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Liberdade é o tema principal de Pessach, data que celebra o Êxodo do Egito. A história dessa festa, narrada na Hagadá, inspirou inúmeras pessoas ao longo das gerações a lutar pela liberdade e dignidade humanas. Durante o Seder celebramos milhares de anos de sobrevivência judaica, ainda que “em cada geração eles se levantam e tentam nos destruir”, como nos lembra, ano após ano, a Hagadá.
Ao longo dos milênios – inclusive em nossa geração – o antissemitismo tem-se manifestado de diversas formas. Nós, judeus, lutamos contra o ódio ao nosso povo desde a época em que fomos escravizados no Egito. Mas é importante enfatizar que não cabe apenas a nós lutar contra esse fenômeno. Como escreveu o Rabino Lorde Jonathan Sacks, ZT’L: “A vítima não pode curar o crime. O odiado não pode curar o ódio”.
No século 19, muitos judeus acreditavam que, por serem objeto de antissemitismo, cabia-lhes também ser a cura e que eles próprios poderiam erradicá-lo. “Eles nos odeiam porque somos diferentes, então deixemos de ser diferentes; eles cessarão de nos odiar”. Acreditavam que, abandonando sua identidade e religiosidade, seriam aceitos, acabando com o antissemitismo.
Vã ilusão. Quando e onde nosso povo ocultou ou até abandonou sua identidade e prática da religião, além de não ser aceito por membros de outras religiões, foi criticado e condenado por trair nossa fé. Além de não reduzir o antissemitismo, isso resultou em sua exacerbação.
O antissemitismo é tão antigo quanto a própria nação judaica. Ao longo dos milênios, esse fenômeno aparentemente inexorável foi mais prevalente em alguns locais do que em outros e se manifestou com mais ou menos intensidade – até atingir seu ápice com o Holocausto, quando a Alemanha nazista e seus colaboradores, buscando extirpar o Povo Judeu da face da Terra, exterminaram mais de 6 milhões de nossos irmãos.
Ao final da 2ª Guerra Mundial, quando os horrores do Holocausto foram revelados à humanidade, esperava-se que o antissemitismo não fosse mais tolerado, deixando de existir. Esperava-se que a humanidade tivesse aprendido com o Holocausto e, assim, nunca mais florescessem o antissemitismo e nem outras formas de preconceito e racismo. Mas, infelizmente, o antissemitismo nunca desapareceu – apenas se ocultou temporariamente ou se metamorfoseou. Hoje, o que vemos em muitos países é que os antissemitas sequer tentam esconder seu ódio pelo Povo Judeu, manifestando-o de maneira aberta, vigorosa e cruel.
Mas o que é o antissemitismo? Antissemitismo significa negar aos judeus o direito de existir coletivamente como tal. É semelhante a um vírus com capacidade de mutação e adaptação. E, de fato, ao longo dos séculos, passou por diversas mutações.
Na Idade Média, éramos perseguidos por nossa religião. Já nos séculos 19 e 20, éramos vistos como uma raça distinta. E nos perseguiam.
Hoje, somos atacados principalmente devido à existência do Estado de Israel, país que garante a segurança do Povo Judeu: é o lar onde todos seremos sempre bem-vindos e para onde podemos recorrer, especialmente se não pudermos mais viver como judeus em nossos países de origem. Negar o direito de existência ao Estado de Israel significa negar aos judeus o direito à liberdade, autodefesa e autodeterminação.
Na verdade, o antissemitismo não é apenas um problema para o Povo Judeu, mas para toda a humanidade, porque a liberdade religiosa é um dos alicerces das sociedades livres e democráticas.
Portanto, o recrudescimento do antissemitismo constitui um sinal de alerta para a humanidade, sinalizando uma ameaça à vida, liberdade e dignidade humanas. Os maiores vilões de todos os tempos foram notórios antissemitas. A princípio, perseguiram os judeus, voltando-se, depois, contra o restante da humanidade. O antissemitismo é um fenômeno extremamente perigoso e nocivo que atinge a todos, e é por isso que, juntos, devemos combatê-lo.
Nesses momentos em que assistimos estarrecidos uma guerra que pode assumir proporções assustadoras, precisamos lembrar que para sobreviver como povo devemos manter nossa identidade e, como bem o disse Martin Luther King Jr., nenhum homem é realmente livre até que todos sejamos livres.
Liberdade é o tema principal de Pessach, data que celebra o Êxodo do Egito. A história dessa festa, narrada na Hagadá, inspirou inúmeras pessoas ao longo das gerações a lutar pela liberdade e dignidade humanas. Durante o Seder celebramos milhares de anos de sobrevivência judaica, ainda que “em cada geração eles se levantam e tentam nos destruir”, como nos lembra, ano após ano, a Hagadá.
Ao longo dos milênios – inclusive em nossa geração – o antissemitismo tem-se manifestado de diversas formas. Nós, judeus, lutamos contra o ódio ao nosso povo desde a época em que fomos escravizados no Egito. Mas é importante enfatizar que não cabe apenas a nós lutar contra esse fenômeno. Como escreveu o Rabino Lorde Jonathan Sacks, ZT’L: “A vítima não pode curar o crime. O odiado não pode curar o ódio”.
No século 19, muitos judeus acreditavam que, por serem objeto de antissemitismo, cabia-lhes também ser a cura e que eles próprios poderiam erradicá-lo. “Eles nos odeiam porque somos diferentes, então deixemos de ser diferentes; eles cessarão de nos odiar”. Acreditavam que, abandonando sua identidade e religiosidade, seriam aceitos, acabando com o antissemitismo.
Vã ilusão. Quando e onde nosso povo ocultou ou até abandonou sua identidade e prática da religião, além de não ser aceito por membros de outras religiões, foi criticado e condenado por trair nossa fé. Além de não reduzir o antissemitismo, isso resultou em sua exacerbação.
O antissemitismo é tão antigo quanto a própria nação judaica. Ao longo dos milênios, esse fenômeno aparentemente inexorável foi mais prevalente em alguns locais do que em outros e se manifestou com mais ou menos intensidade – até atingir seu ápice com o Holocausto, quando a Alemanha nazista e seus colaboradores, buscando extirpar o Povo Judeu da face da Terra, exterminaram mais de 6 milhões de nossos irmãos.
Ao final da 2ª Guerra Mundial, quando os horrores do Holocausto foram revelados à humanidade, esperava-se que o antissemitismo não fosse mais tolerado, deixando de existir. Esperava-se que a humanidade tivesse aprendido com o Holocausto e, assim, nunca mais florescessem o antissemitismo e nem outras formas de preconceito e racismo. Mas, infelizmente, o antissemitismo nunca desapareceu – apenas se ocultou temporariamente ou se metamorfoseou. Hoje, o que vemos em muitos países é que os antissemitas sequer tentam esconder seu ódio pelo Povo Judeu, manifestando-o de maneira aberta, vigorosa e cruel.
Mas o que é o antissemitismo? Antissemitismo significa negar aos judeus o direito de existir coletivamente como tal. É semelhante a um vírus com capacidade de mutação e adaptação. E, de fato, ao longo dos séculos, passou por diversas mutações.
Na Idade Média, éramos perseguidos por nossa religião. Já nos séculos 19 e 20, éramos vistos como uma raça distinta. E nos perseguiam.
Hoje, somos atacados principalmente devido à existência do Estado de Israel, país que garante a segurança do Povo Judeu: é o lar onde todos seremos sempre bem-vindos e para onde podemos recorrer, especialmente se não pudermos mais viver como judeus em nossos países de origem. Negar o direito de existência ao Estado de Israel significa negar aos judeus o direito à liberdade, autodefesa e autodeterminação.
Na verdade, o antissemitismo não é apenas um problema para o Povo Judeu, mas para toda a humanidade, porque a liberdade religiosa é um dos alicerces das sociedades livres e democráticas.
Portanto, o recrudescimento do antissemitismo constitui um sinal de alerta para a humanidade, sinalizando uma ameaça à vida, liberdade e dignidade humanas. Os maiores vilões de todos os tempos foram notórios antissemitas. A princípio, perseguiram os judeus, voltando-se, depois, contra o restante da humanidade. O antissemitismo é um fenômeno extremamente perigoso e nocivo que atinge a todos, e é por isso que, juntos, devemos combatê-lo.
Nesses momentos em que assistimos estarrecidos uma guerra que pode assumir proporções assustadoras, precisamos lembrar que para sobreviver como povo devemos manter nossa identidade e, como bem o disse Martin Luther King Jr., nenhum homem é realmente livre até que todos sejamos livres.
Nova tradução do livro que deu origem ao filme “Bambi”, da Walt Disney, traz à tona aspectos que revelam a percepção do seu autor em relação ao aumento do antissemitismo na Áustria e na Alemanha, antes da 2ª Guerra Mundial, que culminaria na Shoá.
Programa criado por ex-agentes do Mossad, em 2013, prepara jovens com autismo para as Forças de Defesa, absorção no mercado de trabalho e integração à sociedade, sempre buscando desenvolver seu potencial.
Ao longo dos seus 73 anos de independência, Israel testemunhou diferentes momentos em suas relações com Moscou e com Kiev, da cooperação a enfrentamentos, dos boicotes a diálogos. E, em meio à tragédia da guerra entre Rússia e Ucrânia, o primeiro-ministro Naftali Bennett protagonizou um momento de ação diplomática no começo de março, buscando mediar uma solução negociada para o trágico conflito, com a invasão de território ucraniano por tropas russas.
A adoção da ideologia nazista levou ao abandono de valores éticos, morais e científicos e os médicos e acadêmicos alemães que abraçaram essa ideologia se tornaram agentes e cúmplices de atrocidades imperdoáveis. Milhões de vítimas foram sacrificados em nome de uma “nova Ciência”.
Pouco antes de eclodir a 2ª Guerra Mundial, os alemães fizeram uma expedição Ao Norte do Brasil, com interesses que iam além de apenas conhecer a fauna e a flora local.
Em junho de 1953, o casal de judeus Julius e Ethel Rosenberg foi eletrocutado numa prisão em Nova York, condenado por espionagem em favor da União Soviética. Essa trágica execução até hoje estimula controvérsias. Muitos afirmam que o casal foi vítima da paranoia anticomunista então existente na América. Outros percebem digitais antissemitas na acusação e insistem na inocência de Ethel, mãe de dois filhos pequenos quando foi morta.
Esta não é a primeira vez em que a Ucrânia se vê forçada a enfrentar a Rússia, tendo Kiev como palco de sangrentas lutas. Tampouco é a primeira vez em que os judeus vivem dias de terror, pois lá, desde seu estabelecimento em solo ucraniano, muito sangue judeu já foi derramado.
Recentemente, dois livros foram escritos com base em traduções inéditas dos arquivos particulares de Lasar Segall (1889-1957) na língua iídiche. O primeiro é constituído por cartas de familiares, amigos e instituições. O segundo, por matérias sobre o pintor na imprensa judaica no Brasil, entre 1924 e 1958.
A história dos judeus de Kiev nos últimos 100 anos é tão difícil e sangrenta quanto a dos séculos anteriores. Ela tem início na esteira da Revolução Russa de 1917 e se estende até hoje. Durante esse período, Kiev foi o centro do judaísmo ucraniano e de suas instituições religiosas e culturais.
A festa de Shavuot comemora o momento da entrega da Torá e o casamento entre o Céu e a Terra. Até a Revelação Divina no Monte Sinai, D’us era inatingível. A entrega da Torá marca o momento em que D’us se revela a todo o povo judeu, sendo esse o momento em que fomos capazes de conhecê-Lo. Com a entrega da Torá, nossa missão deixa de ser atingir o Céu, mas sim trazer o Céu para a Terra.
Durante a festa de Pessach é estritamente proibido consumir, utilizar ou mesmo ter em casa chamêts. No entanto, há muitas pessoas que desconhecem o que seja o chamêts, pensando ser apenas pão ou um agente fermentador.