Purim, a festa mais alegre do calendário judaico, comemora a vitória do Povo Judeu sobre nosso maior inimigo, Amalek – símbolo do mal no mundo – que foi personificado por Haman, responsável por arquitetar um plano de genocídio contra os judeus da antiga Pérsia.
Chanucá e Purim – as duas festas rabínicas – celebram milagres que o Povo Judeu vem comemorando, geração após geração, há mais de dois mil anos. As festas bíblicas, particularmente Pessach – que marca a gênese do Povo Judeu como nação plena – também celebram, de uma forma ou de outra, milagres realizados por D’us com nossos ancestrais. Não há dúvida de que os milagres predominam no Judaísmo e constituem um assunto que a maioria das pessoas julga fascinante. Mas, o que é um milagre? Como o define o Judaísmo? E qual o seu propósito?
A festa de Purim, celebrada no dia 14 do mês judaico de Adar, é a data mais feliz no calendário judaico. A Meguilat Esther, o Livro de Esther, conta a história de Purim.
Purim, celebrada no 14o dia do mês de Adar, é A DATA mais alegre do ano judaico. Comemora a milagrosa salvação do Povo Judeu na antiga Pérsia da trama de Haman para “destruir, matar e aniquilar todos os judeus, jovens e idosos, crianças e mulheres, em um único dia”.
Um dos principais temas de Purim é a guerra entre o Povo de Israel e Amalek. Essa festa é a mais feliz do calendário judaico, pois celebra o triunfo de nosso povo sobre Haman, um primeiro-ministro persa que tentou exterminar a totalidade do Povo Judeu. Haman era não apenas um descendente, mas também a própria personificação de Amalek. O tema da festa de Purim é relevante para todas as gerações, inclusive para a nossa.
Disse, então, Haman ao rei Achashverosh: “Existe um povo, espalhado e disperso, dentre os demais povos de todas as províncias de teu reino, cujas leis são diferentes de qualquer outro povo, e que não cumpre as leis do rei; pelo que não convém ao rei conservá-lo. (Meguilat Esther 3:8)
Purim, a festa mais alegre do calendário judaico, comemora a vitória do Povo Judeu sobre nosso maior inimigo, Amalek – símbolo do mal no mundo – que foi personificado por Haman, responsável por arquitetar um plano de genocídio contra os judeus da antiga pérsia.