho de 2006, a França celebrou 100 anos da reabilitação do capitão Alfred Dreyfus. O jovem oficial judeu foi protagonista do infame e mundialmente conhecido 'Caso Dreyfus'.
Estamos vivendo um período curioso e preocupante. Se, de um lado, assistimos a aplicação das liberdades democráticas e o revezamento dos partidos políticos no Poder, de outro, vemos crescer, assustadoramente, os nacionalismos e os fanatismos em várias regiões.
Milhões de pessoas leram Anne Frank: Diário de uma Jovem, obra que narra o cotidiano de uma garota judia e sua família, de 1942 a 1944, enquanto viviam no anexo secreto, um esconderijo em Amsterdã.
A criação da República da Holanda, em fins do século 16, é de vital importância para os perseguidos de toda a Europa, principalmente para os conversos que escolheram Amsterdã, o mais importante centro econômico da nova república, para lá se estabelecer.
Elegante e imponente, a Grande Sinagoga Portuguesa é o símbolo da liberdade que os judeus desfrutaram na Holanda, no século 17, e do prestígio e prosperidade dos judeus sefaraditas de Amsterdã.
Judy Feld Carr, a canadense catedrática em musicologia que montou uma rede clandestina para resgatar judeus na Síria, esteve em setembro, em São Paulo, a convite do Fundo Comunitário e do Instituto Morashá de Cultura.
O destino de cada pessoa para o ano que acaba de se iniciar é decidido por D´us em Rosh Hashaná, é revisto em Yom Kipur para ser, finalmente, selado na data de Hoshana Rabá, celebrada no sétimo dia da festa de Sucot. Apesar de sempre ocorrer no último dia de Sucot, uma festa alegre, Hoshana Rabá possui também um componente de justiça. Pois, de acordo com nossos sábios, é quando se encerra o Julgamento Divino iniciado em Rosh Hashaná.
Será que após ter criado o mundo, D-us Se recolheu e, desde então, apenas se preocupa com as linhas gerais do funcionamento do Cosmo? Alguns se perguntam: estaria D-us verdadeiramente envolvido com minha vida, com os detalhes do meu cotidiano? Será que Ele realmente ouviu minha prece, esta manhã?
Neste ano, Yom Kipur se inicia no dia 1 de outubro, após o pôr-do- sol, e termina na noite do dia 2.
Jacob Mizrahi, pai, marido, irmão, amigo, ser humano extraordinário, deixa um grande vazio em todos que o conheceram. Sua energia e alegria eram contagiantes; seu coração, imenso.
'Desvenda meus olhos para que eu possa perceber as extraordinárias maravilhas ocultas em Tua Torá'. (Salmo 119:18)
Michal, filha de Saul, foi a primeira e mais querida dentre as esposas do rei David. Foi ela que lhe salva a vida ajudando-o a fugir do pai, Saul e, conta o Midrash, que para celebrar este feito dela, David escreveu o Salmo 59.
Na primeira metade dos anos 60, Ben Shalom Bernanke, filho de Phillip e Edna, era um adolescente que ajudava nos serviços da pequena sinagoga de Dillon, cidade hoje com 6 mil habitantes e encravada no Estado norte-americano da Carolina do Sul nos Estados Unidos.
Um dos mais importantes artistas de todos os tempos, o grande mestre do barroco holandês viveu e trabalhou durante duas décadas em sua residência no bairro judeu de Amsterdã, de onde saíram seus melhores trabalhos.
Zvi Malchin é hoje uma lenda para os serviços de inteligência de todo o mundo. Atuou durante trinta anos no Mossad, onde deixou um inestimável legado de competência, seriedade e patriotismo.
Rabi Yossef Caro foi um dos mais influentes sábios em toda a história judaica. Orgulho e glória da comunidade sefardita mundial, é o celebrado autor do Shulchan Aruch, Código da Lei Judaica.