Em 2 de setembro de 2018, um incêndio devastou o Museu Nacional do Rio de Janeiro, chocando a sociedade brasileira e o mundo, e revelando o descaso total das autoridades com o patrimônio cultural do país. Esta instituição guardou durante anos uma Torá, também conhecida como os “Pergaminhos Ivriim”.
O Comitê Olímpico Internacional (COI) vai prestar homenagem aos 11 atletas israelenses assassinados por terroristas palestinos nas Olimpíadas de Munique, em 1972.
A cidade de São Paulo ganha o seu primeiro Memorial da Imigração Judaica. Localizado na sede da Sinagoga mais antiga do Estado, a Kehilat Israel, na Rua da Graça, no bairro do Bom Retiro, o museu reúne importante acervo com documentos e obras raras que narram a história e a contribuição dos imigrantes judeus ao desenvolvimento do Brasil desde os seus primórdios.
A sinagoga da Congregação e Beneficência Sefardi Paulista lotou naquela terça-feira, 16 de março. Além de autoridades, lideranças comunitárias e sócios, convidados especiais vieram de Israel para comemorar os 50 anos de fundação da primeira Sinagoga Beit Yaacov.
Há 50 anos, em setembro de 1964, a Congregação Sefardi Paulista inaugurava sua primeira sinagoga, na Rua Bela Cintra. Trinta anos mais tarde, em setembro de 1995, era inaugurada a sinagoga Beit Yaacov da Rua Veiga Filho. Abrigando mais de mil pessoas, é uma das mais suntuosas de São Paulo e, decerto, das mais bonitas do Brasil.
Um local para preservar a história dos judeus de São Paulo para as futuras gerações, e assim resguardar o futuro - esse é o objetivo do Museu Judaico de São Paulo.