Uma narrativa do Talmud, no tratado Eruvin-13, sobre uma conversa entre Rabi Meir e Rabi Yishmael revela a importância que os sábios judeus davam a um sofer, o escriba dos pergaminhos sagrados.
A historiadora Yaffa Eliach conta que, após a Segunda Guerra, um judeu americano de nome Liberman decidiu resgatar o maior número de crianças judias que haviam sido escondidas em mosteiros e orfanatos durante o conflito. Foi à Europa, visitando mosteiro a mosteiro, orfanato a orfanato e, ao entrar em cada instituição, recitava o Shemá Israel. As crianças que reconheciam as palavras, eram judias.
Muitas pessoas fazem uma pergunta aparentemente legítima: se a Torá Oral se originou de D'us, por que houve a necessidade de ser a mesma contestada, discutida e esclarecida?
Um dos princípios da religião judaica é a oferenda das primícias ao Todo Poderoso. A primeira fruta da estação, a primeira semente da colheita, eram oferecidas a D’us, pois não pertenciam aos mortais...
Aos cinco anos a Torá; aos dez anos, a Mishná; aos treze anos, os mandamentos (Pirkê Avot).