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ED. Nº 30 - setembro/2000
ED. Nº 29 - junho/2000
ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
Logo estaremos comemorando Chanucá. Suas luzes serão acesas em todos os lares judaicos, celebrando os acontecimentos da época dos hashmoneus, quando os greco-sírios estavam determinados a eliminar a religião judaica. Mas os hashmoneus se negaram a desistir de seus princípios e preceitos religiosos e, apesar de serem poucos em número, prevaleceram, guiados pelo Todo-Poderoso. Graças à sua fé e coragem foram premiados com milagres divinos. A festividade de Chanucá é, primordialmente, uma celebração da força da espiritualidade judaica e suas luzes representam a vitória desse espírito inabalável.
Nos dias de hoje também vivemos momentos de escuridão. O mundo passa por uma época turbulenta, que abala a segurança física dos homens. O princípio de que cada vida humana é sagrada, de que cada um de nós é, em si, um universo, está sendo atacado. E, como repetidas vezes ocorreu na história da humanidade, o povo judeu - na diáspora e, sobretudo, em Israel - está na linha de frente desses ataques.
Não devemos acomodar-nos e aceitar o mundo desta forma. Cada um de nós pode e deve ajudar. Ainda somos um povo pequeno, em número, mas continuamos a ser guiados pelos mesmos princípios que nos nortearam através dos séculos. Como disse, certa vez, o então presidente de Israel, Ezer Weizmann, ...
“somos um povo de memória e orações. Somos um povo de palavras e de esperança. Não nos preocupamos em criar impérios nem construir palácios e castelos. O que vimos fazendo, ao longo dos tempos, foi colocar palavras sobre palavras. Demos corpo a ideais...”. Como judeus, precisamos reafirmar os valores judaicos de justiça e paz e, acima de tudo, da santidade da vida. Precisamos assumir nossa responsabilidade individual e coletiva, unir-nos para a mobilização em defesa de nosso povo e do resto da humanidade.
As luzes de Chanucá simbolizam que o judaísmo e sua mensagem de bondade e justiça e de devoção a D'us - hão de prevalecer sempre, em todos os tempos, sobre a escuridão.
Chanucá Sameach!
Logo estaremos comemorando Chanucá. Suas luzes serão acesas em todos os lares judaicos, celebrando os acontecimentos da época dos hashmoneus, quando os greco-sírios estavam determinados a eliminar a religião judaica. Mas os hashmoneus se negaram a desistir de seus princípios e preceitos religiosos e, apesar de serem poucos em número, prevaleceram, guiados pelo Todo-Poderoso. Graças à sua fé e coragem foram premiados com milagres divinos. A festividade de Chanucá é, primordialmente, uma celebração da força da espiritualidade judaica e suas luzes representam a vitória desse espírito inabalável.
Nos dias de hoje também vivemos momentos de escuridão. O mundo passa por uma época turbulenta, que abala a segurança física dos homens. O princípio de que cada vida humana é sagrada, de que cada um de nós é, em si, um universo, está sendo atacado. E, como repetidas vezes ocorreu na história da humanidade, o povo judeu - na diáspora e, sobretudo, em Israel - está na linha de frente desses ataques.
Não devemos acomodar-nos e aceitar o mundo desta forma. Cada um de nós pode e deve ajudar. Ainda somos um povo pequeno, em número, mas continuamos a ser guiados pelos mesmos princípios que nos nortearam através dos séculos. Como disse, certa vez, o então presidente de Israel, Ezer Weizmann, ...
“somos um povo de memória e orações. Somos um povo de palavras e de esperança. Não nos preocupamos em criar impérios nem construir palácios e castelos. O que vimos fazendo, ao longo dos tempos, foi colocar palavras sobre palavras. Demos corpo a ideais...”. Como judeus, precisamos reafirmar os valores judaicos de justiça e paz e, acima de tudo, da santidade da vida. Precisamos assumir nossa responsabilidade individual e coletiva, unir-nos para a mobilização em defesa de nosso povo e do resto da humanidade.
As luzes de Chanucá simbolizam que o judaísmo e sua mensagem de bondade e justiça e de devoção a D'us - hão de prevalecer sempre, em todos os tempos, sobre a escuridão.
Chanucá Sameach!
A nova residência da família Arad ficou pronta em Givat Elah em 1994, mas continua vazia. A mãe Tami e a filha Yuval condicionam a mudança à volta para casa do marido e pai Ron, que iniciou a construção antes que uma tragédia desabasse sobre a família.
As sinagogas em chamas, os rolos da Torá queimados, o barulho ensurdecedor de centenas de milhares de vidros estilhaçados, a dor e desespero de milhares de judeus continham um presságio: não havia mais esperança para a vida judaica na Alemanha nazista.
Vocês estão prestes a entrar em um mundo diferente. Um mundo negro onde o mal reinou durante doze longos anos. Um mundo criado por seres humanos para matar outros seres humanos. A Shoá foi uma tentativa dos nazistas e seus cúmplices de aniquilar o povo judeu.
O milagre de Purim, quando os judeus foram salvos do extermínio iminente, planejado pelo infame Haman, na Pérsia do rei Assuero, repetiu-se ao longo da história judaica.
Mais de 300 pesoas prestigiaram no dia 3 de novembro, a abertura da exposição de fotografias do jovem Michel Gordon, realizada na Congregação Beneficiente Sefardi Paulista.
Orgulhosa da sua condição de maior clube judaico do planeta, “A Hebraica de São Paulo” completa 50 anos mais jovial e ativa do que nunca.
URSS, 1º de março de 1953: Verdadeiro milagre salva os judeus russos. Após ter jantado em companhia de quatro de seus assessores mais próximos, Josef Stalin é, de súbito, acometido de uma hemorragia cerebral e entra em coma.
Rabino Adin Steinsaltz, sábio responsável pela tradução do Talmud ao hebraico moderno, ao inglês e ao russo referiu-se à importância dessa obra magistral com as seguintes palavras: 'Se a Torá é a pedra fundamental do judaísmo, o Talmud é seu pilar..."
Seria possível que, há apenas um ano, ele tivesse uma família grande e feliz, de dez pessoas, e que agora, um ano depois, quase todos tivessem desaparecido? Era como se suas lembranças pertencessem a outros tempos, a outro lugar e a outra pessoa.
Dentro de três anos, no mês de dezembro, David Ben-Gurion estará completando 120 anos. Isto não quer dizer que ele vá desaparecer, mesmo porque já morreu quando tinha 87 anos de idade e, a rigor, continua vivo.
A chamada Corrida do Ouro à Califórnia, em 1848, mudou a face da América do Norte. Muitos imigrantes foram atraídos para São Francisco, esperando fazer fortuna em suas minas de ouro.
Conhecida como uma das personalidades mais importantes da psicanálise infantil, Anna Freud a mais nova dos três filhos de Martha e Sigmund Freud foi a única a seguir os passos do pai no campo da psicanálise, sendo intérprete e defensora constante de
Esta é uma descrição feita por um não judeu sobre uma comunidade judaica, bela e de fortes raízes, na qual a “rainha”, o shabat, reinava com poderio ilimitado. É a comunidade de Salônica, cujos habitantes judeus, dinâmicos e ágeis, propagaram o espírito...
“Noé foi um homem justo e perfeito em sua geração”, afirma a Torá. Sua vida e suas ações se entrelaçam com o Grande Dilúvio que varreu a Terra no início da história, destruindo toda a humanidade, à exceção dele e de seus familiares.
A festa de Chanucá inicia-se no dia 25 de Kislev, este ano 19 de dezembro, e vai até 2 de Tevet – 26 de dezembro. Desde a histórica vitória dos macabeus sobre os assírios ocorrida em 165 aEC, os judeus celebram Chanucá durante oito dias.