Entre garrafas de vinho, barris de arenque importado e conservas de pepino azedo, muitos imigrantes judeus encontraram a primeira referência familiar na nova cidade que escolheram morar, a então quase rural São Paulo do fim da década de 1920.
O serviço de emergência surgido nos estados unidos há algumas décadas foi implantado em São Paulo em 2011.formado por voluntários treinados para desempenhar a função de socorristas, a Hatzalá pretende, num futuro próximo, expandir suas atividades.
“Vão acabar com a Praça Onze...” Era um grito de alerta cantado.
Efetivamente acabaram com a praça em 1941, mas ela será eternamente lembrada no samba de Herivelto Martins e na memória dos judeus que chegaram ao Rio de Janeiro nas décadas de 1920 e 1930.
A Sinagoga Beit Yaacov Veiga Filho sediou a 1a Feira do Livro Judaico em Português. O evento ocorrido no domingo 16 de junho foi uma realização da Congregação e Beneficência Sefardi Paulista coordenada pela Editora Maayanot.
Faltava um depoimento mais completo sobre Adolpho Bloch, grande empresário dos ramos gráfico e jornalístico. Foi o que fez o acadêmico Arnaldo Niskier, que trabalhou 37 anos nas empresas Bloch, inclusive em cargos de direção. Em suas “memórias de um sobrevivente” ele traçou um perfil ágil e competente do criador de uma série de importantes revistas brasileiras.
Nos últimos anos tem crescido no Brasil a demanda e o número de programas judaicos voltados apenas para meninas e mulheres. Na vanguarda desse tipo de projeto está a Midrashá Shaarei Biná.