Há 50 anos, em setembro de 1964, a Congregação Sefardi Paulista inaugurava sua primeira sinagoga, na Rua Bela Cintra. Trinta anos mais tarde, em setembro de 1995, era inaugurada a sinagoga Beit Yaacov da Rua Veiga Filho. Abrigando mais de mil pessoas, é uma das mais suntuosas de São Paulo e, decerto, das mais bonitas do Brasil.
Um local para preservar a história dos judeus de São Paulo para as futuras gerações, e assim resguardar o futuro - esse é o objetivo do Museu Judaico de São Paulo.
Entre garrafas de vinho, barris de arenque importado e conservas de pepino azedo, muitos imigrantes judeus encontraram a primeira referência familiar na nova cidade que escolheram morar, a então quase rural São Paulo do fim da década de 1920.
O serviço de emergência surgido nos estados unidos há algumas décadas foi implantado em São Paulo em 2011.formado por voluntários treinados para desempenhar a função de socorristas, a Hatzalá pretende, num futuro próximo, expandir suas atividades.
“Vão acabar com a Praça Onze...” Era um grito de alerta cantado.
Efetivamente acabaram com a praça em 1941, mas ela será eternamente lembrada no samba de Herivelto Martins e na memória dos judeus que chegaram ao Rio de Janeiro nas décadas de 1920 e 1930.
A Sinagoga Beit Yaacov Veiga Filho sediou a 1a Feira do Livro Judaico em Português. O evento ocorrido no domingo 16 de junho foi uma realização da Congregação e Beneficência Sefardi Paulista coordenada pela Editora Maayanot.