Em maio de 1945, quando terminou a 2ª Guerra Mundial, a liderança sionista se dividiu. O grupo em torno de Chaim Weizmann acreditava que o futuro da antiga Palestina continuaria dependendo de ações diplomáticas voltadas para a boa vontade do Império Britânico. Ben Gurion e seus próximos estavam convictos de que o destino do sionismo estaria na Casa Branca porque os Estados Unidos haviam emergido do conflito como a maior potência mundial.
Queiram os historiadores ou não; queiram os acadêmicos ou não; queiram os cientistas políticos, analistas, jornalistas e intelectuais ou não; queiram os antissemitas ou não; queiram os antissionistas ou não, mas o ressurgimento de um Estado Judeu em sua terra de origem foi um dos mais extraordinários acontecimentos históricos de todos os tempos.
Krav Maga é um sistema de autodefesa, adotado pelas Forças de Defesa de Israel. Não é uma arte marcial, não possui as tradições milenares das artes marciais orientais e tampouco surgiu no Oriente. Foi criado na Europa Oriental, em 1930, por um judeu, Imi Lichtenfeld, para defender os judeus de ataques fascistas e nazistas.
Israel e Índia anunciaram no mês de julho, em meio às comemorações de 25 anos do estabelecimento de plenas relações diplomáticas entre os dois países, a criação de uma parceria estratégica, apoiada na cooperação em tecnologia, agricultura e defesa, entre outras áreas. A aproximação histórica se consolidou com a recente visita do primeiro-ministro Narendra Modi, primeiro chefe de governo indiano a aterrissar em solo israelense.
Flores, doces, verduras, roupas, souvenires, artesanatos, bijuterias e muito mais podem ser encontrados nos diferentes mercados espalhados por Israel. Com seus cheiros e cores, maiores ou menores, simples ou mais sofisticados, são pontos de visitação obrigatória para os turistas que chegam ao país, além dos tradicionais marcos históricos, religiosos e arqueológicos.
Israel e China registraram, em janeiro passado, 25 anos do estabelecimento de relações diplomáticas, em meio a um crescimento vertiginoso dos laços bilaterais. A expansão invade campos como cooperação tecnológica, comércio, investimentos, intercâmbio acadêmico e visitas governamentais.