O alicerce do judaísmo e base de toda a verdadeira religião é a existência de D’us. Ele é o Criador de toda a existência, física e espiritual. O primeiro verso da Torá assim o afirma: “No princípio, D’us criou os Céus e a Terra...” (Gênesis 1:1). Também está escrito: “Eu sou o Eterno, que cria todas as coisas” (Isaías 44:24).
O casamento é a base da existência humana. É o que nos permite constituir família e encontrar alegria e realização na vida. É algo de profundo valor, pelo qual vale a pena lutar.
No ano passado, antes de Yom Kipur, o Grão Rabino do Reino Unido, Rabi Sir Jonathan Sacks, escreveu suas reflexões como se fossem 10 cartas de um pai a seus filhos. Para transmití-las à comunidade judaica britânica e do mundo afora, o Grão Rabino publicou-as na forma de um pequeno livro: Cartas à Nova Geração.
Neste artigo descrevemos uma passagem da Torá que fascina pensadores e comentaristas e motiva a uma reflexão. Através da metáfora de uma sarça ardente que não era consumida pelas chamas, o Todo Poderoso pretendia fazer ver a Moshé que sempre há um outro aspecto, ao nosso redor,que não é visto por nós.
Sábios, comentaristas bíblicos e até mesmo o próprio Moisés, empenharam-se em dar um significado a esse incidente, relatado no quarto livro da Torá, Bamidbar.
O nascimento de uma criança, apesar de ser um acontecimento maravilhoso, é visto como ocorrência normal, parte do ciclo da vida. Estamos acostumados ao fato de, dia após dia, novos bebês virem ao mundo.