Nas últimas eleições gerais alemãs, em setembro, pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial, um partido de extrema direita conquistou cadeiras no Bundestag, o Parlamento federal. Trata-se do maior desafio para a Alemanha depois de 1945, avaliou o Conselho Central dos Judeus, principal entidade comunitária no país.
Cerca de 10 mil atletas judeus de 80 países participaram, em Israel, da 20ª edição das Macabíadas, de 6 a 18 de julho último. Com disputas em 47 modalidades, é o terceiro maior evento esportivo do mundo. Este ano, a 20ª Macabíada teve um significado especial, quando Israel comemorou os 50 anos da reunificação de Jerusalém.
A posse de Emmanuel Macron, como novo presidente da França, alimenta uma onda de alívio e de otimismo na comunidade judaica francesa, ainda preocupada com o avanço da extrema direita, com ataques terroristas e a deterioração dos laços entre Paris e Jerusalém, nos últimos anos.
A vitória do republicano Donald Trump na eleição presidencial de novembro, após a mais corrosiva campanha da história recente dos EUA, gerou polêmicas e reações diversas na comunidade judaica norte-americana e no governo de Israel.
Embora ainda em eleições primárias, quando pré-candidatos disputam a indicação de seu partido, a corrida para a Casa Branca mostra contornos cada vez mais definidos, com um cenário que, meses antes do pleito de novembro, já consegue polarizar com intensidade o debate político nos EUA.
Tenho profundas reservas com relação ao acordo, mas, como muitos americanos, ainda estou avaliando todas as evidências a favor e contra. Esse é um dos mais importantes debates de nosso tempo, com enormes implicações para o futuro dos Estados Unidos, a segurança e a estabilidade do mundo.